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Superintendência de Recursos Hídricos - SRH. DIAGNÓSTICO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MARANHÃO. LOCALIZAÇÃO Abrange o limite norte do DF e uma porção do estado de Goiás (municípios de Planaltina/GO e Formosa).
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Superintendência de Recursos Hídricos - SRH DIAGNÓSTICO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO MARANHÃO
LOCALIZAÇÃO • Abrange o limite norte do DF e uma porção do estado de Goiás (municípios de Planaltina/GO e Formosa). • Boa parte está abarcada pela APA de Cafuringa e da Estação Ecológica de Águas Emendadas • Desde 2002 foi integrada à APA do Planalto Central, (Decreto Federal nº 9.468 de 10 de janeiro de 2002).
CARACTERÍSTICAS • Uma área de baixa influência antrópica (interferência do homem), apesar da proximidade com a cidade de Brasília. • Os principais focos em potencial de poluição hídrica se situam na presença de mineradoras e cascalheiras na região do Ribeirão da Contagem e da urbanização das bordas da área da bacia (condomínios irregulares). • Grande quantidade de atrativos turísticos: cachoeiras, cânions e áreas de florestas densas. Possui dezenas de rios de boa qualidade e matas com ótimo nível de conservação.
RECURSOS HÍDRICOS SUPERFICIAIS • Principais afluentes da Bacia do Rio Maranhão • Rio Palmeiras • Ribeirão Sonhim • Ribeirão da Contagem • Ribeirão das Pedreiras • Ribeirão Cafuringa • Rio das Palmas • Ribeirão Dois Irmãos • Rio do Sal
SISTEMA DE OUTORGAS • ÁGUAS SUPERFICIAS • ÁGUAS SUBTERRÂNEAS
UNIDADES DE ANÁLISE HIDROLÓGICA - UAH Distrito Federal
UNIDADE DE ANÁLISE HIDROLÓGICA – UAH 126 - RIO DO SAL Número de outorgas: zero Disponibilidade: 100% da vazão outorgável Distrito Federal
UNIDADE DE ANÁLISE HIDROLÓGICA – UAH 123 - RIO PALMA Número de Outorgas: 07 Finalidades: 43% de Abastecimento Humano; 43% de Irrigação; e 14% Criação de Animal Demanda: 2 % do total da vazão outorgável ( período mais crítico) Disponibilidade: 98% da vazão outorgável Distrito Federal
UNIDADE DE ANÁLISE HIDROLÓGICA – UAH 124 – RIBEIRÃO CONTAGEM Número de Outorgas: 9 Finalidades: 34% Industrial; 34% Abastecimento Humano; 22% Caminhão Pipa; e 10% Irrigação Demanda: 31% do total da vazão outorgável (período mais crítico ) Disponibilidade: 69% da vazão outorgável Distrito Federal
UNIDADE DE ANÁLISE HIDROLÓGICA – UAH 122 – RIO SONHEM Número de Outorgas: zero Disponibilidade: 100% da vazão outorgável Distrito Federal
UNIDADE DE ANÁLISE HIDROLÓGICA – UAH 125 – RIO PALMEIRAS Número de Outorgas: 04 Finalidades: 75% Irrigação e 25% Criação de Animal Demanda: 7% do total da vazão outorgável ( mês de setembro – período mais crítico) Disponibilidade: 93% da vazão outorgável Distrito Federal
UNIDADE DE ANÁLISE HIDROLÓGICA – UAH 127 – ALTO RIO MARANHÃO Número de Outorgas: zero Disponibilidade: 100% da vazão outorgável Distrito Federal Distrito Federal
Captação de água subterrânea • 49 USUÁRIOS CADASTRADOS • 80% - Poços tubulares • 20% - Poços manuais ou cisternas
ÁGUA SUBTERRÂNEA • Captação de água subterrânea • 49 USUÁRIOS CADASTRADOS • 80% - Poços tubulares • 20% - Poços manuais ou cisternas
Disponibilidade Hídrica Subterrânea Núcleo Rural Lago Oeste Nota: dados de demanda atualizados até 16/04/2010
Disponibilidade Hídrica Subterrânea Núcleo Rural Lago Oeste Finalidade: Abastecimento humano , irrigação e criação de animais
PRINCIPAIS PROBLEMAS AMBIENTAIS • DESMATAMENTO DE APP (matas de galeria); • EXTRAÇÃO IRREGULAR DE AREIA ; • LANÇAMENTO DE RESÍDUOS DE ORIGEM ANIMAL EM ESTADO BRUTO; • DEFENSIVOS AGRÍCOLAS USADOS NA AGRICULTURA; • ADENSAMENTO POPULACIONAL NAS BORDAS DA BACIA; • EXPLORAÇÃO DE INDÚSTRIAS DE CIMENTO E MINERAÇÃO
USO E OCUPAÇÃO DO SOLO Apesar dos esforços de criação e manutenção de áreas preservadas, a expansão de núcleos urbanos vem ameaçando a integridade desta bacia, uma vez que se tem observado em toda a região da APA de Cafuringa um grande crescimento populacional, proporcionado pela crescente e desordenada expansão urbana no local, o que contribui diretamente para a degradação das matas ciliares e de galeria, descarte inadequado de resíduos e efluentes, poluição do solo e, conseqüentemente, a poluição das águas, comprometendo toda a bacia.
QUALIDADE DA ÁGUA 16- Rio do Sal 17- Rio da Palma 18- Rio das Salinas 19- Ribeirão Contagem - Rua do Mato 20- Ribeirão Contagem – VC 201 21- Ribeirão Sonhém 22- Ribeirão Palmeiras 23- Rio Maranhão Média:28,26 Média:23,23 Média:54,40
16- Rio do Sal 17- Rio da Palma 18- Rio das Salinas 19- Ribeirão Contagem - Rua do Mato 20- Ribeirão Contagem – VC 201 21- Ribeirão Sonhém 22- Ribeirão Palmeiras 23- Rio Maranhão Média: 105,33 Média: 60
16- Rio do Sal 17- Rio da Palma 18- Rio das Salinas 19- Ribeirão Contagem - Rua do Mato 20- Ribeirão Contagem – VC 201 21- Ribeirão Sonhém 22- Ribeirão Palmeiras 23- Rio Maranhão Média: 23,20 Média: 0,9 Média: 14,05
16- Rio do Sal 17- Rio da Palma 18- Rio das Salinas 19- Ribeirão Contagem - Rua do Mato 20- Ribeirão Contagem – VC 201 21- Ribeirão Sonhém 22- Ribeirão Palmeiras 23- Rio Maranhão Média: 69,80 Média: 7,18
16- Rio do Sal 17- Rio da Palma 18- Rio das Salinas 19- Ribeirão Contagem - Rua do Mato 20- Ribeirão Contagem – VC 201 21- Ribeirão Sonhém 22- Ribeirão Palmeiras 23- Rio Maranhão Média: 0,10 Média: 0,02
16- Rio do Sal 17- Rio da Palma 18- Rio das Salinas 19- Ribeirão Contagem - Rua do Mato 20- Ribeirão Contagem – VC 201 21- Ribeirão Sonhém 22- Ribeirão Palmeiras 23- Rio Maranhão Média: 0,03 Média: 0,10 Média: 7,11
16- Rio do Sal 17- Rio da Palma 18- Rio das Salinas 19- Ribeirão Contagem - Rua do Mato 20- Ribeirão Contagem – VC 201 21- Ribeirão Sonhém 22- Ribeirão Palmeiras 23- Rio Maranhão Média: 105,4 Média: 20,89 Média: 117,64 Média: 37,13
16- Rio do Sal 17- Rio da Palma 18- Rio das Salinas 19- Ribeirão Contagem - Rua do Mato 20- Ribeirão Contagem – VC 201 21- Ribeirão Sonhém 22- Ribeirão Palmeiras 23- Rio Maranhão Média: 9,8E+02 Média: 4,61E+02
CONCLUSÕES • Boa qualidade da água da bacia em geral; • COR elevada em algumas estações de amostragem; • pH levemente ácido em alguma estações; • Coliformes Fecais elevados no Rib. Contagem VC 201 e Rio Maranhão apenas em fevereiro de 2010.