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NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE Capítulo - 15 a 30

CICLO III. NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE Capítulo - 15 a 30. Sandra Benetti 11/14/2012. Forças Viciadas 15.

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NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADE Capítulo - 15 a 30

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Presentation Transcript


  1. CICLO III NOS DOMÍNIOS DA MEDIUNIDADECapítulo - 15 a 30 Sandra Benetti 11/14/2012

  2. Forças Viciadas15 Com relação ao alcoólico: Ele se encontra obsediado porque está embriagado ou está embriagado porque está obsediado?Conforme mencionado no texto: "Achava-se o pobre amigo abraçado por uma entidade da sombra, qual se um polvo estranho o absorvesse. Num átimo, reparamos que a bebedeira alcançava os dois, porquanto se justapunham completamente um ao outro, exibindo as mesmas perturbações.". Por que o obsessor também sente os efeitos do álcool em excesso, mesmo desencarnado? Quais os efeitos dos vícios para o espírito? A RESPOSTA ENCONTRA-SE NOS 3 PRÓXIMOS SLIDES

  3. Forças Viciadas15 (cont...) R - O Espiritismo nos ensina que, aquele que se deixa levar pelo vício do alcoolismo, perde a consciência e o domínio de suas ações. Torna-se presa fácil de espíritos ainda muito atrasados em sua evolução, viciados, que dele se utilizam como instrumento de satisfação de seus desejos. Como são atrasados espiritualmente, ainda sentem necessidade, mesmo fora da matéria, de consumir a bebida. Não podendo fazê-lo sem o concurso do corpo físico, utilizam-se do encarnado como instrumento para alcançar seus objetivos, num processo de vampirização. Ensina-nos, ainda, que o processo de alcoolização causa danos não apenas no corpo físico atual como, também, no corpo perispiritual, gravando-o com lesões que serão levadas após a desencarnação

  4. Forças Viciadas15 (cont...) R Os centros perispirituais ligados às funções hepáticas e digestivas são gravemente atingidos, restando danificados. Em conseqüência, futuramente, com o perispírito lesionado, vai ser plasmado um corpo físico que irá apresentar lesões patológicas nesses organismos. Para limpar o perispírito desses gravames, serão necessárias outras encarnações, em corpo doente, que funcionará como um exaustor a expelir as moléculas perispirituais enfermas.

  5. Mandato Medúnico16 Os mentores espirituais são sempre Espíritos Iluminados e infalíveis, bem como suas mensagens são isentas de erros? R.: Dedicam-se ao trabalho de consolo e esclarecimento com denodo e muito amor, são verdadeiros apóstolos da fraternidade. Mas não são seres já sublimados. Ainda necessitam do remédio da reencarnação para alçarem novos posições na hierarquia espiritual. Reencarnarão uma vez mais no seio do mundo físico, sem que, contudo, sejam compelidos a passarem pelos dolorosos processos expiatórios que com freqüência presenciamos no Planeta, por já terem se despojados das imperfeições mais graves e por já não mais praticarem o mal.

  6. Serviço de Passe17 Qual a importância da prece antes de se iniciar o serviço de passe? R.: A prece tem um papel de grande relevância como providência preliminar ao serviço de passe. Através da prece, como explica o orientador espiritual Conrado, o médium passista atrai "vigorosa corrente mental", fortalecendo-se, espiritualmente e expulsando de seu íntimo "sombrios remanescentes da atividade comum que trazem do círculo diário de luta". Em outras palavras, a prece funciona como um elemento isolante dos problemas terrenos, colocando o trabalhador em sintonia com o plano maior. Também por meio da prece, impregna-se de "substâncias renovadoras" hauridas no plano espiritual, que o auxiliarão ao trabalho eficiente em favor do próximo. Com as forças renovadas, o trabalhador passista é o primeiro beneficiado pela transfusão de energias que se opera através do passe. Por esse motivo, não sofre o passista qualquer desgaste físico ou mental, pois apenas transmite ao paciente o que recebe dos benfeitores espirituais.

  7. Apontamentos à Margem18 Que benefícios o intercâmbio mediúnico pode trazer para encarnados e desencarnados? R.: o intercâmbio mediúnico possibilita aos que se encontram encarnados colaborarem, como médiuns, com os benfeitores do plano espiritual, no serviço de amparo e orientação aos que se encontram em trânsito pelo mundo carnal. Colaborando com os Espíritos executores dos planos de Jesus, estarão se creditando a, no futuro, quando retornarem ao plano espiritual, receberem o amparo tão necessário nesse momento de transição entre uma e outra forma de vida. Como explicou Áulus, "os homens, cooperando com os Espíritos esclarecidos e benevolentes, atraem simpatias preciosas para a vida espiritual, e as entidades amigas, auxiliando os reencarnados, estarão construindo facilidades para o dia de amanhã, quando de volta à lide terrestre."

  8. Dominação Telepática19 • E como solucionar o problema da antipatia contra nós? • A melhor maneira de extinguir o foco é recusar-lhe combustível. • O pensamento exterioriza e projeta, formando imagens e sugestões que arremessa sobre os objetivos que se propõe atingir. • A química mental vive na base de todas as transformações, porque realmente evoluímos em profunda comunhão telepática com todos aqueles encarnados ou desencarnados que se afinam conosco.

  9. Dominação Telepática19 • Teonilia traz a situação de Anésia , mãe de 3 filhas e a mãe em estado terminal. Seu esposo Jovino estava fascinado por outra mulher e não correspondia a suas responsabilidades domesticas. • O Instrutor percebe a presença de uma mulher e Anésia sente a emanação de sua raiva mesmo a distancia e sentiu-se mal com sua presença. • Ambas encarnadas travavam diariamente por sintonia neste conflito espiritual em um reencontro de desafetos do passado.

  10. Mediunidade e Oração 20 • Anésia sua filha lia o Evangelho e orava por sua mãe no leito de morte. • Como uma hipnose Anésia desdobrou-se e saiu do corpo. Viu Aulus e Teonilia sua amiga, mas buscava Jovino. • Aulus explicou que quando duas almas vivem juntas ficam ligada pela emanação magnética, superando obstáculos e distancias. • Anésia entrouem um bar onde viu Jovino seu esposo com uma outra mulher. • Ficou muito abalada. Teonilia disse que ela pedira ajuda e que eles estavam lá para ajuda-la a se recompor. • Ela diz ter sido traída por Jovino e Aulus explica que o casamento eh uma escola para que as almas se reaproximam.

  11. Mediunidade e Oração 20 • Aulus diz: • Você ignora que no educandário há professores e alunos? Desconhece que os melhores devem ajudar aos menos bons? • Compadeça-se do engano do outro. Em todos os processos de nosso intercâmbio com os encarnados, desde a mediunidade torturada à mediunidade gloriosa, a prece é abençoada luz, assimilando corrente superiores de força mental que nos auxiliam no resgate ou na ascensão..

  12. Mediunidade no leito de morte21 • Atendimento ao desligamento de Dona ElisaApresentava visões sendo perseguida por um homem que queria assassiná-la e via enormes aranhas e serpentes em seu quarto que a deixavam desesperada. • O esclarecimento ou fixação mental promovera consolo ou desespero no desligamento do Ser.

  13. Mediunidade no leito de morte21 Evocação de seu filho Olímpio que fora assassinado por envolvimento com alcoolismo e sua condição mental. Continuando no mundo espiritual com o vicio e as companhias prolongando seus excessos. Devido a insistente evocação de Dona Elisa ele veio viver em seu lar. Com a liberação do vaso físico, foi-se transferindo o campo emotivo do circulo da carne para a esfera espiritual , passando compulsoriamente a sofrer o influxo pernicioso da entidade que ela própria trouxe para junto de si. Usando a sua vontade e o pensamento e ele à maneira de planta parasitária foram sintonizando na mesma faixa de impressões. Elisa enfraquecida submeteu-se ao domínio de Olímpio sentindo todo seu pavor e desequilíbrio.

  14. Mediunidade no leito de morte21 Como num processo de incorporação Elisa absorve os fluidos mentais de Olímpio, captando suas sensações de desequilíbrio. Muitas vezes, pedimos o que não conhecemos, recolhendo o que não desejamos.

  15. Mediunidade no leito de morte21 • Envolvida na onda de forças, nascida de sua própria obstinação, afastou-se, ligeira, em rumo da cidade em que se lhe situava a parenta. • Dezenas de quilômetros foram instantaneamente vencidos. • Ela chama sua irmã Matilde, e ela sente que Elisa partiu. Todos podem fazer isso desde que concentrem sua própria forca mental. O desligamento não pode ser feito pelos amigo e sim por espíritos especializados neste trabalho.

  16. Emersão do passado22 • Na reunião mediúnica uma médium em trabalho pede socorro:Covarde! Por que apunhalar, assim, uma indefesa mulher? Serei totalmente culpada? Meu sangue condenará seu nome infeliz... • Raul o dirigente pede que a senhora perdoe. Ela diz : O senhor sabe o que vem a ser uma lâmina enterrada em sua carne? Estou cansada de esperar por justiça. • Um homem desencarnado a fitava mas Hilário e André não viam a entidade ligada a médium. • Cristalização Mental • Dependendo da carga emocional que colocamos em certos assuntos , rompemos a barreira de choque biológica do renascimento, e quando da aproximação do antigo desafeto podemos comprometer o equilíbrio da nossa encarnação atual, remetendo-nos ao passado como se nele ainda vivêssemos. • Devemos aprender a aceitar e deixar ir os acontecimentos que geram sofrimento para impedir fixações e torturas mentais futuras. • Esta foi uma comunicação ANIMICA, pois o conteúdo pertencia a médium.

  17. Emersão do passado22 • Nosso orientador fez ligeira pausa, acariciando a enferma, que deve ser tratada com o mesmo carinho de um desencarnado, enquanto Raul continuava a doutrina-la e a consola-la, notificou-nos, bondoso: • Um doutrinador sem tato fraterno apenas lhe agravaria o problema, porque, a pretexto de servir à verdade, talvez lhe impusesse corretivo inoportuno ao invés de socorro providencial. • A manifestação ocorre do próprio sentimento da médium, presa no passado. • A médium vive esta experiência como uma sonambula, inconsciente de sua participação e comprometimento com a reencarnação atual.

  18. Fascinação23 Uma senhora quase que uivando, à semelhança de loba ferida, gritava a debater-se no piso da sala. Adquirira animalesco aspecto, não obstante sob a guarda generosa de sentinelas da casa. Áuluse o irmão Clementino, usando avançados recursos magnéticos, interferiram no deplorável duelo, constrangendo o obsessor a desvencilhar-se, de certo modo, da enferma que continuou, ainda assim, dominada por ele, a estreita distância. Aulus explicou se ser um problema de fascinação onde a senhora permanecia hipnotizada pelo desencarnado e seus companheiros em busca de vingança. Raul doutrinava o hipnotizador recordando-lhe as vantagens do perdão.

  19. Fascinação23 • Hipnotismo • Seu uso é para obter controle sobre o hipnotizado. Pode conectar o Ser a imagens de animais, visões monstruosas e lembranças dolorosas do passado que os Espíritos acumpliciados na delinquência assustam-se e ficam a mercê da manipulação dos desencarnados.

  20. Fascinação23 • A obsidiada ensaiava frases num dialeto já morto de toscana. O filtro mediúnico e a entidade acham-se tão intensamente afinados que a passividade do instrumento é absoluta, sob o império da vontade que o comanda de modo positivo. • O obsessorjaz ainda enredado nos hábitos por que pautava a sua existência, há séculos, e, em se exprimindo pela médium, usa modos e frases que lhe foram típicos. • Se a enferma fosse apenas médium, sem o pretérito de que dá testemunho, a entidade não se exprimiria por ela numa expressão cultural diferente da que lhe é própria. • Xenoglossia • Fenômeno do médium falar um idioma que nunca aprendeu. • As forças do passado são trazidas ao presente. Os desencarnados, elaborando fenômenos dessa ordem, interferem, quase sempre, através de impulsos automáticos, nas energias inconscientes, mas exclusivamente por intermédio de personalidades que lhes são afins no tempo. • Quando um médium analfabeto se põe a escrever sob o controle de um amigo domiciliado em nosso plano, isso não quer dizer que o mensageiro espiritual haja removido milagrosamente as pedras da ignorância. Mostra simplesmente que o psicógrafo traz consigo, de outras encarnações, a arte da escrita já conquistada e retida no arquivo da memória, cujos centros o companheiro desencarnado consegue manobrar.

  21. Luta expiatória24 • Outro atendido por volta dos 30 anos caiu com gemidos angustiados e roucos. • Desde os sete anos sentiu-se tomado pela desarmonia trazida do mundo espiritual e, desde então, vem lutando no laborioso processo regenerativo a que se impôs. • Vive em médicos por perturbações . • Sofreu eletrochoque e outros tratamentos que o fizeram sofrer. • Algemado à perturbação em que se ligou no passado não se acredita capaz de qualquer serviço nobre. • Nutre pensamentos enfermiços que lhe são arremessados pelos antigos companheiros de viciação. • Enfim, vive em deploráveis condições patológicas do sistema nervoso a caracterizar-se por estranhas perturbações que o inutilizam temporariamente para o trabalho digno.

  22. Luta expiatória24 • Esta relação familiar é composta de uma mãe que carinhosamente acolheu a todos, um pai paralitico que era o chefe do bando de malfeitores que hoje são seus filhos. • Desviou-os do caminho e hoje tem a função de ajuda-los a se equilibrar. • Os pensamentos dos que vivem sobre o mesmo teto agem e reagem uns sobre os outros. • Américo através do estudo e oração se renovara mentalmente gerando sua cura.

  23. Em torno da fixação mental25 • Eh imprescindível compreender que, depois da morte no corpo físico, prosseguimos desenvolvendo os pensamentos que cultivávamos na experiência carnal. • O relógio inflexível assinala o mesmo horário para todos, entretanto, o tempo é leve para os que triunfaram e pesado para os que perderam. • Enquanto nos não desvencilhamos dos pensamentos de flagelação e derrota, através do trabalho constante pela nossa renovação e progresso, transformamo-nos em fantasmas de aflição e desalento, encafurnados em nossas chagas íntimas. • Quando a morte nos surpreende nessas condições, com facilidade emaranha-se nos problemas da fixação.

  24. Psicometria26 • Visita ao Museu para estudar a psicométrica. A faculdade de ler impressões e recordações ao contato de objetos comuns= registro. André verificou que vários objetos estavam imantados de fluidos opacos que formavam uma massa acinzentada, que transpareciam pontos luminosos. Oinstrutoraclarou, quetodos os objetos que você vê emoldurados por substâncias fluídicas acham- se fortemente lembrados ou visitados por aqueles que os possuíram. Avistaram um relógio iluminado e Aulus recomendou toca-lo. • André viu as imagens impressas por intermédio de vibrações.

  25. Psicométrica26 • Podemos conhecer ou encontrar alguém através de uma coisa em que a memoria da pessoa se concentra. • Porém não dispomos de recursos para alcançar o pensamento daqueles que se fizeram superiores a nos, pois atingimos uma elevação que não somos capazes de imaginar. • Vibram em outra frequência. • O relógio está envolvido pelas correntes mentais das pessoas que ainda se apegam a ele. • Deixamos vestígios espirituais, onde arremessamos os raios de nossa mente. • Quando libertados do corpo denso, aguçam-se-nos os sentidos e, esses fenômenos dentro da nossa possibilidade evolutiva.

  26. Psicométrica26 • O quadro do rapaz que prometeu casar com a moça e nunca voltou. • Hilário comentou da possiblidade de moço ou da senhora que o afastou ficarem apaixonados pelo quadro pela ligação energética.

  27. Mediunidade transviada27 Visita a uma reunião mediúnica. O instrutor comenta a falta de comprometimento do grupo. Aceitando barganhas e pedidos fúteis de ajuda. Lembrando de nossa responsabilidade conosco e com os outros.

  28. Efeitos físicos28 Reunião de materialização: A higienização processava-se ativa. Surgiam aparelhos delicados para a emissão de raios curativos. Se efetuava a ionização do ambiente com efeitos bactericidas.

  29. Efeitos físicos28 • O veículo físico do médium, sob o domínio dos técnicos do nosso plano, começou a expelir o ectoplasma, qual pasta flexível, à maneira de uma geléia viscosa e semilíquida, através de todos os poros e, com mais abundância, pelos orifícios naturais, particularmente da boca, das narinas e dos ouvidos, com elevada percentagem a exteriorizar-se igualmente do tórax e das extremidades dos dedos.

  30. Efeitos físicos28 • O médium está consciente durante o fenômeno? • - Fora do corpo sim, mas, possivelmente, não guardará qualquer lembrança, logo regresse ao campo físico. • Essa força materializante é como as outras manipuladas em nossas tarefas de intercâmbio. Independe do caráter e das qualidades morais daqueles que a possuem, constituindo emanações do mundo psicofísico, das quais o citoplasma é uma das fontes de origem.

  31. Efeitos físicos28 • Alguns encarnados, como habitualmente acontece, não tomam a sério as responsabilidades do assunto e traziam consigo emanações tóxicas, oriundas do abuso de nicotina, carne e aperitivos, além das formas-pensamentos menos adequadas à tarefa que o grupo devia realizar

  32. Anotações em Serviço29 O instrutor : - É preciso considerar que nem todos possuem idêntica idade espiritual e que a Humanidade Terrestre, em sua feição de conjunto, ainda se encontra tão longe da angelitude quanto a agressiva animalidade ainda está distante da razão perfeitamente humana. É muito cedo para que o homem se arrogue o direito de apelar para a Verdade Total... Por agora, é imprescindível trabalhe intensivamente, com devoção profunda ao bem, para atingir mais amplo discernimento das realidades fragmentarias ou provisórias que o cercam na vida física.

  33. Ultimas Paginas30 • A mediunidade como instrumentação da vida surge em toda a parte: • O lavrador - o médium da colheita. • O escultor –o médium da obra prima. • Os varredores – os médiuns da limpeza. • O juiz – o médium das leis.

  34. Conclusão Todos os homens em suas atividades, profissões e associações são instrumentos das forças a que se devotam. Produzem em conformidade com as ideias superiores ou inferiores em que se inspiram. Atraindo os elementos invisíveis que os rodeiam, conforme a natureza dos sentimentos e ideias de que se nutrem.

  35. BOA LEITURA! A Leitura nos une e amplia a capacidade de entendimento.

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