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Avaliação do risco de queda e medo de cair em idosas acometidas por acidente vascular encefálico.

Avaliação do risco de queda e medo de cair em idosas acometidas por acidente vascular encefálico. Debora Spala Garcia – UFPR/TN Sibele Yoko Mattozo Takeda/Greicy Kelly de Jesus.

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Avaliação do risco de queda e medo de cair em idosas acometidas por acidente vascular encefálico.

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  1. Avaliação do risco de queda e medo de cair em idosas acometidas por acidente vascular encefálico. Debora Spala Garcia – UFPR/TN Sibele Yoko Mattozo Takeda/Greicy Kelly de Jesus O Acidente Vascular Encefálico é a doença cerebrovascular que apresenta maior incidência, tem maior morbidade s (Perlini e Faro, 2005) e resulta em incapacidades, prejudicando a realização de atividades diárias, retorno ao trabalho e o convívio social (Karch, 1998). Objetivou-se avaliar o risco de quedas e o medo de cair em idosas acometidas por acidente vascular encefálico. Monteiro et al. (2013) avaliaram 52 idosos da comunidade relacionando o medo de cair com a medida de independência funcional, os scores obtidos com a FES-I foram de uma média de 32,21 pontos e 113,90 na MIF. As idosas 2 e 3 apresentaram 59 e 65 pontos respectivamente na MIF. No estudo de Gonçalves e Cervaens (2012), foram avaliados 11 idosas de duas instituições de longa permanência. O medo de cair foi avaliado através da FES, onde os idosos obtiveram uma média de 45 pontos Participaram do estudo 3 idosas residentes de uma instituição de longa permanência na cidade de Curitiba. Foram avaliadas através da Medida de independência funcional (MIF) e da Falls Efficacy Scale– International. PERLINI, N.M.O.G. e FARO, A.C.M. Cuidar de pessoa incapacitada por acidente vascular cerebral no domicílio: o fazer do cuidador familiar. Rev.Esc.Enferm.USP, 39(2):154-163, 2005. KARCH, U.M.S. Envelhecimento com dependência: revelando cuidadores. São Paulo: EDUC, 1998. MONTEIRO, R.B.C; LAURENTINO, G.E.C; MELO, P.G; CABRAL, D.L; CORREA, J.C.F; TEIXEIRA-SALMELA, L.F. Medo de cair e sua relação com a medida da independência funcional e a qualidade de vida em indivíduos após Acidente Vascular Encefálico.Ciência e saúde coletiva, 18(7): 2017-2027, 2013 As idosas avaliadas apresentaram nível de dependência modificado e medo de cair em associação com histórico de quedas recorrentes. Não foi possível obter conclusões quanto ao risco de queda, pois duas das três idosas participantes eram cadeirantes e não foram realizados os testes físicos nas idosas.

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