1 / 16

Panorama da sociedade brasileira: Século XX

Panorama da sociedade brasileira: Século XX. Antecedentes. Café, Trabalho escravo e imigração. Antecedentes: 1822-1850- Brasil: exportador de matérias primas e gêneros agrícolas (açúcar, fumo, algodão) e consumidor de produtos manufaturados.

cambree
Download Presentation

Panorama da sociedade brasileira: Século XX

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Panorama da sociedade brasileira: Século XX Antecedentes

  2. Café, Trabalho escravo e imigração • Antecedentes: • 1822-1850- Brasil: exportador de matérias primas e gêneros agrícolas (açúcar, fumo, algodão) e consumidor de produtos manufaturados. • Pacto colonial: a Metrópole portuguesa impedia a fabricação de produtos manufaturados e incentivava a produção agrícola.

  3. Modo de produção • Escravista • 1850: marco das pressões para o fim do tráfico negreiro. Extinção do tráfico e Lei de Terras. • Lei de terras: instituiu a propriedade privada da terra, impedindo o acesso a ela, or parte de ex escravos e imigrantes. • Pressão para o fim do escravismo e busca de alternativa para o abastecimento de mão de obra.

  4. Café- economia cafeeira • Produção doméstica até final do século XVIII. • 1820: cultura comercial- Vale do Paraíba entre Sp e Rio • 1831- café se torna líder das exportações brasileiras. • Concentraçaõ de terras- “barões do café”- base de sustentação do Império. • Caminho da cultura cafeeira: RJ, Sul de minas, Vale do Paraíba, Oeste de SP.

  5. Ferrovias • Necessidade de escoaento da produção cafeeira • “O complexo cafeeiro”: diversificação de atividades urbanas (reflexo no urbano): comercialização, transporte, sacarias, beneficiamento (máquinas) • Antes- tropas de mulas, estradas de terra até portos do Rjaneiro, Parati e Santos.

  6. Estradas de ferro • Símbolo da Revolução Industrial Inglesa • 1a. No Brasil: 1867- a São Paulo Railway, ligando santos a Jundiaí • Campo de investimento para o capital cafeeiro • Escoamento mais rápido- consolidação do grupo cafeeiro em São Paulo. • Residências nas cidades- processo de urbanização. Ex: cidade de São Paulo.

  7. Comercialização do café • São Paulo como entreposto comercial e financeiro: crescimento da população/ migraõçes e imigração estarngeira. • Comissários do café e primeiros Bancos nacionais. • Empréstimos da Inglaterra e endividamento do Estado. • Capital inglês: subsidiava as ferrovias e outros serviços de urbanização.

  8. Escravidão • Ao mesmo tempo: alicerce da econimia e do estado Nacional, mas minava a cidadania e a nacionalidade brasileiras. Aos poucos: consciência dos prejuízos da escravidão: à economia e pela degradaçaõ moral e cultural. • Preconceito contra o trabalho manual, embrutecimento das relações sociais e de trabalho.

  9. Experiências de trabalho livre • Sistema de Parceria: 1847- 1o. Fazendeiro a introduzir mão de obra estrangeira: Nicolau de Campos Vergueiro- imigrantes alemães e suíços- Fazenda Ibicaba, interior de SP. • Sistema de “meia”, mas que endividava o trabalhador (1a. Colheita do café- 4 anos) • Em 1855: havia 3.500 imigrantes em 30 fazendas da Província de SP.

  10. Homens livres na ordem escravocrata: Transição para o trabalho livre • Coexistência do trabalho livre com o trabalho escravo- padrão escravista nas relações de trabalho. • Fracasso do sistema de parceria (endividamento dos trabalhadores, revoltas , não cumprimento dos contratos, falta de liberdade dos trabalhadores). • Não havia um mercado de trabalho livre para substituição dos trabalhadores

  11. Transição para o trabalho livre • 1850- proibição do tráfico (escassez de mão de obra). • 1871- Lei do Ventre Livre, Lei dos sexagenários – continuação do tráfico entre as regiões N/ NE e Sudeste. • A Lei de Terras forçou o assalariamento dos imigrantes impedindo o acesso às terras.

  12. Fim do tráfico • Forçou a mecanização da cafeicultura, o descaroçamento, a classificação e ensacamento, incentivando a produção de maquinaria. • Deslocamento da produção cafeeira, do Vale do Paraíba (esgotamento do solo) para o interior do estado de SP, Oeste, regiões de Franca, Ribeirão Preto, São Carlos, Araraquara e expansão das ferrovias. • 1871/1886 até 1927- política de Imigração subsidiada de mão de obra estrangeira.

  13. Estradas de Ferro X Regiões cafeeiras: interior do estado • 1- R.Norte: Vale do Paraíba e Litoral • 2- R.Central: R da Capital e Campinas • 3- Mogiana: parte de Campinas a Ribeirão preto até M.Gerais. • 4- Paulista: de Limeira a Araraquara. • 5- Araraquarense:Araraquara a S.J.R.Preto • 6- Noroeste:de Bauru a Pres. Alves • 7- Sorocabana: de Botucatu a Pres.Prudente • (MILLIET, Sérgio. Roteiro do café e outros ensaios. HUCITEC: SP, 1982.

  14. Imigração • Estado como agenciador de mão de obra: custos de transporte, abastecimento do mercado de trabalho, baixos salários- sistema de colonato. • A partir de 1871- entrada em massa de imigrantes- período da “Grande Imigração”- Fluxo e maioria de italianos. Maiores nacionalidades; portugueses, italianos e espanhóis. Entre 1886 e 1903- os italianos representam 60% do total dos imigrantes.

  15. Imigração Italiana • Para o total do estado: 1.654.830. Entre 1887 e 1900, entraram em SP 564.800 italianos. A população total do Estado era de 2.822.790 em 1900. Nesse ano, 21% da população era estrangeira. Em 1920, para uma população total do Estado, de 4.592.188, 18% era estrangeira. • Construção e Hospedaria em SP e Santos. • Período das grandes epidemias: final do século XIX até 1904: febre amarela, cólera, tracoma, etc.

  16. Formação da cultura e do povo brasileiro. • Formação étnica, social e econômica • Brancos, Negros, índios mestiços e imigrantes europeus. • Política de “branqueamento da população” • A elite era branca, letrada e liberal, formada nas Faculdades de Direito, Medicina e Engenharia. • Questão racial: Sílvio Romero e Nina Rodrigues: valorização da raça branca. Idéia de que a raça branca devia preponderar. Ataque à miscigenação como causa dos males da nação. • Mestiços e jagunços do interior- marcas da “degeneração”. (M. Lobato, Jeca Tatu-homem do interior)

More Related