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FILOSOFIA

FILOSOFIA. Fundamentos de Filosofia. Gilberto Cotrim; Mirna Fernandes – 2º ano ensino m édio. Capítulo 9 – O trabalho. Nessa unidade :.

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FILOSOFIA

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Presentation Transcript


  1. FILOSOFIA

  2. Fundamentos de Filosofia Gilberto Cotrim; Mirna Fernandes – 2º ano ensino médio

  3. Capítulo 9 – O trabalho Nessaunidade: Continuando nossa investigação sobre o ser humano e sua relação com o mundo, focalizaremos agora no trabalho – essa atividade básica e essencial, que coloca nossa espécie, de maneira clara e definida, no universo da sociedade e da cultura.

  4. Capítulo 9 – O trabalho Trabalho Características e história MATT CARDY/GETTY IMAGES O artista tcheco RadovanZivny esculpe em areia o personagem Gollum, de O senhor dos anéis. Como diz Marx, em O capital, o ser humano não apenas transforma o material em que trabalha, mas também realiza, nesse material, o projeto que trazia em sua consciência. será isso o que nos diferencia dos outros animais? O que é trabalho? O que é alienação? O trabalho dignifica ou escraviza o ser humano?

  5. Capítulo 9 – O trabalho Trabalho Papéis do trabalho MUSÉE CONDE, CHANTILLY, FRANÇA Calendário com doze cenas das atividades laborais que se realizavam mês a mês ao longo do ano durante a idade Média (c. 1460) – Pietro de Crescenzi, Escola Francesa. Relacionado com a vida rural, esse calendário revela como a organização do trabalho estava vinculada aos ciclos naturais e às estações do ano no hemisfério norte. Você consegue identificar cada tarefa com o mês correspondente e justificá-la? Pensemos agora sobre o papel do trabalho. Para que serve o trabalho? Qual é sua função?

  6. Capítulo 9 – O trabalho Trabalho na História DE AGOSTINI/L. PEDICINI/DIOMEDIA Placa, feita em mármore, de uma oficina de metalurgia do cobre da cidade de Pompeia, na Roma antiga (c. século i). Desde a antiguidade, já havia nas sociedades uma divisão do trabalho baseada na especialização de funções: metalúrgicos, ceramistas, vidraceiros, agricultores, pastores, sacerdotes, soldados etc. (Museo archeologico nazionale, nápoles, itália.) Pré-história Antiguidade Idade Média Idade Moderna Idade Contemporânea

  7. Capítulo 9 – O trabalho O trabalho dessas tecelãs norueguesas, na localidade de Oslo, ainda era bastante manufatureiro no final do século XIX. Três gerações se apoiam nas tarefas. Idade Moderna Idade Contemporânea Tecelagem em Hjula (1887-1888) – Wilhelm Peters, óleo sobre tela. Observe que o trabalho dessas tecelãs norueguesas, na localidade de Oslo, ainda era bastante manufatureiro (manual e pouco mecanizado) no final do século XiX. Três gerações femininas, provavelmente de uma mesma família, se apoiam nas tarefas. COLEÇÃO PARTICULAR Casal compartilha momento juntos, cada qual em sua tarefa. Ela, com a mão sobre o livro de orações, interrompe sua leitura para observar o marido negociante, que examina o fiel da balança. Contraposição ou união entre o sagrado e o profano? QUENTIN METSYS/ MUSEU DO LOUVRE, PARIS, FRANÇA O cambista e sua mulher (1514) – Quentin Metsys, óleo sobre madeira. Casal compartilha momento juntos, cada qual em sua tarefa. Ela, com a mão sobre o livro de orações, interrompe sua leitura para observar o marido negociante, que examina o fiel da balança. Como podemos interpretar: contraposição ou união entre o sagrado (a fé) e o profano (o comércio)?

  8. Capítulo 9 – O trabalho Alienação A pessoa alheia a si mesma RIJKSMUSEUM KROLLER-MULLER, OTTERLO, HOLANDA Velho homem com a cabeça em suas mãos (No limiar da eternidade) (1890) – Vincent van Gogh, óleo sobre tela. Na alienação, a pessoa perde contato consigo mesma, com sua identidade e seu valor. só lhe resta a sensação de vazio existencial. A palavra alienação vem do latim alienare, “tornar algo alheio a alguém”, isto é tornar algo pertencente a outro. Em direito Em psicologia Na linguagem filosófica contemporânea

  9. Capítulo 9 – O trabalho Marx - dois momentos distintos no processo de exteriorização da criatividade: Objetivação - se refere especificamente à capacidade da pessoa de se objetivar, de se exteriorizar nos objetos e nas coisas que cria - próprio do saber-fazer humano; Alienação - o indivíduo, principalmente no capitalismo, após transferir suas potencialidades para seus produtos, deixa de identificá-los como obra sua. Os produtos “não pertencem” mais a quem os produziu. São “estranhos” a ele.

  10. Capítulo 9 – O trabalho Mercado de personalidades Relação produção-consumo Consumo e status Neofilismo Lazer alienado Trabalho alienado – Consumo alienado Pessoas trabalham em linha de produção de frigorífico em são Paulo. A rotina e a taylorização podem empobrecer o envolvimento afetivo e intelectual do indivíduo com seu trabalho. KARIME XAVIER/FOLHAPRESS CHARLES CHAPLIN PRODUCTIONS/PHOTOS 12 CINEMA/DIOMEDIA Cena do filme Tempos modernos (1936). nela vemos o trabalhador participando das engrenagens da fábrica e, aos poucos, sendo “engolido” por elas.

  11. Capítulo 9 – O trabalho Consumo alienado FINBARR O'REILLY/REUTERS/LATINSTOCK Às 5 horas da manhã em pleno inverno nova-iorquino, consumidores acotovelam-se às portas de uma loja de departamentos para entrar na frente dos outros e aproveitar as ofertas antes que acabem. no universo do consumismo, possuir a coleção de roupas recém-lançada, as inovações em informática, os eletrodomésticos de última geração e o mais novo modelo de carro constitui um sinal infalível de status. O desejo de ter substitui o vazio do ser. assim, multidões lotam os grandes shopping centers das cidades. E uma grande angústia surge quando comprar não é possível. Como podemos definir o termo consumo? Consumir significa utilizar, gastar, dar fim a algo, para alcançar determinado objetivo. Relação produção-consumo

  12. Capítulo 9 – O trabalho Lazer alienado ANTÔNIO GAUDÉRIO/FOLHAPRESS Miragem (1998) – Antônio Gaudério. Muitas vezes, o lazer não passa mesmo de uma miragem, uma ilusão. Que ironia encontramos na imagem acima? A indústria cultural e de diversão vende peças de teatro, filmes, livros, shows, jornais e revistas como qualquer outra mercadoria.

  13. Capítulo 9 – O trabalho Perspectivas Tempo livre ou desemprego ADÃO ITURRUSGARAI Cultura televisiva

  14. Capítulo 9 – O trabalho Sociedade do tempo livre Sociedade do desemprego TUCA VIEIRA/FOLHAPRESS Analise criticamente a imagem seguinte. O que ela retrata para você? Que problema ela aponta? Como ela se relaciona com o que acabamos de estudar? Sociedade do tempo livre Sociedade do desemprego Os incluídos Os excluídos

  15. Capítulo 10 – O conhecimento Sociedade do tempo livre Sociedade do desemprego IMAGES.COM/CORBIS/FOTOARENA Homem do conhecimento (1857) – Janusz Kapusta. Você conhecerá uma série de reflexões e distinções sobre esse tema que depois o ajudarão a enveredar pela história da filosofia. O que é conhecimento? De onde se origina fundamentalmente o conhecimento? Como é a relação do sujeito com o objeto do conhecimento? O que podemos conhecer?

  16. Capítulo 10 – O conhecimento Gnosiologia A investigação sobre o conhecer BRITAIN ONVIEW/GETTY IMAGES Garoto examina cuidadosamente uma dioneia, planta insetívora. a partir da ação que executa, em que estará baseado o conhecimento que pode construir dessa planta? Questões básicas Relação sujeito-objeto Fontes primeiras Processo Possibilidades

  17. Capítulo 10 – O conhecimento Representacionismo – Relação sujeito-objeto MUSÉE D'ORSAY, PARIS, FRANÇA À esquerda, Catedral de Rouen de manhã cedo – No meio, Catedral de Roun ao meio-dia, À direita, Catedral de Rouen à luz do sol. O sujeito O objeto Realismo Idealismo PUSHKIN MUSEUM, MOSCOU, RÚSSIA CLARK ART INSTITUTE, WILLIAMSTOWN, EUA

  18. Capítulo 10 – O conhecimento Fontes Primeiras Razão ou sensação IMAGES.COM/CORBIS/FOTOARENA Alegoria dos cinco sentidos. Para o empirista, todo conhecimento está baseado na experiência sensorial. Depende, portanto, em última análise, de um ou mais de nossos sentidos. Racionalismo Empirismo Apriorismo kantiano Sensação Reflexão

  19. Capítulo 10 – O conhecimento Possibilidades O que podemos conhecer FUNDAÇÃO GALA/SALVADOR DALI, FIGUERAS, ESPANHA Galátea das esferas (1952) – Salvador Dalí, óleo sobre tela. com sua crítica da razão, Kant realizou uma “revolução copernicana” na filosofia, pois propôs que os objetos são regulados pelas formas a priori de nosso conhecimento, e não o contrário, como sempre se supôs. Isso quer dizer que o que conhecemos é a “realidade para nós”, não a “realidade em si”. Nós a construímos a partir de nossas próprias estruturas de sensibilidade e entendimento, como as várias esferas do quadro de Dalí compõem uma “galáxia”, um mundo com forma de rosto feminino (de gala Éluard Dalí). Conceito de verdade: A palavra verdade tem o sentido básico de uma correspondência entre o que se pensa ou se diz e a realidade que se quer conhecer ou expressar. Dogmatismo Dogmatismo ingênuo Dogmatismo crítico

  20. Capítulo 10 – O conhecimento Ceticismo COLEÇÃO PARTICULAR Isto não é uma maçã (1964) – René Magritte. Procurando expressar o problema filosófico da relação do conhecimento com a realidade, o pintor belga compôs este quadro, que faz parte da série conhecida como “a traição das imagens”. Uma doutrina é cética quando duvida da possibilidade de conhecermos a verdade ou nega essa possibilidade. Ceticismo absoluto Os sentidos A razão

  21. Capítulo 10 – O conhecimento Criticismo GUGGENHEIM MUSEUM, NEW YORK, EUA O violinista verde (1923-1924) – Marc Chagall. A relatividade da experiência sensorial: como explicam diversos estudiosos, a percepção das cores não é apenas um fenômeno físico e neurológico, que varia entre as pessoas e entre as espécies, mas também cultural. Teoria filosófica desenvolvida por Kant, o criticismo constitui uma tentativa de superação do impasse criado entre o ceticismo e o dogmatismo, assim como o foi entre o empirismo e o racionalismo

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