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Realimentação de estados Estimadores de estados (C. T. Chen, Capítulo 8)

Realimentação de estados Estimadores de estados (C. T. Chen, Capítulo 8). Sistemas Lineares. Introdução.

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Realimentação de estados Estimadores de estados (C. T. Chen, Capítulo 8)

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Presentation Transcript


  1. Realimentação de estadosEstimadores de estados(C. T. Chen, Capítulo 8) Sistemas Lineares

  2. Introdução • Controlabilidade e observabilidade foram usadas nos dois capítulos precedentes para estudar a estrutura interna dos sistemas (descrição no espaço de estados) e estabelecer as relações entre as descrições interna e externa (função de transferência). • Agora discutem-se suas implicações no projeto de sistemas de controle realimentados (feedback control systems). • Os sistemas de controle podem ser formulados como na Figura a seguir, onde: • Planta e sinal de referência r(t) são dados • A entrada da planta u(t) é chamada sinal de atuação ou sinal de controle • O sinal y(t) é chamado saída da planta ou sinal controlado

  3. Introdução Planta r u y

  4. Introdução • Objetivo: projetar um sistema completo tal que a saída da planta siga o sinal de referência r(t) com o menor erro possível • Há dois tipos de controle: • Malha aberta – o sinal de atuação u(t) depende somente da referência r(t), sendo independente da saída da planta • Malha fechada ou controle por realimentação – o sinal de atuação depende do sinal de referência e da saída da planta • Na prática, usa-se quase que exclusivamente o controle a malha fechada ou controle realimentado • Este capítulo estuda projetos usando equações de estados. Projetos usando frações coprimas serão abordados no próximo capítulo • São estudados sistemas lineares invariantes no tempo

  5. Realimentação de Estados Considere-se a equação de estados mono variável -dimensional Onde assumiu-se para simplificar a discussão. Em realimentação de estados, a entrada é dada por como mostrado na Figura 8.2. Cada ganho de realimentação é uma constante real. Esta realimentação é chamada realimentação de estados negativa com ganho constante. Substituindo (8.2) em (8.1) chega-se a

  6. Teorema 8.1 O par , para qualquer vetor real constante , é controlável se, e somente se, é controlável. Prova: Nós mostramos o teorema para . Defina-se e , que são as matrizes de controlabilidade de (8.1) e (8.3).

  7. É imediato verificar que

  8. O que pode ser obtido via realimentação de estados? Vejamos um exemplo:

  9. O exemplo mostrou que realimentação de estados pode ser usada para colocar os autovalores em qualquer posição. Mais ainda, os ganhos de realimentação são diretamente obtidos. (8.6) (8.7) (8.8)

  10. Localização dos autovalores

  11. Procedimento para alocação de pólos

  12. F

  13. -f

  14. Regulação e seguimento Regulação: Considere a Figura 8.2, com o sinal de referência igual a zero, e com uma condição inicial não nula. Deseja-se encontrar um ganho para a realimentação de estados tal que a resposta retorne a zero a uma taxa dada. Tal problema é chamado o problema do regulador. Seguimento: Um problema relacionado a este é o problema de seguimento (ou rastreamento). Suponha a referência constante, ou seja, para todo . O problema aqui é projetar um sistema completo como o da Figura 8.2 tal que o erro tende a zero quando , ou seja quando . Este é o que se chama seguimento assintótico de uma referência em degrau. Detalhe: normalmente, a referência em degrau é ajustada através de um potenciômetro. Daí, o problema de seguimento é frequentemente chamado problema de set-point. Note-se que o problema de seguimento se reduz ao problema do regulador quando . Seguir uma entrada de referência r(t) não constante é denominado problema de servomecanismo.

  15. O problema do regulador é facilmente resolvido via realimentação de estados: a realimentação de estados é usada para fazer estável, com todos os autovalores dentro do setor representado na Figura 8.3. A resposta, para a condição inicial , será, com realimentação de estados com ganho ,

  16. Para seguimento de referência em degrau, é preciso um ganho feedforwardp, tal que . Daí:

  17. Em resumo: Dada a realização : • se é controlável, pode-se introduzir realimentação de estados e alocar os autovalores de em qualquer posição desejada, e o sistema resultante cumprirá a regulação; • se é controlável e não tem nenhum zero na origem (em ), após realimentação de estados é possível introduzir um ganho feedforward, e o sistema resultante é capaz de seguir qualquer referência em degrau, resolvendo-se assim o problema de seguimento de referência em degrau.

  18. Seguimento robusto e rejeição de perturbação (Problema: seguir e rejeitar )

  19. Realimentação integral de estados

  20. Sistema aumentado Seja , a saída do integrador, uma variável de estado a mais. Então o sistema tem o vetor de estados aumentado . Da figura no slide anterior, tem-se que

  21. A existência de um zero na origem cancelaria o polo na origem correspondente ao integrador, resultando em um sistema não controlável.

  22. Realimentação integral de estados

  23. Estabilização

  24. Estimação de Estados • Nas seções precedentes assumiu-se que todos os estados estavam disponíveis para fazermos a realimentação de estados. Entretanto, isto pode não ocorrer na prática, ou porque os estados não são acessíveis ou porque não há sensores para medi-los. • Nesse caso, para poder usar realimentação de estados nós temos que projetar um dispositivo chamado estimador de estados ou observador de estados. A saída de tal dispositivo constitui uma estimativa dos estados.Nessa seção nós introduzimos estimadores de estados de dimensão completa, ou seja, que têm a mesma dimensão do vetor de estados.A notação usada será para representar uma estimativa de, e para representar uma estimativa de . Seja e (8.38)onde , e são dados e a entrada e a saída estão disponíveis. O problema é estimar a partir de e , conhecendo-se , e .Seja, então, (8.39)conforme mostrado na Figura 8.5. Acesso aos estados

  25. Estimadores de estados Figura 8.5: Estimador em malha aberta. Se (8.38) e (8.39) têm o mesmo estado inicial, então para todo . Problemas em usar (8.39) • O estado inicial tem que ser estimado e setado cada vez que se usar o estimador, o que é inconveniente. Se (8.38) for observável, o estado inicial pode ser estimado, e o estimador de malha aberta pode ser usado. • Se tem autovalores com parte real positiva, qualquer erro entre o estado real e o estimado crescerá com o tempo.

  26. Estimador (ou Observador) em malha fechada (ou Assintótico) Figura 8.6: Estimador de estados em malha fechada ou assintótico. O vetor é um vetor de ganho usado para corrigir a diferença entre e . Ao contrário do estimador em malha aberta, que só usa a entrada para estimar os estados, agora a saída também é utilizada.

  27. Figura 8.7: Estimador de estados em malha fechada, reproduzindo a equação (8.40). Esta equação governa o comportamento do erro. Se todos os autovalores de podem ser alocados arbitrariamente, então nós podemos controlar a taxa com que tende a zero, ou seja, a taxa em que o estado estimado converge para o estado real. Ou seja, com autovalores de devidamente alocados, o estimador em malha fechada é muito melhor que o de malha aberta, pois não há necessidade de conhecer o estado inicial.

  28. Observador de estados via equação de Lyapunov

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