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Taxa de degradação de estruturas de cobre e alumínio em função da salinidade de distintas regiões do Paraná Marlon Cristiano Gogola/ bolsista (PIBITI)/CNPq Kleber Franke Portella/kelly Jacqueline Campos Brambilla. As taxas de corrosão do alumínio 6351, alumínio naval e cobre
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Taxa de degradação de estruturas de cobre e alumínio em função da salinidade de distintas regiões do ParanáMarlon Cristiano Gogola/ bolsista (PIBITI)/CNPqKleber Franke Portella/kelly Jacqueline Campos Brambilla As taxas de corrosão do alumínio 6351, alumínio naval e cobre foram obtidas pelo método gravimétrico, tanto para o primeiro, quanto para o segundo ano de análise.Os resultados obtidos encontram-se na tabela 1 Tabela 1. Taxas de corrosão e categoria da corrosividade atmosférica para o cobre nas distintas regiões do Paraná. O Paraná é um estado produtor de energia e conta com uma vasta rede aérea de distribuição de energia, o processo de corrosão atmosférica atinge essas redes causando danos a ela e para minimizar esse problema, fez se necessário o estudo,tendo como objetivo verificar o efeito regional da salinidade sobre os materiais metálicos de cobre e alumínio da rede de distribuição e estudar técnicas destrutivas de desempenho do cobre e alumínio nas estações. No estudo realizado, foram instaladas 6 estações de corrosividade atmosférica, sendo essas estações: Araucária, Ouvidor Pardinho, Pontal do Sul, Maringá, Paranaguá e Ponta Grossa. Os corpos de prova de alumínio 6351, alumínio naval e cobre, foram utilizados corpos de prova de formato retangular (placas), todas localizadas dentro das subestações determinadas e devidamente instaladas de acordo com a norma NBR 6209(1). No período aproximado de 2 anos,pode-se observar que as estações de Paranaguá e Pontal do Sul foram as mais agressivas para os metais analisados. O alumínio 6351 e alumínio naval obtiveram um melhor desempenho que o cobre, nas estações analisadas. [1] ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6209: materiais metálicos não revestidos - ensaios não acelerados de corrosão atmosférica. Rio de Janeiro, 1986, 5 p.