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TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL (TGO). Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional . São Paulo: Atlas, 2001. Quebra de Paradigmas e o Cotidiano das Organizações. Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional . São Paulo: Atlas, 2001.
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TECNOLOGIAS DE GESTÃO ORGANIZACIONAL(TGO) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Quebra de Paradigmas e o Cotidiano das Organizações Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
É uma forma de se enxergar o mundo. Constitui um padrão. O paradigma informa como analisar e interpretar os fatos, eventos e situações. O que é um Paradigma? Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Benefício: Constitui uma espécie de “filtro mental” que nos permite administrar o excesso de informações da realidade que nos cerca. Benefício e Malefício dos Paradigmas Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Malefício: Impede que as pessoas olhem e entendam padrões diferentes daqueles com os quais estamos acostumados e, portanto, impede a descoberta de fatos novos. Benefício e Malefício dos Paradigmas (2) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Políticos: 1) queda do comunismo; 2) União Européia; 3) Constituições brasileiras de 1946 e 1988; e 4) fim das ditaduras (incluindo o Brasil) militares com incremento dos movimentos de redemocratização. Exemplos de Quebra de Paradigma Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Econômicos: 1) diminuição da participação estatal na economia; 2) valorização do capital e dos mercados; 3) plano cruzado, Collor e real; e 4) redução drástica das fronteiras comerciais. Exemplos de Quebra de Paradigma (2) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Sociais: 1) movimentos ambientalistas; e 2) intensificação dos direitos humanos. Exemplos de Quebra de Paradigma (3) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Tecnológicos: 1) uso pleno da informática; 2) incremento das tecnologias de comunicação Internet, fax, celular, satélites; e 3) viagens espaciais. Exemplos de Quebra de Paradigma (4) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Empresariais: 1) descentralização e flexibilização das formas de gestão; 2) valorização do capital intelectual; 3) valorização do impacto do elemento humano nos processos produtivos; 4) surgimento de inúmeras tecnologias de gestão voltadas para o aperfeiçoamento contínuo; e 5) consideração do ambiente externo no desenvolvimento organizacional. Exemplos de Quebra de Paradigma (5) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
a) união interna ao redor do mesmo objetivo; b) relacionamento amigável com o ambiente externo direto (fornecedores/clientes) e indireto (questão ecológica); e c) visão sistêmica global. Mudanças nas Organizações Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
O que é ser uma “vítima da excelência”? Significa que a empresa encontra-se incapacitada para enxergar além de suas fronteiras habituais. Ela esforça-se, ao máximo, para garantir qualidade acima do normal a seus clientes. Mas ainda assim, fracassa. A questão é: por quê? (segue no próximo slide) Tecnologia de Ruptura Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Porque seus esforços concentram-se demais no objetivo da excelência, perdendo de vista que a tecnologia pode, repentinamente, tornar seus produtos ou serviços obsoletos. Esta empresa sucumbe graças à sua própria atitude de desenvolver produtos melhores, quando algo diferente surge no mercado e reorienta suas necessidades. Tecnologia de Ruptura (2) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Por que a empresa não enxerga o perigo da inovação repentina, de uma nova tecnologia (que pode ser de ruptura)? Porque geralmente a inovação não apresenta grandes atrativos para os clientes. Contudo, com o tempo, aprimora-se e torna-se essencial à vida desses mesmos clientes. Tecnologia de Ruptura (3) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Exemplos de empresas vítimas da excelência: Olivetti; IBM; Apple; e Cremer. Tecnologia de Ruptura (4) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
Não são levadas a sério; A tecnologia de ruptura traz novidades (conforto, portabilidade, custo menor [no futuro]); Lucros pouco atraentes no início, bem menores que os da tecnologia estabelecida; A empresa com a tecnologia dominante não vê sentido em investir em uma tecnologia recente e aparentemente inferior à existente. Características da Tecnologia de Ruptura Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
a reconhecida competência dos executivos/gestores faz com que se preocupem apenas com os consumidores e as inovações e reclamações propostas por tais consumidores; o mercado para a ruptura é, inicialmente, inexistente; Características da Tecnologia de Ruptura (2) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
as tecnologias de ruptura começam com um mercado modesto e, por meio de inovações sustentadas, atingem patamares que permitem boa lucratividade; e a partir daí (item anterior) a empresa passa a ganhar mercado a uma velocidade espantosa. Características da Tecnologia de Ruptura (3) Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
... E PARA TERMINAR: Quebra de Paradigmas e o Cotidiano das Organizações Fonte: ARAUJO, Luis César G. de. Tecnologias de gestão organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.