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Adosindro J. Almeida, Msc. Eng° Leto Momm, Prof. Dr. Carlos F. Q. Quintero , Msc. Eng °

ESTUDO DO COMPORTAMENTO NO DOMÍNIO FREQUENCIAL E VISCOELÁSTICO DE MITURAS DE CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADAS NO MÓDULO COMPLEXO. Adosindro J. Almeida, Msc. Eng° Leto Momm, Prof. Dr. Carlos F. Q. Quintero , Msc. Eng ° Breno Salgado Barra , Prof. Dr. Gustavo Garcia Otto, Msc. Eng °.

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Presentation Transcript


  1. ESTUDO DO COMPORTAMENTO NO DOMÍNIO FREQUENCIAL E VISCOELÁSTICO DE MITURAS DE CONCRETO ASFÁLTICO MODIFICADAS NO MÓDULO COMPLEXO Adosindro J. Almeida, Msc. Eng° Leto Momm, Prof. Dr. Carlos F. Q. Quintero,Msc. Eng° Breno Salgado Barra, Prof. Dr. Gustavo Garcia Otto, Msc. Eng ° Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) - Brasil

  2. Introdução • Módulo Complexo • É a relação entre a tensão senoidal de pulsação () aplicada ao corpo de prova e a deformação senoidal que resulta no regime estável, devido às características viscoelásticas do material, expressa pela Equação. • É decomposto por dois elementos ou partes, imaginária e elástica. •   E*(i) = E1 + iE2

  3. Introdução • Módulo Complexo • Aplicação ao corpo viscoelástico, ele existe no domínio das baixas solicitações chamado domínio de comportamento linear. • É um dos parâmetros fundamentais e necessário para dimensionamento do pavimento.

  4. Introdução • Objetivo do artigo • Análise das misturas asfálticas modificadas com polímeros PR PLAST S e PR FLEX 20 e a verificação do comportamento reológico no plano COLE-COLE.

  5. Formulação de Misturas Asfálticas BBM-3 (Béton Bitumineux Mince classe 3) com adição de PR FLEX 20. BBME-2 (Béton Bitumeneux Módule Élevé classe 2) com adição de PR PLAST S. GB-4 (Grave Bitume classe 4).

  6. Materiais Utilizados • Material granular: britagranítica • Liganteasfáltico: CAP - 50/70 • Aditivos, as suascaracteristicas e dosagem: PR PLAST S = Plastômero 0.6% PR FLEX 20 = Elastômero + Plastômero 7.5%

  7. Definição da Curva Granulométrica Equação de Talbot:

  8. Curva Granulométrica

  9. Ensaio de Módulo Complexo

  10. Ensaio de Módulo Complexo

  11. RESULTADO DE ENSAIO Representação do Módulo Complexo da mistura BBME-2 no Plano COLE-COLE. Teor de Ligante 4,95 %

  12. RESULTADO DE ENSAIO Representação do Módulo Complexo da mistura BBM-3 no Plano COLE-COLE. Teor de Ligante 4,70%

  13. RESULTADO DE ENSAIO Representação do Módulo Complexo da mistura GB-4 no Plano COLE-COLE. Teor de Ligante 4,45%

  14. Análises dos Resultados no Plano Cole-Cole

  15. Conclusões O ensaio de módulo complexo auxilia no entendimento das características do comportamento mêcanico das misturas de concreto asfáltico. O módulo complexo é um dos parâmetros fundamentais das misturas de concreto asfáltico, pois é um dos parâmetros necessários a dimensionamento de pavimento, a rigidez do material. Os valores do módulo complexo encontrados no ensaio de módulo complexo em 15°C e 10Hz para as misturas são de 8.853Mpa para mistura GB-4, 8.421Mpa para mistura asfáltica BBME-2 e de 7.512Mpa para a mistura BBM-3. Na representação do módulo complexo da curva do plano COLE-COLE evidencia a evolução da parte real e imaginária do módulo complexo das misturas de concreto asfáltico. Todas as misturas apresentam maior módulo imaginário na temperatura de 20°C, isto é, a temperatura mais crítica em que ocorreria a maior perda de energia. A mistura BBM-3 apresenta os valores mais afastados e baixo do módulo imaginário, ou seja, menor perda de energia pelo atrito interno do material, em relação as misturas BBME-2 e GB-4. As misturas BBME-2 e GB-4, assemelham-se quando ao comportamento no plano COLE-COLE. A temperatura crítica de 20°C seria o mais indicado para realização do ensaio de fadiga para as misturas asfálticas estudadas neste trabalho. • O ensaio de Módulo Complexo auxilia no entendimento das características do comportamento mêcanico das misturas de concreto asfáltico – Regídez do material e da reologia da mesma. • Na representação do módulo complexo da curva do plano COLE-COLE compreende-se melhor o comportamento viscoelástico das misturas de concreto asfáltico.

  16. Conclusões O ensaio de módulo complexo auxilia no entendimento das características do comportamento mêcanico das misturas de concreto asfáltico. O módulo complexo é um dos parâmetros fundamentais das misturas de concreto asfáltico, pois é um dos parâmetros necessários a dimensionamento de pavimento, a rigidez do material. Os valores do módulo complexo encontrados no ensaio de módulo complexo em 15°C e 10Hz para as misturas são de 8.853Mpa para mistura GB-4, 8.421Mpa para mistura asfáltica BBME-2 e de 7.512Mpa para a mistura BBM-3. Na representação do módulo complexo da curva do plano COLE-COLE evidencia a evolução da parte real e imaginária do módulo complexo das misturas de concreto asfáltico. Todas as misturas apresentam maior módulo imaginário na temperatura de 20°C, isto é, a temperatura mais crítica em que ocorreria a maior perda de energia. A mistura BBM-3 apresenta os valores mais afastados e baixo do módulo imaginário, ou seja, menor perda de energia pelo atrito interno do material, em relação as misturas BBME-2 e GB-4. As misturas BBME-2 e GB-4, assemelham-se quando ao comportamento no plano COLE-COLE. A temperatura crítica de 20°C seria o mais indicado para realização do ensaio de fadiga para as misturas asfálticas estudadas neste trabalho. • A modificação das misturas melhora a viscoelasticidade da mistura. • Todas as misturas neste trabalho apresentam maior módulo imaginário na temperatura de 20°C, isto é, a temperatura mais crítica em que ocorreria a maior perda de energia. • A temperatura crítica de 20°C seria o mais indicado para realização do ensaio de fadiga para as misturas asfálticas estudadas neste trabalho.

  17. Obrigado.

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