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Coordenação Ferramentas Tecnológicas Integração. DIRETRIZES MÍNIMAS. A IMPORTÂNCIA DO COORDENADOR CRIMINAL. Interação entre Núcleo Criminal - STJ, PRR’s, PR’s e PRM’s Representatividade interna e externa Descentralização. SUGESTÕES DO GT-PEC. Mandato definido
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Coordenação Ferramentas Tecnológicas Integração DIRETRIZES MÍNIMAS
A IMPORTÂNCIA DO COORDENADOR CRIMINAL • Interação entre Núcleo Criminal - STJ, PRR’s, PR’s e PRM’s • Representatividade interna e externa • Descentralização
SUGESTÕES DO GT-PEC • Mandato definido • Definição de atribuições mínimas • Criação de secretaria/setor de apoio • Padronização de rotinas e procedimentos • Endereço eletrônico coordcrimpr__@pr__.mpf.gov.br • Rede nacional dos coordenadores criminais • Reuniões semestrais do Grupo Nacional de Coordenadores Criminais
FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS • Instrumentos de mensuração e gestão • Deficiências dos atuais sistemas informatizados • Inovação – SGP – Sistema de Gestão de Processos • Inovação – Módulos de gestão desenvolvidos pela PR/PE
SUGESTÕES DO GT-PEC • Adaptar e implantar o SGP na 1ª instância e no Núcleo Criminal - STJ • Desenvolver programa de treinamento para uniformização e padronização do modo de inserção dos dados nos sistemas informatizados • Firmar Convênios/Termos de Cooperação Técnica com o Poder Judiciário • Interface com a 2ª CCR - comunicação eletrônica da instauração/prorrogação de PIC’s e PI’s
ATUAÇÃO INTEGRADA • Desconhecimento do trabalho desenvolvido • Superdimensionamento do princípio da independência funcional • Inexistênciado registro de boas práticas
SUGESTÕES DO GT-PEC • Criação do Banco de Dados de Ofícios Criminais • Push HC • GT Intercameral 2ª CCR e 5ª CCR – combate à corrupção • Reuniões periódicas entre PRR’s e PR’s • Elaboração de Manuais/Roteiros de Atuação • Cooperação em Grandes Operações