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Seminário sobre desafios éticos nas Unidades de Terapia Intensiva. Jorge Luis Valiatti SOPATI. Quem é o Intensivista ?. Visto pelo Intensivista.
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SemináriosobredesafioséticosnasUnidades de TerapiaIntensiva Jorge Luis Valiatti SOPATI
“Osconhecimentosclínicos de um médicoclínico, a destreza manual de um cirurgião, a capacidade de tomardecisões com a rapidez de um emergencista, atualizaçãotécnicaavançada, liderança de equipemultidisciplinar, noções de fármacoscomo um farmacêutico, humanismo e educaçãocontinuada. • PHYSIS: Rev. SaúdeColetiva, Rio de Janeiro, 10(2): 27-49, 2000. DifíceisDecisões: umaabordagemantropológica da PráticaMédicaem CTI
O desgastevividonabatalha contra a mortepodeserrecompensadoquandoumavidaésalva, de forma que o intensivistaconstróiuma auto-imagem de heroísmo, muitasvezesassociadaà de excentricidade, comodisse um médico, demonstrandoorgulho: “Ébomvocêficar logo sabendoquetodomundoquetrabalhaem CTI geralmenteémeiodoido (...)”. • PHYSIS: Rev. SaúdeColetiva, Rio de Janeiro, 10(2): 27-49, 2000. DifíceisDecisões: umaabordagemantropológica da PráticaMédicaem CTI
“O CTI, quandopede um exame de urgência, com esseproblema da vida e da morte, se alguémfalarnão, a gentevailá e atropela. O doutor[do CTI] é o poderoso.” (grifosmeus) • PHYSIS: Rev. SaúdeColetiva, Rio de Janeiro, 10(2): 27-49, 2000. DifíceisDecisões: umaabordagemantropológica da PráticaMédicaem CTI
“O médico [de CTI] éantipático, é o Deus, eledá a vida e elevêoserros. Nãovouchamar de erros, incidentes. Éaquique a gentevê: se o cirurgiãofoioperar e lesoualgumacoisa, elevemprácá. Entãoelevemhumildemen- tefalarpránós. E vocêvê e sabe da história.” (grifosmeus) • PHYSIS: Rev. SaúdeColetiva, Rio de Janeiro, 10(2): 27-49, 2000. DifíceisDecisões: umaabordagemantropológica da PráticaMédicaem CTI
“O médicoleigoentraaqui no CTI e diz: nossa, quanta máquina! E paranós, do CTI, nãoédifícil de mexer, éfacílimo” (grifosmeus). Nessadeclaração, a expertise do intensivistaéafirmadapelaextensão de suabagagem de saber, porsuahabilidade e períciatécnica no manejo da aparelhagemmoderna, comotambémpeladesvalorização do colega de outraespecialidade: um “leigo”. • PHYSIS: Rev. SaúdeColetiva, Rio de Janeiro, 10(2): 27-49, 2000. DifíceisDecisões: umaabordagemantropológica da PráticaMédicaem CTI
Give your patient a fast hug (at least) once a day* Jean-Louis Vincent, MD, PhD, FCCM (Crit Care Med 2005; 33:1225–1229)
APRESENTANDO O COBATRICE Comissão de formação do intensivista - CFI/AMIB
CoBaTrICE/ProCoMI- AMIB Fundamentação • Equilíbrio nos padrões de formação • Foco principal: interação médico/paciente • (assistência à saúde) • Trabalho em equipe • Segurança do paciente CFI - AMIB
Formação baseada em competências • Definir o que um profissional pode fazer em termos de conhecimentos, habilidades, atitudes e comportamentos • Avaliar os resultados do treinamento • Currículo por competências • Fazer a diferença do profissional Atitudes, comportamentos e éticaAuto-regulação e aprendizagem ao longo da vida CFI - AMIB
Nível de Especialização e supervisão Prática independente Prática dependente
Do Conhecimento às melhores práticas GUIA DA UTI SEGURA- GUTIS AMIB
COBATRICE Competencias Domínios
DOMÍNIO 11: PROFISSIONALISMO • Capacidades de comunicação: • Relacionamentoprofissional com paciente e familiares: • Relacionamentosprofissionais com osmembros da equipe de saúde: • Auto-governança:
Relacionamentosprofissionais com osmembros da equipe de saúdeAspectos do desempenhocompetente • Acessívele abordável. • Lidera e delegaadequadamentesegundo o papel e capacidade. • Respeitae valorizaospapéis dos outros. • Trocainformações de forma efetiva. • Dásuporte a todososmembros da equipemultidisciplinar. • Pontual e confiável.
Relacionamentosprofissionais com osmembros da equipe de saúde. Aspectos do desempenhocompetente Aofim do treinamentoespecializado, o treinando... • 11.8 Assegura a continuidade do cuidadopormeio da entregaefetiva de informaçõesclínicas • 11.10 Supervisionaadequadamente, e delega a outros, a administração do cuidadoaopaciente