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Suas evoluções pelo mundo

TRENS & COMBOIOS. Suas evoluções pelo mundo. Formatação: José Carlos Suman. Avanço Manual. Classificação de Vias e Composições Ferroviárias:. Segundo suas características de Vias Ferroviárias, Propulsão, Estilos de Construção, Velocidade, etc. Poderão ser visualizadas nesta apresentação:-.

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Suas evoluções pelo mundo

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Presentation Transcript


  1. TRENS & COMBOIOS Suas evoluções pelo mundo Formatação: José Carlos Suman Avanço Manual

  2. Classificação de Vias e Composições Ferroviárias: Segundo suas características de Vias Ferroviárias, Propulsão, Estilos de Construção, Velocidade, etc. Poderão ser visualizadas nesta apresentação:- Tipos de Propulsão - Locomotiva: 1 Vapor 2 Diesel-mecânico 3 Diesel-elétrico 4 Diesel-hidráulico 5 Diesel-hidrostático 6 Gás turbina-elétrica 7 Elétricas 8 Levitação magnética Tipos de “Carris ou “Trilhos”: • Linha Decauville, • Monocarril, • Convencional de carris duplos, • Maglev sobre o sistema convencional roda-trilho, • Maglev por sistema de levitação magnética. Modalidades de Composição Ferroviária : • Blindados, • Transporte de Cargas, • Convencional, • Metropolitano, • Alta Velocidade: (Shinkansen, TGV, Transrapid, Acela Express, InterCityExperimental-ICE-V, Alfa-pendular,etc.).

  3. No transporte ferroviário, uma composição ferroviária, trem ou comboio consiste em um ou vários veículos (carruagens ou vagões), ligados entre si e capazes de se movimentarem sobre uma linha ou trilho, para transportarem pessoas ou carga de um lado para outro, segundo uma rota previamente planejada. • Locomotiva • Uma locomotiva é um veículo ferroviário que fornece a energia necessária para a colocação de um comboio ou trem em movimento; as locomotivas não têm capacidade de transporte própria, quer de passageiros, quer de carga. • No entanto, alguns comboios, possuem unidades (carruagens) mistas auto-alimentadas que também servem principalmente, para o transporte de pessoas; a esses veículos, no entanto, não se dá normalmente o nome de locomotiva, mas trem unidade. • Existem muitas razões para que ao longo dos tempos se tenha isolado a unidade fornecedora de energia do resto do comboio: • Facilidade de manutenção – é mais fácil a manutenção de um único veículo; • Segurança – Existe mais facilidade de afastar a fonte de energia dos passageiros, em caso de perigo; • Fácil substituição da fonte de energia – em caso de avaria, só existe a necessidade de substituir a locomotiva e não todo o comboio; • Eficiência – Os comboios fora de circulação, gastam menos energia quando há necessidade da sua movimentação; • Obsolescência – Quando a unidade de energia ou as unidades de carga se tornam obsoletas não é necessária a substituição de todos os elementos.

  4. Linha de carris ou trilho A linha ou trilho, normalmente é constituída pelos convencionais carris duplos, por monocarril, ou ainda por levitação magnética (maglev). Vias-férreas são compostas por dois trilhos paralelos destinados ao trânsito de veículos especialmente projetados para tal, como bondes, vagonetes, litorinas, comboios ou trens, etc. No caso de tráfego de comboios ou trens a vias denominam-se ferrovias ou caminhos-de-ferro. A distância entre os trilhos de uma via - férrea é denominada bitola. A maioria das linhas-férreas é formada por dois carris paralelos geralmente feitos de aço, dispostos perpendicularmente sobre travessas (PT) / dormentes (BR) de madeira ou concreto (BR) / betão (PT) assentes em balastro. As rodas dos trens ou comboios se encaixam nos trilhos, mantidos a uma distância específica constante, chamada bitola. A função das travessas é manter os carris na mesma bitola, para evitar distâncias irregulares. Acidentes provocados pela saída das rodas dos carris são chamados descarrilamentos.

  5. Larmanjat – “Caminho-de-ferro” Larmanjat No dia 4 de Março de 1826 nascia em Huriel, França, J. Larmanjat, que desde muito jovem se dedicara com entusiasmo ao estudo da mecânica. Foi ele o inventor desse caminho-de-ferro monocarril que ficou com o seu nome. O primeiro ensaio do caminho-de-ferro Larmanjat realizou-se de Raincy a Montfermeil em 1868. O Larmanjat assenta numa via constituída por um carril apenas, ladeado por duas passadeiras de madeira distanciadas de 20 centímetros do carril central. Para tornar o conjunto estável, tanto o carril como as passadeiras, estavam pregados a travessas, por meio de cavilhas de ferro. As locomotivas bem como as carruagens e os vagões estavam munidos de rodas centrais e laterais, rodando sobre umas sobre o carril e outras sobre as passadeiras.

  6. Composição do caminho-de-ferro Decauville da Transpraia na Costa da Caparica - Portugal

  7. Monotrilho – Einschienerp - 1907, por Brennan e Scherl Monocarril. Um monocarril (português europeu) ou monotrilho (português brasileiro) ou monorail é uma ferrovia constituída por um único carril/trilho,em oposição às ferrovias tradicionais que possuem dois carris paralelos. Um dos mais antigos monocarris (monorail) do mundo, o de Wuppertal na Alemanha, foi construído em 1901 e ainda se encontra em funcionamento.

  8. Monotrilho (Suspension Railway) Cidade de Wuppertal – Alemanha O monocarril de levitação magnética, mais conhecido por “MAGLEV” , são as últimas novidades na tecnologia ferroviária, embora a primeira patente de um comboio desta categoria tenha sido registrada em 1969. Em alemão, o transporte ferroviário é chamado de “Schuebebahn”, o sistema de monotrilho, que podemos traduzir para “ferro flutuante”, em inglês é conhecido por “ferro pendurado ou de estação ferroviária de suspensão”. O nome oficial em alemão é “Einschienige Hangenbahn – Sistema Eugen Langen”. Wuppertal está situada nas colinas de “Derendorf”, de fácil acesso, tanto de carro como de trem, de “Colônia, de “Dusseldorf” e da região de “Ruhr”

  9. Monocarril - O monocarril do parque Disney World - Monorail Over Lagoon

  10. Monorail sobre uma rua de Sydney na Austrália – Sydney Monorail Gobeirne

  11. Trens Metropolitanos

  12. Metropolitano A primeira linha de metropolitano foi inaugurada em 1863 em Londres. Tinha como função principal transportar o maior número de pessoas, para que, dessa forma, acabasse com os problemas de trânsito da cidade. Os comboios a vapor (trens a vapor) circulavam dentro de túneis que percorriam o subsolo da capital inglesa. Apesar da grande novidade gerada pela apresentação deste novo meio de transporte urbano, os passageiros deixaram rapidamente de o utilizar pelo mal-estar criado pelo fumo vindo da locomotiva. Porém, em 1890, as linhas passaram a ser eletrificadas, fato que relançou o potencial do metropolitano. Num curto período de tempo muitas outras cidades construíram as suas redes, desenvolvendo ao mesmo tempo técnicas de construção de túneis, conforto das carruagens, entre outras. O metropolitano, também chamado de metro (português europeu) ou metrô (português brasileiro) e conhecido em outros países como subway, underground, U-Bahn ou T-bana, é um meio de transporte urbano que circula sobre trilhos (carris), transportando passageiros. Em todo o mundo existem cerca de 140 redes de metropolitanos, as quais se distinguem entre si, devido às condições do terreno e as metas de cada projeto. Maquete de uma estação de comboios - Midland – Workshops, Western Australia

  13. Metropolitano Alguns destes sistemas estagnaram o crescimento logo após a inauguração, enquanto que outros mantiveram um crescimento regular ao longo do tempo (ex: Metropolitano de Lisboa). Atualmente,a maior rede do mundo é a do Metropolitano de Londres, com cerca de 408 km de comprimento dividido por 12 linhas diferentes e ainda em expansão; em segundo lugar, aparece o Nova Iorque, cuja rede de metropolitano tem 407,2 km divididos por 26 linhas. Outros sistemas de grande comprimento são, por exemplo o de Tóquio (292 km), o de Seul (286 km), o metropolitano de Moscou (269 km), o de Madri (226 km) ou o de Paris (212 km). No Brasil, a maior rede é a do de São Paulo com (62,3 km) e ainda em expansão. Em Portugal existem três sistemas, o metropolitano de Lisboa, o metropolitano do Porto e o metropolitano do Sul do Tejo que engloba a região de Almada. Diagrama do Metropolitano de Nova Iorque - USA

  14. Metropolitano de Budapeste

  15. Diagrama da rede do Metropolitano de Tóquio – Tokyo subway map

  16. Comboios ou trens de unidades múltiplas (conhecidos no Brasil como trens de subúrbio ou trens urbanos) estacionados no pátio ferroviário de Poznan, na Polônia

  17. Trens metropolitanos no Brasil: • CPTM - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - opera em São Paulo. • SUPERVIA - Rio de Janeiro (Privada) • CENTRAL - Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística - Rio de Janeiro Estatal • CBTU - Companhia Brasileira de Trens Urbanos - opera em • Belo Horizonte, Maceió, Recife, João Pessoa e Natal. • TRENSURB - opera em Porto Alegre. • CENTRAL - opera no Rio de Janeiro. • METROFOR - opera em Fortaleza (estadualizada em 2002) . • CTS - opera em Salvador. • METROREC - Opera no Recife. • Metrôs no Brasil: • São Paulo • Rio de Janeiro • Porto Alegre • Recife • Belo Horizonte • Distrito Federal • Teresina • Fortaleza - em execução • Salvador - em execução • Curitiba - em projeto • Goiânia - em projeto

  18. Estação da Luz – São Paulo

  19. - GRANDE SÂO PAULO

  20. Diagramas dos Metrôs de Belo Horizonte, Recife e do VLT de Brasília - DF

  21. Diagrama do Metropolitano de Porto Alegre RS

  22. Trens de Alta Velocidade Países que já adotaram o trem rápido: País Extensão (km) Em construção (km) Japão : 2.387 590 França : 1.872 299 Espanha : 1.599 2.219 Alemanha : 1.285 378 China : 832 3.404 Itália: 744 132 Coreia do Sul : 300 82 Taiwan : 345 - Turquia : 235 510 Bélgica : 137 72 Países Baixos : 120 - Reino Unido : 113 - Total = 9.969 7.686 Estimado acima não inclui Portugal com o alfa pendular; os Estados Unidos com o TAV Acela Express; nem a Suécia com o X 2000.

  23. Um comboio (trem) de levitação magnética ou “Maglev” (Magnetic levitation transport) é um veículo semelhante a um comboio que transita numa linha elevada sobre o chão e é propulsionado pelas forças atrativas e repulsivas do magnetismo através do uso de supercondutores. Devido à falta de contato entre o veículo e a linha, a única fricção que existe, é entre o aparelho e o ar. China Railways - CRH2

  24. “MAGLEV” O “CRH2” da China

  25. Diagrama das linhas de alta velocidade projetadas nos EUA

  26. TAV - Trecho Rio - São Paulo e demais trajetos em estudo Rede de TGV na Europa A tecnologia do TGV foi adotada por vários outros países: - Thalys, ligando a França à Bélgica, Alemanha e Países Baixos - Eurostar, ligando a Grã-Bretanha à França e Bélgica - AVE, a rede de alta velocidade na Espanha - RAVE, rede de alta velocidade em Portugal Espaço Interrail O espaço Interrail é o conjunto dos 30 países que podem ser percorridos utilizando o passe: Alemanha Áustria Bélgica Bósnia e Herzegovina Bulgária Croácia Dinamarca Eslováquia Eslovênia Espanha Finlândia França Grécia Hungria Irlanda Itália Luxemburgo Macedônia Montenegro Noruega Países Baixos Polônia Portugal Reino Unido República Tcheca Romênia Sérvia Suécia Suíça Turquia

  27. TAV - Trecho Rio - São Paulo e demais trajetos em estudo

  28. O Acela Express, construído pela Bombardier, associada da Alstom, projetado para operar nos EUA, usa a tecnologia motriz do TGV (apesar de o resto do trem ser independente).

  29. Um TGV de dois andares - França

  30. Velocidades O TGV viaja em linhas especiais conhecidas como LGV (ligne à grande vitesse = "linha de alta velocidade"), permitindo velocidades de 320 km/h em operação normal nas linhas mais recentes. O TGV também pode usar linhas convencionais, mas neste caso, a velocidades mais baixas. O TGV tem cerca de 200 destinos na França e no estrangeiro. Em 03 /04/2007, durante um teste de velocidade, a composição V150, fabricada pela Alstom, atingiu a velocidade de 574,8 km por hora em Le Chemin, perto de Champanha-Ardenas, na linha Paris-Estrasburgo, que foi aberta a passageiros no dia 10/06/2007, estabelecendo um novo recorde mundial de velocidade sobre carris (o Shinkansen JR-Maglev não utiliza carris (trilhos), mas sim sustentação magnética), ultrapassando o objetivo de 540 km/hora que havia sido inicialmente previsto (V150 querendo significar 150 metros por segundo, ou seja 540 km/hora). O TGV Paris-Estrasburgo circula a uma velocidade máxima de 320 km/h, ou seja, vinte km por hora mais rápido do que as outras linhas TGV em atividade . O TGV Atlantique em linha de baixa velocidade

  31. O Pendolino (ETR 460) - Itália Comboios de alta velocidade: Acela Express (USA) • AGV • Airport Express Train • Alfa Pendular (Portugal)• AVE • CRH • Eurostar • Fyra • Inter City 125 • Inter City Express • KTX • Railjet • Shinkansen • Southeastern Highspeed • Thalys • TGV • Treno Alta Velocità(Pendolino-ETR-460/500) • Velaro • X 2000 • Maglev JR • Maglev MLX01 • Transrapid •

  32. AVE na Espanha

  33. Comboios Alfa - pendular Alfa Pendular Alfa Pendular é o nome do comboio de velocidade elevada da companhia portuguesa CP. Liga as cidades de Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Lisboa, e Faro entre outras cidades intermédias. Atinge uma velocidade comercial de 220Km/h. A sua tecnologia pendular permite-lhe fazer curvas a velocidades mais elevadas que os comboios convencionais. O comboio de velocidade elevada o Alfa Pendular é uma derivação muito próxima da de Giugiaro, com design do “pendolino” ETR 460 da Fiat. Os motores de tração têm uma potência de 4,0MW. As carruagens tiveram de ser redesenhadas para operar na bitola ibérica, utilizada em Portugal. Os comboios foram montados pela Alstom na fábrica da Amadora. No início da exploração o comboio Alfa Pendular ligava apenas a estação de Lisboa-Santa Apolónia à estação de Porto Campanhã, circulando assim somente na Linha do Norte. Posteriormente alguns comboios passaram a ligar a estação de Lisboa-Santa Apolónia à estação de Braga. Por último foi iniciada a ligação da estação Lisboa-Entrecampos à estação de Faro, entretanto substituída pela ligação Porto Campanhã - Faro, via Gare do Oriente e Ponte 25 de Abril. Existem comboios Alfa Pendular que, na mesma linha, param em mais estações que outros.

  34. Rússia Innotrans - 2008 - Russo Sapsan.

  35. Shinkansen 700T - China

  36. KTX Engine, a linha de alta velocidade na Coréia do Sul . O KTX usa comboios derivados do TGV francês

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