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Rei de Misericórdia. Antes de vir como justo Juiz, venho como Rei da Misericórdia... agora prolongo-lhes o tempo da Misericórdia, mas ai deles, se não reconhecerem o tempo da Minha visita... (Diário 83, 1160).
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Rei de Misericórdia Antes de vir como justo Juiz, venho como Rei da Misericórdia... agora prolongo-lhes o tempo da Misericórdia, mas ai deles, se não reconhecerem o tempo da Minha visita... (Diário 83, 1160).
“Ó Deus misericordioso, que não nos desprezais, mas nos cumulais sem cessar com as Vossas graças! Vós nos tornais dignos do Vosso Reino e, em Vossa bondade, preencheis com homens os lugares deixados pelos anjos ingratos. Ó Deus de grande misericórdia, que afastastes o Vosso santo olhar dos anjos revoltados e o voltastes para o homem contrito, seja dada honra e glória à Vossa insondável misericórdia" (Diário, 1339).
"Ó Misericórdia divina insondável e inesgotável, Quem Vos poderá venerar e glorificar dignamente? Atributo máximo de Deus Onipotente, Sois a doce esperança para o homem pecador" (Diário, 951).
“Ó Deus eterno, em quem a misericórdia é insondável e o tesouro da compaixão é inesgotável, olhai propício para nós e multiplicai em nós a Vossa misericórdia, para que não desesperemos nos momentos difíceis, nem esmoreçamos, mas nos submetamos com grande confiança à Vossa santa vontade, que é Amor e a própria Misericórdia" (Diário, 950).
Na carta aos Efésios, São Paulo afirma que “Deus é rico em misericórdia”, “por causa do grande amor com que nos amou”, quando ainda “estávamos mortos por causa de nossas faltas”. Deus nos amou primeiro! São Paulo fez a experiência da gratuidade desse amor. Por isso, ele pode anunciar aos Efésios e a nós hoje: “É por graça que sois salvos. (Ef 2,3)”
“A misericórdia apresentada por Cristo na parábola do filho pródigo tem a forma interior do amor, que no Novo Testamento chama-se ágape. Este amor é capaz de debruçar-se sobre todos os filhos pródigos, sobre qualquer miséria humana e, especialmente sobre toda miséria moral, sobre o pecado.” (Dives in Misericordia)
“A Redenção traz em si a revelação da misericórdia na sua plenitude. O mistério pascal é o ponto culminante desta revelação e atuação da misericórdia, que é capaz de justificar o homem, e de restabelecer a justiça como realização daquele desígnio salvífico que Deus, desde o princípio, tinha querido realizar no homem e, por meio do homem, no mundo.” (Dives in Misericórdia)
“Queremos confessar que não existe para o homem uma outra fonte de esperança que não seja a misericórdia de Deus. Queremos repetir com fé: Jesus, eu confio em Vós. Essa profissão, na qual se expressa a confiança no onipotente amor de Deus, é especialmente necessária em nossos tempos, nos quais o homem se sente desorientado em face das variadas manifestações do mal. É preciso que o apelo pela divina misericórdia brote do fundo dos corações humanos, repletos de sofrimento, de inquietação e de dúvida, que buscam uma fonte segura de esperança. (...)” Beato Papa João Paulo II
Ato de Consagração “Deus, Pai misericordioso que revelaste o Teu amor no Teu Filho Jesus Cristo e o derramaste sobre nós no Espírito Santo Consolador, confiamos-te hoje o destino do mundo e de cada homem. Inclina-te sobre nós pecadores, cura a nossa debilidade, vence o mal, faz com que todos os habitantes da terra conheçam a tua misericórdia para que em Ti, Deus Uno e Trino, encontrem sempre a esperança. Pai eterno pela dolorosa Paixão e Ressurreição do teu Filho tem misericórdia de nós e do mundo inteiro. Amém!” Beato Papa João Paulo II
Texto - No dia 17 de agosto de 2002, no Santuário da Divina Misericórdia em Cracóvia (Polônia), o papa JOÃO PAULO II realiza o ato solene da entrega do destino do mundo à Divina Misericórdia. Diário de Santa Faustina; Dives in Misericórdia; Bíblia Imagem – do arquivo pessoal e Google Música – Benedictus Formatação - Graziela