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Gratuito, Não Gratuito ou Utilizadores Pagadores? As lições das SCUT e os Museus. . ICOM MUSEUS E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA Museu Nacional de Soares dos Reis Porto Novembro 2011. Rui Silvestre – Árvore Coop. Artística. 11 Tendências de Consumo.
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Gratuito, Não Gratuito ou Utilizadores Pagadores? As lições das SCUT e os Museus. ICOMMUSEUS E SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA MuseuNacional de Soares dos Reis Porto Novembro 2011 Rui Silvestre – Árvore Coop. Artística
11 Tendências de Consumo Frugalismo– Osconsumidoresadoptamumanova atitude: consomemmenos, desperdiçammenos e dependemmenos dos bens materiais e mais da valorizaçãopessoal. Novasreferências no status do consumo – Evolução de umagrandedependência de ostentação do consumoparavalorizarmaisnovoscomportamentos de afirmação de estilo de vida, de conhecimento, de multiculturalidadeouvalorescomosustentabilidade e solidariedade. A redescoberta da casa – Vivermais a casa, valorizandonovas infra-estruturas e novaspossibilidades de entretenimento e de ocupação de tempo.
11 Tendências de Consumo Simplicidade no dia-a-dia – Tendência de conveniênciaextremada, alargada a todas as dimensões da vida do indivíduo, da facilidade no desempenho das tarefas do dia-a-dia, aoconsumo de produtos e serviços, do trabalhoàsinteracções com o Estado. Valor de serportuguês – A sensibilidadecrescente dos consumidorespara o valor querepresentapara a economia a escolha de produtosnacionaisexpressa-se nacompra de produtosnacionais e navalorização das marcasquetêm a portugalidadeinscrita no ADN. Consumidorfazedor- Consumidoré co-criador de valor paracustomizarosseusprodutos, criar bens parausoprópriooupara vender.
11 Tendências de Consumo SaúdeInfra-Estrutural – Saúdeencaradanum novo ângulo: o consumidorpercebequenestemomentoéprecisoreunircondiçõesfísicas e mentaispararesistiràcrise e vingar a nívelprofissional. Responsabilidade Social de Proximidade – Consumidorvalorizamais as acçõesempresariaisconcretas e de proximidade, com resultados a curtoprazo. Maiorescrutínio = transparência e autenticidade – Cadavezmaisinformado, o consumidorinterpela e questiona as práticas das marcas e empresas. Preço, qualidade, responsabilidade social, políticas de emprego, investimentoem Portugal, ...
11 Tendências de Consumo Eusou um produto– Osconsumidorestomamatitudes, decidemconsumos, assumemcomportamentos e valoresqueosdiferenciam. Procuramdiferenciação. Sociedade Discount – Tendênciapara o consumidorassumir o preçoetiquetadocomoumamerareferência, convictoquehaverá um momentooumecanismoatravés do qualconseguirácomprarosprodutos com desconto. FichaTécnica As conclusões do C – The Consumer Intelligence Lab (www.clab.com.pt) resultam da investigaçãoanualsobre as Tendências de Mudança do ConsumidorPortuguês. O estudo tem como base de pesquisa um inquérito a 600 indivíduos e um elevadonúmero de interacções de carácterqualitativo e etnográfico. Lançadoem 2009, o projetoresulta da parceria de trêsempresas: a ROI (RETURN ON IDEAS), IPSOS-APEME (consultoriaestratégica) e a Augusto Mateus & Associados (especialistaemestudos macro-económicos e respectivaaplicação sectorial).
06.10.2011 Cinema em Portugal perde 829 mil espectadoresem2011. Entre Janeiro e Setembro– 7,1% vs 2010.
30.10.2011 Portugueses estão a comprar menos livros. Queda de 3% no primeiro semestre. A descida no consumo é bem menor do que aconteceu em outras áreas como a electrónica de consumo (menos 13%), o entretenimento (menos 13%) , ou a informática (menos 8%).
11 .10.2011 AntigasScut do Grande Porto perdemquasemetade do tráfego. - A41 menos48%. Tráfegomédiodiário de 45.320 para 23.466 viaturas. - A42 menos 47%. Menos11.797 viaturasdiárias, face às 24.922 no 2º trimestrede 2010. Uma evoluçãoqueconfirmaos dados do 1º trim. do ano, emque a A41 perdeumais de 21.000 veículospordia e a A42 um total de 12.691. A cobrança de portagensnasantigasSCUT do Norte éfeitadesde 15 de Outubro de 2010.
2.11.2011 CP desconhece o impactoque as novasportagensestão a ter no serviçoferroviário. E tambémnãosabequais as consequênciaspara o modoferroviário do aumento do preço dos combustíveis. ACP não tem estudossobre a elasticidade da suaprocuraperanteestasvariáveis.
Desafios na Gestão dos Museus • A definição da missão e da identidade. • A construção de públicos. • A captação de recursos financeiros.
Gratuitidade • Em função do público-alvo (comunidade ou turismo). • Em função da programação e da atractividade da oferta. • Em função das especificidades do espaço. • Em função do orçamento e capacidade de comunicação. • …
Origem das Receitas • Actividadesdesenvolvidas (entradas?, visitasguiadas, ateliers, viagens, e outrasactividadeseducativasou de mediação ...). • Actividadescomerciais (loja, cafetaria, aluguerespaços, merchandising, prestação de serviços...). • Fundraising (amigos, mecenato, donativos, patrocínios...). • Candidaturas (apoioscomunitários, fundaçõesnacionais e estrangeiras...). DIVERSIFICAÇÃO
EstruturaOrçamentalMetropolitan NY Fonte: R&C 2009
EstruturaOrçamentalTATE Fonte: R&C 2009/2010
EstruturaOrçamentalLouvre Fonte: R&C 2008
EstruturaOrçamentalPrado Fonte: R&C 2007/2008
EstruturaOrçamentalSerralves Fonte: R&C 2010
EstruturaOrçamentalSerralves Fonte: R&C 2010
EstruturaOrçamentalÁrvore Fonte: R&C 2008
O FUTURO • Autonomiaàgestãoparadefinição do modelomaisadequadoàespecificidade de cadaequipamento. • Flexibilidadenagestãoparadesenvolvimento de novosprojectos e diversificação das fontes de receitas. • Conhecimento do mercadoe do consumidor. • Desenvolvimento de modelos de avaliação e indicadores de desempenho. • Transparência e partilha de informação.