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Planejamento e Avaliação como elementos orientadores da Gestão. Prof. Marcos Frizzarini Pró-Reitor Acadêmico Centro Universitário São Camilo. Fundamentos da avaliação. Utilidade: enfatiza o processo, deve ser útil a todos os envolvidos
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Planejamento e Avaliação como elementos orientadores da Gestão Prof. Marcos Frizzarini Pró-Reitor Acadêmico Centro Universitário São Camilo
Fundamentos da avaliação Utilidade: enfatiza o processo, deve ser útil a todos os envolvidos Viabilidade: possibilidade de execução em todas as dimensões Exatidão: corretamente conduzida Ética: se realize se for apropriado fazê-la, se for justo e não ferir valores
Abordagens Avaliativas Pseudo avaliações (são tendenciosas e favorecem pretensões e propósitos) Quase avaliações (prioriza a verificação de hipóteses, a experimentação e a constatação de congruência de resultados e objetivos) Verdadeiras avaliações (o julgamento é um lugar central no processo) Penna Firme (1994)
Verificação e Avaliação A verificação é considerada como uma mensuração não dimensional Não inclui somente a coleta de dados, mas também a organização destes dados de forma interpretável A verificação é anterior à Avaliação Se dá quando são feitos julgamentos – decisões baseadas em valor Gardiner (1994)
No princípio Deus criou os céus e a terra e, ao observar o que havia feito, disse: _Vejam só como é bom o que fiz! E esta foi a manhã e a noite do sexto dia. No sétimo dia Deus descansou.
Foi então que o seu arcanjo veio e lhe perguntou: _Senhor, como sabe se o que criou é bom? _Quais são os seus critérios? _Em que dados baseia o seu juízo? _Que resultados, mais precisamente, o Senhor estava esperando?
_O Senhor por acaso não está por demais envolvido em sua criação para fazer uma avaliação desinteressada? Deus passou o dia pensando sobre estas perguntas e à noite teve um sono bastante agitado. No oitavo dia Deus falou:
_Lúcifer, vá para o inferno!!!!!! E assim nasceu, iluminada de glória, a avaliação. Michael Quinn Patton
Smith (2002): - Não ter o conhecimento do que constitui a melhor prática é incompetência. - Ter o conhecimento do que é a melhor prática, porém não ter o conhecimento de como realizá-la pode ser inexperiência. - Não seguir intencionalmente a melhor prática, quando se tem o conhecimento de como realizá-la, é falta de ética.
O que normalmente observamos nas práticas de autoavaliação institucional? pesquisa de opinião: docentes; infraestrutura; coordenadores... Resultados: Relatórios Alguns feedbacks atrasados Programas de capacitação Algumas demissões Qual a real melhoria institucional? O que mais poderia ser realizado?
Análise mercadológica Seleção dos principais concorrentes Análise histórica Área de abrangência (dados da IES) Participação de mercado (Censo) Renda e idade da população (IBGE) Renda familiar dos alunos (pesquisa interna) Valores de mensalidades (pesquisa) Resultados das avaliações oficiais (ENADE, CPC, IGC) Outros resultados (RUF, guia dos estudantes, etc.) Cursos e novos produtos
Autoavaliação • Metodologia • Pesquisa Qualitativa • Pesquisa Quantitativa • Coleta de dados Abrangência (fonte) ingressante aluno do meio do curso egresso funcionário parceiro empregador pseudo concorrente
Autoavaliação • Sócio econômico • bens • cultura • emprego • uso de tecnologia Aspectos Corpo docente Coordenação setores de apoio serviços infraestrutura disciplinas aulas práticas estágios imagem localização
Avaliação como subsídio de planejamento e gestão Avaliação por procedimentos diversificados Avaliação ampla e profunda Objetivos Missão e políticas Posicionamento Qualidade Marca Resultados que analisem objetivos e geram metas indicadores financeiros (receita líquida, resultado) resultados acadêmicos
Avaliação como subsídio de planejamento e gestão Necessidades: Cultura de planejamento Ferramentas de gestão Envolvimento das principais lideranças Acompanhamento e reavaliação
A escola é mais do que um lugar onde se ensina a pensar criticamente: também é o lugar para pensar criticamente sobre a educação. Sirotnick (apud Sordi, 2009)
Bibliografia Church, C e Rogers, M. M. Designing for Results: IntegratingMonitoringandEvaluation in ConflictTransformationPrograms. Washington: Search for CommonGround, 2006. Gardiner, L. F. Assessmentandevaluation: knowingandjudgingresults, 1994. JointCommitteeon Standards for EducationalEvaluation. New York: Mc Graw Hill, 1981. Penna Firme, T. Avaliação: tendências e tendeciosidades. Ensaio, v. 1, n. 2, 1994. Smith, N. L., AmericanJournalofEvaluation, 23 (2), 199-206, 2002. Sordi, M. R. L., Ludke, M. Da Avaliação da Aprendizagem à Avaliação Institucional. Avaliação, v. 14, n. 2, 2009. Suñé, L. S. Desafios éticos na avaliação. INEP, 2006.
Obrigado. Prof. Marcos Frizzarini frizzarini@saocamilo-sp.br