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O Cinema Português. Trabalho realizado por: Cristiana Silva. Para Disciplina : Área de Projecto. Professoras: Ana Botequilha e Sandra Carmo. Ano Lectivo: 20072008. História do Cinema.
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O Cinema Português Trabalho realizado por: Cristiana Silva Para Disciplina: Área de Projecto Professoras: Ana Botequilha e Sandra Carmo Ano Lectivo: 2007\2008
História do Cinema • O início do cinemaportuguês tem lugar com a exibição das primeiras curtas-metragens amadoras de um empresário da cidade do Porto, Aurélio Paz dos Reis (Saída do Pessoal Operário da Fábrica Confiança), em 1896, réplica do filme dos irmãos Lumière (1894 - 1895) La Sortie de l'usine Lumière à Lyon, considerado o primeiro filme, depois das descobertas. • Paz dos Reis organiza alguns espectáculos que não obtêm os resultados esperados e tenta o Brasil. No entanto regressa desiludido, depois de captar algumas cenas na Avenida Rio Branco, uma das primeiras imagens animadas filmadas no Brasil.
Cinema nos Anos vinte • A indústria de cinema em Portugal terá início em 1918, após a reestruturação da produtora Invicta Film, que reactiva o Ciclo do Porto. Durante os anos vinte, a produção cinematográfica portuguesa dedica-se principalmente à transposição dos clássicos literários portugueses para a tela, entregando a direcção dos projectos a realizadores estrangeiros. Georges Pallu filma uma adptação de Eça de Queirós, O Primo Basílio (filme) (1920). Roger Lion tenta o drama (A Sereia de Pedra - 1922), protagonizado por um jovem forcado, e filma uma história dramática vivida por pescadores da Nazaré.
Durante os anos vinte, a produção cinematográfica portuguesa dedica-se principalmente à transposição dos clássicos literários portugueses para a tela, entregando a direcção dos projectos a realizadores estrangeiros. Georges Pallu filma uma adptação de Eça de Queirós, O Primo Basílio (filme) (1920). Roger Lion tenta o drama (A Sereia de Pedra - 1922), protagonizado por um jovem forcado, e filma uma história dramática vivida por pescadores da Nazaré.
Anos trinta • Leitão de Barros, no primeiro ano da década de trinta, começa com humor numa obra de regime (Lisboa, Crónica Anedótica - 1930) e explora o drama: (Maria do Mar - 1930), a primeira docuficção do cinema português, também a prrimeira etnoficção. É ele ainda que, em Portugal, faz o primeiro filme sonoro: A Severa (1931)
Anos Quarenta • O Pai Tirano (1941) de António Lopes Ribeiro e O Pátio das Cantigas (1942) do seu irmão Francisco Ribeiro, o «Ribeirinho», são os primeiros da década de quarenta embarcados no mesmo rumo.
Cinema dos anos cinquenta • A década de cinquenta foi um período de estagnação. António Lopes Ribeiro prossegue o seu trabalho, moralizando (Frei Luís de Sousa – 1950), e Queiroga continua o seu, tentando excitar o imaginário pequeno-burguês (Sonhar é Fácil - 1951). Perdigão Queiroga passará a investir como produtor de documentários de actualidades e de filmes de propaganda que antecedem as projecções nas salas de cinema e que circulam por todo o país (Imagens de Portugal)
Cinema nos anos sessenta • Dessa geração, já nos anos setenta, seguem o movimento do Novo CinemaAntónio de Macedo (Nojo aos Cães – 1969, estreado em 1970 – proibido pela censura), Fernando Lopes (Uma Abelha na Chuva – 1971): com O Cerco, são estes os «três filmes do desespero», produzidos com fundos pessoais, material emprestado, ajuda de amigos.
Cinema nos anos setenta • Nojo aos Cães – 1969, estreado em 1970 – proibido pela censura), Fernando Lopes (Uma Abelha na Chuva – 1971): com O Cerco, são estes os «três filmes do desespero», produzidos com fundos pessoais Dessa geração, já nos anos setenta, seguem o movimento do Novo CinemaAntónio de Macedo, material emprestado, ajuda de amigos.
Cinema nos anos oitenta A partir da década de noventa, com o aparecimento de uma nova geração de cineastas, em grande parte antigos alunos do Conservatório Nacional (Escola Superior de Teatro e Cinema) – que teve como Oliveira (Vale Abraão - 1993) ou João César Monteiro, (A Comédia de Deus - 1995) filmam com regularidade.
Cinema nos anos noventa Os anos oitenta são na história do cinema português uma década reveladora. Anos de ouro, pelo volume de produções, pela novidade e diversidade nas formas e nos conteúdos, mas também por essas produções prefigurarem consequências das transformações ocorridas e do trabalho desenvolvido na década anterior, como resultado da Revolução dos Cravos.