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DRENAGEM TORÁCICA Utilização e diferenciais dos materiais de drenagem Profa. Dra. Maria Ribeiro S. Morard maria@rio.com.br. Folhetos Pleurais Parietal e Visceral. Folhetos Pleurais Parietal e Visceral. Anatomia do Espaço Pleural. Anatomia do Espaço Pleural. Costelas. Vasos Intercostais.
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DRENAGEM TORÁCICAUtilização e diferenciais dos materiais de drenagemProfa. Dra. Maria Ribeiro S. Morardmaria@rio.com.br
Anatomia do Espaço Pleural Anatomia do Espaço Pleural Costelas Vasos Intercostais Espaço Intercostal Colapso Pulmonar Diafragma
Anatomia do Espaço Pleural Anatomia do Espaço Pleural Costelas Líquido,livre dentro da cavidade Pulmão
Drenagem Torácica Histórico • Hipócrates • 1os registros de drenagem de empiema pleural • Idade Média • Uso de sifões em ferimentos torácicos • Aspiradores de feridas
Drenagem Torácica Histórico • 1830 – Viena – Van Swieten - Tubo acoplado a bomba de sucção manual para hemotórax traumático • 1859 – Inglaterra - C. Hunter - Agulha hipodérmica com torneirinha • 1867 – Inglaterra – Hilier - Tubo flexível longo mergulhado em frasco com água • 1872 – Ingaterra – Playfair / Hewett - Sistema fechado sob selo d’água • 1920 – Nova Iorque – Kenyon - Sistema aberto de drenagem subaquática • Guerra da Coréia – década 50 - Técnicas atuais
Drenagem Torácica Objetivos • Restabelecimento da pressão negativa do espaço pleural • Remoção de ar, líquidos, sólidos (fibrina) do espaço pleural e mediastino resultantes de processos infecciosos, trauma, procedimentos cirúrgicos • Re-expansão pulmonar
Drenagem Torácica Principios A drenagem se faz por ação: • Gravitacional • Pressão positiva intrapleural • Pressão negativa do sistema de drenagem
Drenagem Torácica Sistemas de Drenagem • Quanto ao método de manutenção • Selo d’água • Valvulares * VÁLVULA DE HEIMLICH • Quanto ao processo • Passivo • Ativo • Quanto ao equipamento • Simples • Duplo frasco • Triplo frasco
Drenagem Torácica Toracocentese • Deve preceder qualquer abordagem invasiva da pleura • Permite coleta do material para análise e para se estabelecer a natureza da coleção pleural • Permite estabelecer o local exato da possível drenagem • Tratamento emergencial: Pneumotórax hipertensivo • Tratmento definitivo: Pneumotórax residual
Drenagem Torácica Indicações 1. Pneumotórax • Espontâneo • Primário • Secundário • Hipertensivo • Traumático • Iatrogênico
Drenagem Torácica Indicações 2. Hemotórax • Traumático • Residual 3. Derrame pleural • Exsudato • Empiema • Quilotórax 4. Drenagem profilática
Drenagem Torácica Indicações • 1. TRAUMA TORÁCICO • EMPIEMA PLEURAL • PNEUMOTÓRAX ESPONTÂNEO • QUILOTÓRAX • HEMOTÓRAX NÃO TRAUMÁTICO • DERRAME PLEURAL NEOPLÁSICO • PÓS-OPERATÓRIO (ABERTURA PLEURAL)
Drenagem Torácica Materiais
Drenagem Torácica Materiais
Drenagem Torácica Materiais
Anterior edge of the latissimus dorsi 5° espaço intercostal Drenagem Torácica Rota Axilar Borda externa do peitoral maior • Entre o 3º e 5º espaço intercostal sobre a linha média axilar Local da Incisão
Drenagem Torácica Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Materiais
Drenagem Torácica Materiais
2 cm Drenagem Torácica Pneumotórax Hipertensivo
Pneumotórax Bilateral Drenagem Torácica Pneumotórax Bilateral BAROTRAUMA Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Empiema Pleural fase I
Drenagem Torácica Empiema Pleural fase I Drenagem Torácica Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Empiema Pleural fase I Drenagem Torácica Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Empiema Pleural fase I Drenagem Torácica Setor Torácico HUGG
Aderências Pleurais Local Derrame Drenagem Torácica Empiema Pleural fase II
Videotoracoscopia Empiema Pleural fase II • Marcadores indicativos para procedimento invasivo: • Derrame loculado ou ocupando mais de 50% do hemitórax • Gram e cultura positivos no líquido pleural • pH < 7,20 e glicose < 60 mg/dL • LDH > 2/3 do limite sérico normal • Descorticação toracoscópica → Fase fibrinopurulenta • (com menos de 3 semanas de duração) * *
Drenagem Torácica Derrame Neoplásico Pleurodese com talco Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Piopneumotórax Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Empiema pleural fase III Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Derrame Pleural encistado
Drenagem Torácica Aberta Drenagem Torácica Aberta Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Aberta Drenagem Torácica Aberta Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica CRITÉRIOS DE RETIRADA DO DRENO OBJETIVOS SATISFEITOS
Drenagem Torácica Complicações EMPIEMA – 2 a 25% DESCONHECIMENTO TÉCNICO FALHAS DO SISTEMA DE DRENAGEM COMPLICAÇÕES NÃO INFECCIOSAS
Drenagem Torácica Complicações TÉCNICA DE DRENAGEM • OSCILAÇÃO • DRENO FORA DO TÓRAX • FIXAÇÃO DO DRENO • INCISÃO NÃO SUTURADA • TRANSFIXAÇÃO • PERDA DO DRENO • ORIFÍCIO NO SUBCUTÂNEO Dreno não oscila: obstruído ou fora do tórax
Drenagem Torácica Complicações SISTEMA DE DRENAGEM COLUNA LÍQUIDA > 2 cm CONEXÕES ESTREITAS MÁ VEDAÇÃO EXTENSÃO LONGA Equação de Poiseuille: Ø = ∆p πr4 / 8Lv Ø: fluxo; p: pressão; r: raio; L: extensão; v: viscosidade
Drenagem Torácica Complicações SISTEMA DE DRENAGEM Transporte do doente com dreno ocluído
Drenagem Torácica Situações clínicas
Drenagem Torácica Tratamento complicações pós – drenagem pleural Profilaxia das complicações Domínio Técnico Conhecer as complicações NÃO SUBESTIMAR O PROCEDIMENTO
Drenagem Torácica Contraindicações/Cuidados Drenagem TorácicaCuidados • Distúrbios da coagulação • Aderências pleurais • Bolhas gigantes • Obstrução completa de brônquios principais • Derrames pleurais por doença hepática • Lesão diafragmática
Drenagem Torácica Cuidados Atelectasia de pulmão direito - Ruptura Brônquica Setor Torácico HUGG
Drenagem Torácica Armadilha Drenagem TorácicaArmadilha
Put Chest Drain; Be Happy But, Be Observant and Do Follow -Up Not only Till Patient Go Home Later on too. maria@rio.com.br