260 likes | 528 Views
Equipe Técnica: - Gladys Gonsales Igliori Maria Gomes Valente Milton Soibelmann Lapchik Valquiria Oliveira Carvalho Brito Vera Regina de Paiva Costa Tel: 3350 6673 E-mail: infeccaohospitalarsms@prefeitura.sp.gov.br. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES .
E N D
Equipe Técnica: - Gladys Gonsales Igliori Maria Gomes Valente Milton Soibelmann Lapchik Valquiria Oliveira Carvalho Brito Vera Regina de Paiva Costa Tel: 3350 6673 E-mail: infeccaohospitalarsms@prefeitura.sp.gov.br VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DAS INFECÇÕES HOSPITALARES NÚCLEO MUNICIPAL DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR GERÊNCIA DO CENTRO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DE DOENÇAS /COVISA
Confirmada Laboratorialmente Sepsis clínica Corrente Sangüínea
Critério 1 O paciente tem microrganismo isolado em uma ou mais hemoculturas e não está relacionado com infecção em outro local(*): OU... Corrente SangüíneaConfirmada laboratorialmente
Critério 2 O paciente tem pelo menos UM dos seguintes sinais ou sintomas: febre (> 38°C), tremores, hipotensão Epelo menos UM dos seguintes: Corrente SangüíneaConfirmada laboratorialmente
a) Contaminante da pele (Baccilus sp, Propionibacterium sp, Staphylococcus coagulase negativa ou Microccocus) isolado em 2 hemoculturas ou mais, colhidas em ocasiõesdiferentes eo microrganismo não estárelacionado com infecção em outro local Corrente SangüíneaConfirmada laboratorialmente
b) Contaminante comum de pele isolado de pelo menos uma hemocultura em paciente com acesso intravasculare o médico institui terapêutica apropriada e o microrganismo não está relacionado a infecção em outro sítio c)Teste para antígeno positivo no sangue e o microrganismo não está relacionado a infecção em outro sítio Corrente SangüíneaConfirmada laboratorialmente
Critério 3 Paciente < = 1 ano e com pelo menos UM dos seguintes: febre (> 38°C) hipotermia (< 37° C) apnéia ou bradicardia E pelo menos UM dos seguintes: Corrente SangüíneaConfirmada laboratorialmente
a) Contaminante da pele (Baccilus sp, Propionibacterium sp, Staphylococcus coagulase negativa ou Microccocus) isolado em 2 hemoculturas ou mais, colhidas em ocasiõesdiferentes eo microrganismo não está relacionado com infecção em outro local Corrente SangüíneaConfirmada laboratorialmenteMenores de 1 ano
b) Contaminante comum de pele isolado de pelo menos uma hemocultura em paciente com acesso intravascular e o médico institui terapêutica apropriadae o microrganismo não está relacionado a infecção em outro sítio c)Teste para antígeno positivo no sangue e o microrganismo não está relacionado a infecção em outro sítio Corrente SangüíneaConfirmada laboratorialmenteMenores de 1 ano
Critério 1 O paciente apresenta pelo menos UM dos seguintes sinais ousintomas sem outra causa reconhecida: Febre > 38°C Hipotensão (PA sistólica < 90 mmHg) Oligúria (debito urinário < 20ml/h ) E todos os seguintes Sangüínea Sepsis - SP
E todos os seguintes Hemocultura não realizada ou negativa ou nenhum antígeno detectado no sangue. Nenhuma infecção aparente em outro local. Médico institui terapêutica antimicrobiana para sepsis. Sangüínea-Sepsis
Pacientes com pelo menos UM dos seguintes sinais clínicos ou sintomas, sem outra causa reconhecida: febre (> 38°C) hipotermia (< 37°C), apnéia ou bradicardia E todos os seguintes: a) Hemocultura não realizada ou negativa ou nenhum antígeno detectado no sangue. b) Nenhuma infecção aparente em outro local. c) Médico institui terapia antimicrobiana apropriada para sepsis Sangüínea - SepsisMenores de 12 meses
Hemocultura positiva e critérios clínicos, mesmo em presença de infecção em outro local quando um microrganismo isolado de hemocultura é compatível com uma determinada infecção hospitalar em outro sítio, a infecção sangüínea é classificada como secundária. Exceção é a infecção associada com acesso intravascular, a qual é classificada como primária mesmo que sinais de infecção estejam presentes no local do acesso. Sangüínea Sepsis
Os indicadores das planilhas são calculados a partir dos dados de: NUMERADOR: onde é anotado o número de casos de Infecção Corrente Sanguínea diagnosticados (segundo os critérios apresentados) em pacientes em uso de catéter vascular central DENOMINADOR: o número de pacientes em Uso Catéter vascular central – dia do mês Infecção de Corrente Sanguínea - planilhas
A planilha é feita num programa Excel ou Acces Digitando os dados de numerador e denominador, automaticamente é calculado o indicador Infecção de Corrente Sanguínea - planilhas Indicador = Densidade de Incidência de Infecção de Corrente Sanguínea em 1000 pacientes em uso de CVC - dia
Eu não preciso multiplicar o número de pacientes em uso de CVC-dia por 1000 para colocar na planilha? Não. É só contar o número total de pacientes em uso de CVC-dia e colocar na planilha. Infecção de Corrente Sanguínea - planilhas
Como se obtém o número de pacientes em uso de CVC – dia? É só contar diariamente, o número de pacientes que estão em uso de CVC. No final do mês soma – se o número total de pacientes em uso de CVC O total obtido nos 30 (ou 31) dias do mês é o número de pacientes em CVC – dia do mês Infecção Corrente Sanguínea - planilhas
Esse método de contagem de pacientes-dia é o mesmo para os pacientes com Ventilação mecânica, sonda vesical. Obtém-se: Pacientes com ventilação mecânica – dia Pacientes com sonda vesical de demora -dia Infecção de Corrente Sanguínea - planilhas Uma ficha de coleta de dados facilita a tarefa
Os totais obtidos: Pacientes – dia Pacientes em ventilação mecânica – dia Pacientes com cateter vascular central – dia Pacientes com sonda vesical de demora – dia SÃO TRANSPORTADOS PARA AS PLANILHAS Ficha para a coleta de dados de paciente - dia
DWP, 37 anos, sexo masculino, admitido na UTI em 02/11/03, com diagnóstico de trauma por arma de fogo. Submetido a procedimentos invasivos, VM, CVC, SVD. Em 10/11/03 apresentou febre e eritema no local de inserção do CVC. Culturas: ponta de catéter: S. aureus (>15UFC), hemocultura: S. aureus Perguntas Qual a síndrome infecciosa apresentada pelo paciente? È infecção hospitalar? EXERCÍCIO 1
.Garner JS, Jarvis WR, Emori TG, Horan TC, Hughes JM. CDC definitions for nosocomial infections. In: Olmsted RN, ed.: APIC Infection Control Applied Epidemiology: Principles and Practice. St Louis: Mosby; 1996:pp. A-1-A-20. Emori TG, Culver DH, Horan TC, et al. – National nosocomial infections surveillance system (NNIS): description of surveillance methods. Am J Infect Bibliografia