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A sustentabilidade do ser. “Quantas vezes a gente, em busca da ventura, procede tal e qual o avozinho infeliz: Em vão, por toda parte, os óculos procura Tendo-os na ponta do nariz!” (Mário Quintana). Guerino Balestrassi Diretor Presidente - BANDES. Vitória, 30 Maio de 2012.
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A sustentabilidade do ser “Quantas vezes a gente, em busca da ventura,procede tal e qual o avozinho infeliz:Em vão, por toda parte, os óculos procuraTendo-os na ponta do nariz!” (Mário Quintana) Guerino Balestrassi Diretor Presidente - BANDES Vitória, 30 Maio de 2012
Compromisso da ONU Acabar com a fome Educação básica de qualidade Igualdade entre sexos e valorização da mulher Reduzir a mortalidade infantil Melhorar a saúde das gestantes Combater a AIDS, a malária e outras doenças Qualidade de vida e respeito ao meio ambiente Todo mundo trabalhando pelo desenvolvimento
O que aconteceu? • Por que, em toda parte, instituições políticas, comerciais ou sociais são cada vez mais incapazes de administrar as próprias questões? • Por que, em toda parte, as pessoas estão cada vez mais em conflito com as instituições de que fazem parte e alienadas delas? • Por que aumenta cada vez mais o desequilíbrio na sociedade e na biosfera?
? Como criar um sistema de convivência no qual todos os seus integrantes se esforcem para gerar, ao mesmo tempo, omelhor para si e para o todo, a realização do bem comum e a superação da distorção que vemos hoje, isto é, a supremacia do econômico até sobre a própria VIDA?
! Na era da comunicação digital, estamos mais ocupados do que nunca. A felicidade desejada cada vez mais distante... A cultura da obsessão por produtividade nos leva a uma rotina estafante: -Trabalhar duro, por longas horas; -Fazer listas e checá-las; -lidar com muitos projetos; -e trazer mais receitas; -conquistar mais e mais Mas para que fazer tanto? Qual é a razão para tanta obsessão, que resulta em fadiga, stress, ansiedade, infelicidade, ganância, confusão, pouco tempo para a família, amigos e para você mesmo.
O que pode acontecer se jogássemos tudo porta afora? O que pode acontecer se ao invés de atender aos comandos do cérebro, passássemos a ouvir o coração?
Simplicidade; • Propósito, foco; • Silêncio; • Alegria; • Fazer coisas bonitas e úteis; • E adorar fazê-las! • Mudar é preciso • É necessário e urgente criar desenvolver uma nova mentalidade, uma nova concepção de produtividade, baseada em condutas totalmente acessíveis a qualquer ser humano:
Butão, O território dos felizes Um pequeno reino encrustado na cordilheira do Himalaia vê o dinheiro como coadjuvante. No Butão, o importante é ser feliz. Tanto que o país trocou o conceito de Produto Interno Bruto (PIB) pelo de Felicidade Interna Bruta (FIB). O exemplo integra os esforços para que o mundo adote índices menos materialistas e mais sustentáveis para avaliar o seu desenvolvimento.
Felicidade Interna Bruta 1. Bem-estar psicológico - Avalia o grau de satisfação e de otimismo que as pessoas têm em relação a sua própria vida. Os indicadores incluem taxas de emoções positivas e negativas, analisam a auto-estima, sensação de competência, estresse e atividades espirituais.2. Saúde - Mede a eficácia das políticas de saúde. Usa critérios como auto-avaliação dos serviços oferecidos, invalidez, padrões de comportamento arriscados, exercícios, sono, nutrição etc. 3. Consciência ecológica - Mede a percepção dos cidadãos quanto à qualidade da água, do ar, do solo e da biodiversidade. Os indicadores incluem acesso a áreas verdes, sistema de coleta de lixo etc.4. Governança - Avalia como a população enxerga o governo, a mídia, o judiciário, o sistema eleitoral e a segurança pública em termos de responsabilidade, honestidade e transparência. Também mede a cidadania e o envolvimento dos cidadãos com as decisões e processos políticos.
Felicidade Interna Bruta 5. Padrão de vida - Avalia a renda individual e familiar, a segurança financeira, a qualidade das habitações etc.6. Uso do tempo - Apura como as pessoas dividem seu tempo. Leva em conta as horas dedicadas ao lazer e socialização com amigos e família, além de tempo no trânsito, no trabalho, nas atividades educacionais etc.7. Vitalidade comunitária - Foca nos relacionamentos das pessoas dentro das suas comunidades. Examina o nível de confiança, a sensação de pertencimento, a vitalidade dos relacionamentos afetivos, a segurança em casa e na comunidade, além das práticas de doação e voluntariado.8. Educação - Leva em conta fatores como participação na educação formal e informal, envolvimento na educação dos filhos, valores em educação, ambiente etc.9. Cultura - Avalia as tradições locais, festivais, participação em eventos culturais, oportunidades das pessoas para desenvolver capacidades artísticas, além da discriminação por religião, raça ou gênero.
Organizações Caórdicas Critérios de contratação: 1º - com base na integridade; 2º - na motivação 3º - na capacidade 4º - na compreensão 5º - no conhecimento 6º - no currículo.
O homem nasceu como uma semente. Ele pode se tornar flor, ou não. Tudo depende de você, do que faz consigo mesmo; tudo depende de você, crescer ou não. A escolha é sua - e ela tem que ser encarada a cada momento; você está na encruzilhada a cada momento. Milhões de pessoas decidem não crescer. Elas permanecem sementes, permanecem potencialidades, nunca se tornam realidade. Elas não sabem o que é auto-realização, não sabem o que é auto-concretização, não sabem nada do ser. Vazias elas vivem e totalmente vazias elas morrem. (Osho)
Gente que faz diferente Amaro Covre • Prefeito de Boa Esperança: exerceu o mandato entre 1971-1972 – quando iniciou o processo de participação da comunidade – e depois de 1977 a 1982, quando pôde desenvolver com um pouco mais de tempo esta experiência. O governo de Boa Esperança partiu da iniciativa da organização das comunidades de base da Igreja Católica. • Já na primeira gestão de Amaro Covre criou-se o Conselho de Desenvolvimento Municipal de Boa Esperança, reunindo líderes das comunidades e representantes de órgãos, entidades sociais, econômicas e culturais.
Augusto Ruschi Gente que faz diferente • Agrônomo, ecologista e naturalista. É o Patrono da Ecologia no Brasil e um dos ícones mundiais da proteção ao meio ambiente. • Professor titular da UFRJ e pesquisador do Museu Nacional, com vasta produção técnico-científica. Ajudou no combate a pragas na agricultura, na implantação de diversas reservas ecológicas brasileiras, como o Parque Nacional do Caparaó, e na divulgação científica acerca da natureza, produzindo cerca de 450 trabalhos científicos, 22 livros e um grande acervo sobre a Mata Atlântica. • Montou 2 instituições científicas (a saber, o Museu de Biologia Professor Mello Leitão e a Estação Biologia Marinha Ruschi) e também colaborou na elaboração da Fundação Brasileira de Conservação da Natureza (FBCN).
Sebastião Salgado Gente que faz diferente • Sebastião Salgado é um fotógrafo brasileiro considerado um dos maiores talentos da fotografia mundial pelo teor social em seu trabalho. Nasceu em Aimoré, Minas Gerais. Passou parte de sua juventude em Vitória, Espírito Santo. Formou-se em economia na Universidade do Espírito Santo. • Nomeado como representante especial do UNICEF em 3 de abril de 2001, dedicou-se a fazer crônicas sobre a vida das pessoas excluídas, trabalho que resultou na publicação de dez livros e realização de várias exposições, tendo recebido vários prêmios e homenagens na Europa e no continente americano. • Implantou o Instituto TERRA na cidade de Aimorés (MG), transformando uma fazenda de pastagens e erosões em um área totalmente reflorestada e palco de exemplo de sustentabilidade e educação ambiental.
Dalva Ringuier Secretária executiva do Consórcio do Caparaó, que reúne os municípios da região, e do Comitê da Bacia do Rio Itapemirim, que cuida da conservação dos mananciais que integram a bacia do principal rio do Sul do Estado. Ela é uma das organizadoras do Encontro de Educadores, que ocorre há 13 anos, ajudou a criar o projeto Cama e Café, em que as famílias abrem espaço em suas casas para receber turistas. No distrito de Patrimônio da Penha, em Divino de São Lourenço, criou uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), reflorestou uma área que era pastagem e montou uma pousada, a Águas do Caparaó. Gente que faz diferente
Mariana Barbosa Reis Cadeirante que trabalha no Vitória Mais Acessível. Ativista da inclusão social e produtiva dos deficientes físicos. Gente que faz diferente
Raimundo Alagoano Líder comunitário do Morro dos Alagoanos em Vitória. Dedica-se a promover pequenas e constantes melhorias para a sua comunidade. Pensa e age coletivamente. Gente que faz diferente
Jane Mary de Abreu Ex-professora universitária, Jornalista e Consultora de Marketing Trouxe para o Espírito Santo o Programa de Educação em Valores Humanos, idealizado pelo educador indiano Sai Baba. Implantado em mais de 20 escolas nos municípios da Serra e Anchieta, o Programa reduziu a zero o índice de evasão escolar. Promove o autoconhecimento e a abertura do coração. Primeiro a criança aprende a se amar para depois amar os seus semelhantes. No Programa de Educação em Valores Humanos a criança é preparada para a vida, e não apenas para o emprego, como acontece no ensino tradicional. O objetivo final do programa é formar seres mais amorosos e éticos. Gente que faz diferente
CEB’s – Comunidades Eclesiais de Base Gente que faz diferente • Surgiu no final da década de 60 junto com a Teologia da Libertação e o objetivo principal era de abrir a Igreja para o mundo. • Abrangendo o Brasil e os países da América Latina, teve forte influência no ES. • Baseou-se na orientação de que as comunidades se reunissem no local onde seus membros moravam e, a luz do evangelho, discutissem sobre a realidade presente. • Gerou como efeito prático, uma profunda modificação nas organizações da sociedade, principalmente com a retomada dos movimentos sindicais, surgimento de associações de moradores; reivindicando direitos e participação popular.
Agradecimentos ... preste atenção nos sinais não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida:O amor! (Carlos Drummond de Andrade)