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Aprendizagem situada ou como transformação emergente em trajectórias de participação (16 Maio 2005)

Aprendizagem situada ou como transformação emergente em trajectórias de participação (16 Maio 2005). Madalena Pinto dos Santos mpsantos@fc.ul.pt. Questões possíveis para começar. o que significa encarar a aprendizagem matemática como fenómeno situado?

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Aprendizagem situada ou como transformação emergente em trajectórias de participação (16 Maio 2005)

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  1. Aprendizagem situada oucomotransformação emergente em trajectórias de participação(16 Maio 2005) Madalena Pinto dos Santos mpsantos@fc.ul.pt

  2. Questões possíveis para começar • o que significa encarar a aprendizagem matemática como fenómeno situado? • como olhar a escola com esta perspectiva? • o que significa dizer que a aprendizagem é uma parte integrante das práticas sociais? • como encarar a escola / a turma como uma comunidade de prática? Que implicações tem? Ou as vossas… • ????

  3. Ser Humano éuma questão relacional gerado no viver socialhistoricamente em formações sociais Lave 1996, p. 149

  4. Aprendercomo actividade/capacidade mental individual culpabiliza as pessoas marginalizadas por serem marginais É imperativo explorar modos de compreender a aprendizagem que não naturalizem e subescrevam divisões de desigualdade social na nossa sociedade Lave, 1996, p. 149

  5. De onde vem... (com Jean Lave)

  6. Giddens teorias da estrutura social teorias da colectividade teorias do poder teoria social de aprendizagem Bourdieu teorias da identidade teorias da prática Strauss, Giddens teorias da subjectividade teorias do significado teorias da experiência situada Goffman, Garfinkel Wenger, 1998, p. 14

  7. Teoria social de aprendizagem (não é teoria de aprendizagem social) É social quer tenha lugar em interacções sociais, em grupo ou sozinho. Não sugere que se aprende melhor em grupo ou outros contextos interaccionais ou que a aprendizagem individual é inferior ou de evitar. Não nega a herança genética; mas afirma que a experiência dos nossos dados genéticos está sujeita a interpretações baseadas na cultura.

  8. Em vez de perguntar...Que tipos de processos cognitivos e que tipo de estruturas estão envolvidas na aprendizagem?…a questão chave passa a serQue tipo de práticas sociais oferecem contextos nos quais tenham lugar aprendizagens (específicas)?

  9. Participar numa prática cultural, na qual qualquer conhecimento existe, é um princípio epistemológico de aprendizagem. A estrutura social dessa prática, as suas relações de poder, e as suas condições de legitimidade definem aspossibilidades de aprendizagem (Lave & Wenger, 1991, p. 98)

  10. aprender como pertencer comunidade identidade aprender como fazer Aprendizagem aprender como tornar-se prática significado aprender como experiência Wenger, 1998, p.5

  11. Aprendizagem • Orientação social e situada não é tanto que os que aprendem adquirem estruturas ou modelos para compreender o mundo, mas sim que eles participam em quadros de acção que têm estrutura. http://www.infed.org/biblio/learning-social.htm …aprender envolve um aprofundar (=transformação) da participação em comunidades de prática… http://www.infed.org/biblio/communities_of_practice.htm

  12. Comunidades de práticaespaços sociais de acção, de saberes e identidades Pessoas-em-acção no mundo social Mais que ‘executar tarefas’ é actuar com: - negociar, complementar, colaborar, - identificar e partilhar problemas e recursos, - planear e implementar respostas locais

  13. Numa comunidade de prática, a base comum que os participantes partilham é a sua prática. Quando surge a necessidade, os membros trocamhistórias acerca dos acontecimentos de que são parte, ajudam-se uns aos outros a fazer sentido delas, e assim atribuem sentido às suas experiências . Ao participar nas discussões, os membros aperfeiçoam as suas compreensões, partilham o que descobriram e as suas intuições e, em geral, fortalecem a sua eficiência.

  14. engajamento mútuo empreendimento conjunto reportório partilhado Prática– fonte de coerência da CoP diversidade engajada sustentar a prática fazer coisas juntos responsabilidade ritmos negociação histórias artefactos estilos conceitos discursos

  15. Participação e CoP Martin Packerhttp://www.mathcs.duq.edu/~packer/IR/IRphil.html

  16. Dimensões do conhecimento Reificação (com e pela) Participação A dimensão tácita não pode ser completamente convertida em explícita Mas alguma pode – considere-se o ‘fazer’ da ciência Aprender como enculturação numa prática – aprender a ser

  17. Aprender - O quê? Com quê? Como? • O quê e com quê • modos de interpretar e de agir no mundo • linguagem(s) • ferramentas (objectos e ideias) • identidades • Como • participando em práticas transformativas transformando(-se) • actuar e pertencer

  18. Engajamento Modos de pertença(e de aprender) histórias partilhadas de aprendizagem relações interacções complexidade discursos cumplicidades actuações coordenadas Alinhamento imagens de possibilidades imagens de si próprio imagens do mundo e do passado/futuro Imaginação

  19. Porquê pensar assim HOJE? • Parcialização do saber • Horizontalidade da aprendizagem • Personalização • cada um a sua trajectória e história • sentido de criar e ter voz (a diferença) • ownership (a marca de cada um) Exige Reflexividade-na-acção, reciprocidade econfiança Reconhecimento de autonomia e co-responsabilidade

  20. Esta abordagem… • pode ser um descritor da prática socialque tem inerente a aprendizagem como um constituinte integrante • não é uma orientação metodológica • não é uma proposta pedagógica • não é uma técnica de ensino(tal como não o é o construtivismo ou o conceito de ZDP)

  21. Exemplos para pensar-com Na escola Esc Básica 2-3 de Ribamar (gestão e apropriação) WebLabs (comunicação e participação) E-Twinning(na comunicação e colaboração) Na Investigação Uso e aprendizagem da matemática (ardinas Cabo Verde) Madalena Santos Transparência dos recursos (Mat em contextos multilinguísticos) Jill Adler Ser professor (Trajectórias numa história de vida) Margarida Belchior

  22. Nas práticas escolares da matemática A matemática [escolar] inserida numa prática escolar • O que é queeu estou a ensinar? • Que condições proporcionar? • O que é que os alunos estão a aprender?

  23. Professororientador Manipuláveis abertos Tecnologia como meio Metodologia de trabalho como mediador Avaliação como mediador O grupo Professor informante Manipuláveis estruturados Tecnologia como um fim Metodologia de trabalho como um fim Avaliação como um fim O Indivíduo Recursos

  24. Implicações: Currículo e programas • O professor como (re)construtor do currículo • O programainserido no currículo • Dar o programavsCumprir o programa • Qual é o papel da matemática no currículo?

  25. Mudar a forma de pensar a aprendizagem e a formação

  26. Questões possíveis a pedirem reformulação • o que significa encarar a aprendizagem matemática como fenómeno situado? • como olhar a escola com esta perspectiva? • o que significa dizer que a aprendizagem é uma parte integrante das práticas sociais? • como encarar a escola / a turma como uma comunidade de prática? Que implicações tem?

  27. Para saber mais http://www.infed.org/biblio/communities_of_practice.htm http://www.allkm.com/communities_of_practice/communities_of_practice.php http://www.3ct.com/ridf/Cedip/productions/En%20lignes/Fiche%20technique/Numero28/ftechnique28.htm# (em francês) http://www.kmol.online.pt http://www.kmol.online.pt/pessoas/WengerE/entrev_1.html http://www.mathcs.duq.edu/~packer/DevPsych/DPtropes.html http://funderstanding.com/communities_of_practice.cfm http://www.ewenger.com/theory/communities_of_practice_intro.htm http://kmblogs.com/public/blog/85526 http://www.co-i-l.com/coil/index.shtml http://www.sethkahan.com/index.html

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