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Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Rio Grande do Sul Informação e Comunicação

Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Rio Grande do Sul Informação e Comunicação Habilitação Técnica de Nível Médio Técnico em Informática. CIDR e VLSM. Prof. Dartagnan Farias ddfarias@senacrs.edu.br. Objetivos.

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  1. Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Rio Grande do Sul Informação e Comunicação Habilitação Técnica de Nível Médio Técnico em Informática CIDR e VLSM Prof. Dartagnan Farias ddfarias@senacrs.edu.br

  2. Objetivos Conhecer a estrutura das máscaras IP e entender a configuração de redes e sub-redes. Entender como os endereços IP são distribuídos pelos provedores de internet e dentro de redes locais pelos administradores.

  3. Problema 1 Imagine um provedor de Internet que necessita de 10.000 endereços IP válidos para distribuir aos seus clientes. Para isto, seria necessário utilizar uma Classe B inteira (~ 65 mil endereços), gerando um grande desperdício ou utilizar 40 faixas de endereços Classe C separadas, o que complicaria a configuração.

  4. Problema 2 Pior ainda seria o caso da utilização de uma Classe A onde o desperdício é maior, já que nenhuma empresa ou organização sozinha chega a utilizar 16 Milhões de endereços IP.

  5. Solução: CIDR A solução para o problema foi a implantação do CIDR (ClasslessInter-DomainRouting), a partir de 1993 na RFC 1519: http://tools.ietf.org/html/rfc1519

  6. CIDR A ideia é agrupar em super redes para possibilitar o uso de múltiplas Classe C em conjunto (Classes A e B também são aplicáveis, mas a ideia é resolver a escassez de classes A e B).

  7. VLSM No CIDR são utilizadas máscaras de tamanho variável (do inglês VariableLengthSubnet Mask), que permitem uma flexibilidade muito maior na criação das faixas de endereços.

  8. VLSM Se são necessários apenas 1000 endereços, por exemplo, poderia ser utilizada uma máscara /22 (que permite o uso de 1022 endereços), em vez de uma faixa de classe B inteira como antigamente era utilizado desperdiçando endereços IP.

  9. VLSM O uso de VLSM tem como objetivo dividir em múltiplos níveis os endereços de rede. Por exemplo, fazer uma aplicação de máscara /25 e em seguida /30 em Classes C.

  10. As faixas de endereços não precisam mais iniciar com determinados números. Uma faixa com máscara /24 (equivalente a uma faixa de endereços de Classe C) podem começar com qualquer dígito e não apenas com de 192 a 223. Vantagens

  11. Na prática Quando usamos máscaras simples, podemos trabalhar com os endereços em decimais, pois são sempre reservados 1, 2 ou 3 octetos inteiros para a rede e o que sobra fica reservado ao host. Esta é a ideia usada nas faixas de endereços Classe A, B e C.

  12. CIDR O CIDR permite também que várias faixas de endereços contínuas sejam agrupadas em faixas maiores, de forma a simplificar configurações.

  13. Exemplo É possível agrupar 8 faixas de endereços com máscara 255.255.255.0 (Classe C /24) contínuas em uma única faixa com máscara /21, por exemplo, que oferece um total de 2046 endereços utilizáveis (descontando o endereço da rede e o endereço de briadcast).

  14. Na prática A máscara de sub-rede determina qual parte do endereço IP é usada para endereçar rede e qual é usada para endereçar hosts. No endereço 200.232.211.54, com máscara 255.255.255.0 (/24), por exemplo, os primeiros 24 bits (200.232.211) endereçam a rede e os 8 últimos (54) endereçam o host.

  15. VLSM Quando falamos em máscara de tamanho variável, entretanto, precisamos começar a trabalhar com endereços binários, pois a divisão pode ser feita em qualquer ponto. Imagine, por exemplo, o endereço 72.232.35.208. Originalmente seria um endereço de classe A e utilizaria a máscara 255.0.0.0 (/8). Mas, utilizando máscaras de tamanho variável, ele poderia utilizar a máscara 255.255.255.248 (/29).

  16. Tabela de apoio

  17. Exercícios http://192.168.200.4/ddfarias/PIRC

  18. http://www.hardware.com.br/tutoriais/endereco-ip-cidr/pagina2.htmlhttp://www.hardware.com.br/tutoriais/endereco-ip-cidr/pagina2.html FILIPPETTI, Marco Aurélio. CCNA 4.1 Guia Completo de Estudo: Florianópolis, Visual Books, 2008. Referências

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