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MODELO DE PROGRAMAÇÃO. RÁDIOS PÚBLICAS BRASILEIRAS. PROGRAMAÇÃO E MISSÃO ANDAM JUNTAS. Garantir uma informação democrática e plural. Divulgar a diversidade cultural brasileira e universal. Educar para a cidadania, com foco na inclusão. Prestar serviços ao público ouvinte.
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MODELO DE PROGRAMAÇÃO RÁDIOSPÚBLICASBRASILEIRAS
PROGRAMAÇÃO E MISSÃO ANDAM JUNTAS. • Garantir uma informação democrática e plural. • Divulgar a diversidade cultural brasileira e universal. • Educar para a cidadania, com foco na inclusão. • Prestar serviços ao público ouvinte. • Ampliar ofertas de entretenimento. • Compromisso com a qualidade: de conteúdo e técnica. • Produção própria + produção independente.
2. PERFIL DE GRADE DE PROGRAMAÇÃO. • Rádio generalista X rádio segmentada (informativa, musical). • O mito da audiência: disputar a audiência sem foco no consumo. • Rádio é um meio de comunicação local (compatibilizar local/nacional). • Conselhos de programação: equipe colegiada e colóquios com sociedade. • Generalistas: informação/serviços + cultura (música) + cidadania. • Importância das pesquisas de opinião (quantitativas e qualitativas).
3. INFORMAÇÃO E SERVIÇOS. • Informação com foco na prestação de serviços: direitos do cidadão. • Equidistância do poder econômico e do poder político: imparcialidade. • Não manipulação da informação: ajudar o ouvinte a ter a sua opinião. • Pluralidade das versões + isenção na notícia. • Diversificar nos formatos: noticiários, quadros de entrevistas, quadros de serviços, programas de debates, radiodocumentários, reportagens, coberturas especiais. • Qualidade da informação: análise, editorial, comentário, crônica.
4. DIVULGAÇÃO DA CULTURA. • A questão da diversidade cultural – local, nacional e internacional. • O papel da música – planilhas musicais + programas autorais + eventos. • Outras manifestações culturais: radiodramaturgia + literatura/poesia + rádio-arte (experimentações sonoras).
5. EDUCAÇÃOPARA A CIDADANIA. • Programas educativos infantis e juvenis -formação de novas platéias. • Programas inclusivos e segmentados: mulheres, idosos, portadores de deficiências, afro-descendentes, lgbt, 3o. setor, etc... • Programas de ciência e tecnologia, de ecologia e meio-ambiente. • Efemérides históricas, campanhas especiais e educativas.
MODELO DE REDEESTADO DA ARTE • Em rádio, usamos mais o conceito de sistema do que de rede. • Não tem sentido o conceito de 'cabeça de rede'; rádio é local. • Não existe um sistema público brasileiro de rádio – está em construção. • O sistema público brasileiro de rádio pode ter uma espinha dorsal mas deve respeitar as especificidades e diversidades locais. • Temos rádios públicas federais (ebc + universitárias federais) + estaduais + municipais – cenário se parece com o norte-americano. • Nosso sistema público deve ser vertical e não horizontal. • Rádios EBC têm o seu papel, mas ARPUB pode contribuir muito.
INICIATIVAS EM CURSO • Troca de conteúdo: projeto Conexão Brasil. • Troca de conteúdo: spots e campanhas da ARPUB. • Troca de conteúdo: intercâmbio de programas (hoje) + cesta de produtos (projeto PRX Brasil ou RNP, em estudo). • Coberturas conjuntas: Fórum Social Mundial, VII Feira de Música de Fortaleza, Porto Musical, Festival Multimídia UFSCAR, Feira Música Brasil e I CONFECOM. • I Festival Nacional de Música da ARUB (10 Estados + etapa nacional)* • I Concurso de Produção de Programas Radiofônicos. * • Projeto 'Memória do Rádio' – Fórum da Cultura Digital Brasileira.* • Jornal em Rede – em gestação. ** • Projeto de Capacitação -em gestação ** (*) projetos em parceria com o MinC. (**) projetos em possível parceria com a EBC.