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DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP)

DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP). Prof. Abdo Farret Neto. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP). OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP Aprender a DIANOSTICAR a doença Identificar e tratar adequadamente os FATORES DE RISCO Orientar corretamente o PACIENTE sobre sua doença Evitar as COMPLICAÇÕES

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DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP)

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  1. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) Prof. Abdo Farret Neto

  2. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) • OBJETIVOS DO APRENDIZADO SOBRE DAP • Aprender a DIANOSTICAR a doença • Identificar e tratar adequadamente os FATORES DE RISCO • Orientar corretamente o PACIENTE sobre sua doença • Evitar as COMPLICAÇÕES • Proporcionar correto encaminhamento para serviço especializado, quando necessário

  3. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA • INTRODUÇÃO – Importância da doença • Gera limitações importantes ao paciente => piora da qualidade de vida • claudicação • dor de repouso • amputações • Tem uma grande incidência populacional • 20% dos indivíduos com mais de 70 anos • Aponta para uma doença SISTÊMICA degenerativa grave → a ATEROSCLEROSE

  4. ATEROSCLEROSE • Processo crônico, progressivo e sistêmico, decorrente de uma resposta inflamatória e proliferativa às agressões ao endotélio vascular. • Compressões (canal dos adutores) • Turbilhonamentos do fluxo (bifurcações) • HAS • Agressões químicas (Nicotina)

  5. ATEROSCLEROSE • Etiologia MULTIFATORIAL ainda não totalmente estabelecida. • Componente Inflamatório • Componente Genético • Componente Ambiental

  6. ATEROSCLEROSE • Doença da CIVILIZAÇÃO • Uma das principais causas de MORTE no mundo ocidental

  7. ARTERIOSCLEROSE • ARTERIOSCLEROSE (Lobstein, 1829): qualquer doença arterial que envolve o espessamento da parede com perda da elasticidade.

  8. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) • DEFINIÇÃO • Doença cujas manifestações clínicas são provocadas pela aterosclerose, levando a diminuição da circulação arterial nos membros inferiores.

  9. A PLACA DE ATEROMA

  10. A PLACA DE ATEROMA

  11. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA (DAP) • FISIOPATOLOGIA • Limitação obstrutiva do fluxo sanguíneo > isquemia • Fluxo = P / R • 50% de estenose >> ↑ a resistência ao fluxo em 16X (lei de Poiseuille)

  12. VELOCIDADE X VOLUME(no LOCAL da estenose) ↑ Velocidade ↓ Volume

  13. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA

  14. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA • DIAGNÓSTICO ≠ • Arterites (TAO, Takayasu) • Ergotismo • Displasia fibromuscular

  15. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA • DIAGNÓSTICO ≠ • Aprisionamento A. Poplítea • D. Cística Adventícia da A. Poplítea • Pós oclusão arterial aguda (trauma, embolia) • Aneurisma Poplíteo

  16. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA • FATORES DE RISCO • DM (↑ 1,5 a 4 X) • HAS (↑ 2,5 a 4 X)

  17. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA • FATORES DE RISCO • TABAGISMO (↑ 4 X) • HIPERLIPIDEMIA (↑ 2 X) • Idade • Sexo • Sedentarismo • Fibrinogênio elevado • Proteína C Reativa (+) • IRC

  18. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA DOENÇA • Até 50% assintomáticos... • Claudicação intermitente: dor muscular ao esforço físico medida pela distância ou tempo, que regride ao repouso . • claudicato = mancar

  19. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA DOENÇA • Dor em repouso: dor intensa de caráter permanente, que o obriga a permanecer com a extremidade comprometida pendente. • Úlceras e Gangrena:Quadro crítico quando associado à dor e lesões necróticas sinaliza risco iminente de perda da extremidade.

  20. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA • DIAGNÓSTICO CLÍNICO • ANAMNESE • CLAUDICAÇÃO INTERMITENTE, DOR DE REPOUSO, ÚLCERA/NECROSE • FATORES DE RISCO • EXAME FÍSICO • PULSOS e SOPROS • ECTOSCOPIA (unhas, pelos, palidez, cianose, hipotermia, hipotrofia muscular, lesões tróficas...)

  21. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA • DIAGNÓSTICO CLÍNICO

  22. DAP – EXAMES COMPLEMENTARES • DOPPLER ULTRA-SOM • ITB (Índice Tornozelo/Braço) • NORMAL : ≥ 0,90 a 1,40 • Obstrução leve: > 0,70 e < 0,90 • Obstrução moderada: > 0,40 e < 0,70 • ISQUEMIA CRÍTICA: < 0,40

  23. DAP – EXAMES COMPLEMENTARES • DUPLEX-SCAN ou Eco Doppler • Velocidade e volume do fluxo • Área do vaso e da placa • Constituição da placa • Úlceras da parede arterial

  24. DAP – EXAMES COMPLEMENTARES • ANGIORRESSONÂNCIA

  25. DAP – EXAMES COMPLEMENTARES • ANGIO TC

  26. DAP – EXAMES COMPLEMENTARES • ANGIOGRAFIA • “PLANEJAR INTERVENÇÃO”

  27. CONDUTA TERAPÊUTICA • Quadro Clínico Conduta • Assintomático • Claudicação • Dor em Repouso • Lesão Trófica TRATAMENTO CLÍNICO TRATAMENTO INTERVENCIONISTA

  28. TRATAMENTO CLÍNICOATUAR NOS FATORES DE RISCO DA DAP • MUDANÇA DE HÁBITOS • Tabagismo • Sedentarismo • (exercícios programados) • Obesidade • CONTROLE DA HAS • < 140/90 mmHg • < 130/80 mmHg em Diabéticos ou IRC

  29. TRATAMENTO CLÍNICOATUAR NOS FATORES DE RISCO DA DAP • CONTROLE DO DIABETES • Hemoglobina glicosilada < 7% • CONTROLE DA HIPERLIPIDEMIA • Colesterol Total < 200 mg/dL, • LDL < 100 mg/dL e HDL > 40 mg/dL • Risco MUITO ALTO = LDL < 70 MG/dL !!! • Triglicerídeos < 150 mg/dL

  30. TRATAMENTO CLÍNICO • CUIDADOS DIÁRIOS COM OS PÉS: • Examinar a pele dos pés à procura de rachaduras, bolhas, ferimentos e sinais de infecção. • Na hiper-hidrose usar talco, se forem secos usar cremes hidratantes. • Usar sapatos confortáveis. • Nunca andar descalço. • No frio usar meias de lã. • NUNCA aplicar frio ou calor externos.

  31. TRATAMENTO CLÍNICOATUAR NOS FATORES DE RISCO DA DAP • MEDICAMENTOSO • CONTROLE DAS DOENÇAS ASSOCIADAS • PROFILAXIA DA TROMBOSE NA PLACA ATEROSCL. • Profilaxia Primária – sem comprovação de risco/benefício no assintomático • Profilaxia Secundária – para quem já apresentou alguma manifestação Drogas Antiplaquetárias – AAS, Ticlopidina e Clopidrogrel Anticoagulantes – só para evitar embolias em valvulopatas e cardiopatas

  32. TRATAMENTO CLÍNICO • MEDICAMENTOSO • VASODILATADORES • Cilostazol 100 mg 12/12 h – inibidor da Fosfodiesterase III • NÃO USAR SE: ICC ou F. DE EJEÇÃO < 40% • ANTIBIÓTICOS - q/n • TRATAMENTO DAS LESÕES CUTÂNEAS – q/n • ANALGÉSICOS - q/n • ...

  33. Formas de Tratamento Cirúrgico • Cirurgias Diretas Abertas • Endarterectomia • Angioplastia convencional

  34. Formas de Tratamento Cirúrgico • Derivação/enxerto/pontes/bypass

  35. Formas de Tratamento Cirúrgico • Derivações extra-anatômicas

  36. Formas de Tratamento Cirúrgico • Cirurgias Endovasculares • Angioplastia sem Stent

  37. Formas de Tratamento Cirúrgico • Cirurgias Endovasculares • Recanalizações

  38. Formas de Tratamento Cirúrgico • Cirurgias Endovasculares • Angioplastia com stent

  39. Formas de Tratamento Cirúrgico • Cirurgias Indiretas • Simpatectomia • Neurotripsia • Amputações: (Mais distal possível; abaixo do último pulso palpável) • Menor gasto energético do paciente ao efetuar manobras, • Adaptação mais fácil das próteses , • Retorno mais rápido ao convívio social e profissional

  40. OBJETIVO FINAL DO TRATAMENTO CIRÚRGICO • REABILITAÇÃO – A NOVA CHANCE!

  41. EVOLUÇÃO CLÍNICA TASC II

  42. EVOLUÇÃO CLÍNICA TASC II

  43. EVOLUÇÃO CLÍNICA TASC II

  44. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA • CONCLUSÃO • A DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA COSTUMA TER INÍCIO INSIDIOSO, COM PIORA PROGRESSIVA AO LONGO DA VIDA, SENDO GERALMENTE INDICATIVA DA PRESENÇA DE UMA DOENÇA SISTÊMICA GRAVE; a ATEROSCLEROSE!

  45. DOENÇA ARTERIAL PERIFÉRICA • DO CORRETO DIAGNÓSTICO, E DO TRATAMENTO PRECOCE, DEPENDE A VIDA E A QUALIDADE DE VIDA DO SEU PORTADOR; o PACIENTE!

  46. AULA DISPONÍVEL NO SITE: • www.endovasc.med.br • “EM AULAS E PALESTRAS”

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