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Unijuí. Professor: Dejalma Cremonese Aluno: Talita Bogado Rosa Filosofia Clínica. Ciência Política e Teoria do Estado. Ijuí - 16/06/2008. Surgimento.

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Presentation Transcript


  1. Unijuí Professor: Dejalma Cremonese Aluno: Talita Bogado Rosa Filosofia Clínica CiênciaPolítica e Teoria do Estado Ijuí- 16/06/2008

  2. Surgimento A filosofia Clínica surgiu no Brasil nos fins da década de 80, criada pelo psicanalista e filósofo Lúcio Packter, no Rio Grande do Sul.

  3. Filosofia Clínica- Propedêutica Em seu livro “Filosofia Clínica- Propedêutica”, publicado em 1997, Packter explica basicamente como funciona a Filosofia Clínica e o papel do Filósofo Clínico.

  4. Definição segundo Packter: • É o uso do conhecimento filosófico à psicoterapia; • A atividade filosófica aplicada à terapia do indivíduo; • As teorias filosóficas empregadas às possibilidades do ser humano enquanto se realiza por si mesmo.

  5. Lição Fundamental Na Filosofia Clínica cada pessoa é a medida de todas as coisas, o que um indivíduo sente e crê independe da opinião dos outros e não pode ser criticado. Cada um cria seu próprio mundo.

  6. A visão do mundo Cada pessoa tem sua representação do mundo, o mundo não existe se não para ela, com esta afirmação surge uma questão: o que é a verdade, se para um sujeito algo pode ser o certo e para outro não?

  7. Verdades da Filosofia Clínica Existem duas verdades na Filosofia Clínica: A verdade subjetiva, que são os sentimentos e crenças particulares de cada um. E a verdade convencionada, que é aceita por todos, Packter cita os sinais de um semáforo para representar esta.

  8. O uso das verdades O Filósofo Clínico, para entender as idéias de uma pessoa usa os dois tipos de verdades, ele acolhe o que a pessoa traz imediatamente, mas passa a pesquisar filosoficamente as inter-relações associadas ao assunto.

  9. As 10 Categorias A Filosofia Clínica utiliza 10 categorias desenvolvidas por Aristóteles para analisar qualquer coisa. São estas: substância, quantidade, qualidade, relação, espaço, tempo, postura, posse, atividade, passividade. Busto de Aristóteles Museu do Louvre

  10. Substância A Substância é a única categoria completamente independente. Dela surgem as outras. Substância são coisas como um cachorro, uma pessoa, uma árvore...

  11. Outras Categorias Para explicar as demais categorias uso o exemplo dado pelo filósofo inglês Anthony Kenny: Sócrates era um ser humano (substância), que media 1,50 m (quantidade), era talentoso (qualidade), era mais velho que Platão (relação), vivia em Atenas (espaço), era um homem do século V A. C. (tempo), que estava sentado (postura), que envergava uma capa (posse), que estava a cortar um pedaço de tecido (atividade) e que foi morto por envenenamento (passividade).

  12. O Uso das Categorias O Filósofo Clínico usa as categorias para localizar existencialmente a pessoa. Pelos exames categoriais o filósofo saberá o idioma da pessoa, seus hábitos, sua época, seu contexto religioso, histórico, entre outros aspectos que podem ter importância.

  13. As Subdivisões Dos Exames Categoriais A Filosofia Clínica usa 5 categorias nos Exames Categoriais: assunto, circunstância, lugar, tempo e relação. Explorando as cinco categorias o filósofo forma um conceito do mundo da outra pessoa: uma representação para si mesmo da representação do outro.

  14. Assunto O assunto(imediato ou último)é aquilo que leva o paciente à clínica, ou seja, a causa, o motivo, a questão que faz com que a pessoa procure o atendimento filosófico clínico.

  15. Circunstância Diz respeito à situação, o estado em que a pessoa se encontra, quando este, chega à clínica com uma demanda. É o mesmo que dizer: o todo do paciente, ou seja, é o seu entorno.

  16. Lugar Diz respeito a como a pessoa (partilhante) se movimenta sensorialmente e abstratamente no espaço geográfico que ocupa.

  17. Tempo Observa como a pessoa lida com o tempo cronológico e o tempo subjetivo (vivido pela pessoa). Analisa-se como esta vive o tempo e quais problemas existenciais podem existir para ela em relação à como a mesma vive essa categoria na sua vida.

  18. Relação Diz respeito as relações da pessoa (partilhante) com o que, com quem, se com ela mesma, e a qualidade destas relações.

  19. Resultados Os métodos apresentados são apenas alguns entre tantos utilizados pelos filósofos clínicos, porém, após dois ou três meses de trabalhos com a pessoa, o Filósofo terá referências estáveis sobre pontos importantes de sua vida, sabendo o modo como ela vivia, o lugar e o tempo, entre outros.

  20. Curiosidades • Esses estudos são feitos após o curso de formação em Filosofia Clínica e após o filósofo clínico ter um mínimo de dois anos de experiência clínica. • O Grupo Avançado de Estudos, Instituto Packter, está situado em Porto Alegre.

  21. Fontes de Pesquisa • http://www.cfh.ufsc.br/~wfil/aristocriencia.htm • http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal • Livro “Filosofia Clínica- Propedêutica” de Lúcio Packter

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