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GESTÃO ESTRATÉGICA DA CODEVASF. OBJETIVO DO EVENTO. Apresentar a Gerência de Planejamento e Estudos Estratégicos da Área de Gestão Estratégica, visando iniciar a participação conjunta da Sede com as Superintendências Regionais no processo de planejamento estratégico da Empresa.
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GESTÃO ESTRATÉGICA DA CODEVASF
OBJETIVO DO EVENTO Apresentar a Gerência de Planejamento e Estudos Estratégicos da Área de Gestão Estratégica, visando iniciar a participação conjunta da Sede com as Superintendências Regionais no processo de planejamento estratégico da Empresa
ETAPAS DO EVENTO 1. Apresentação das ações da Gerência de Planejamento e Estudos Estratégicos junto às Superintendências Regionais 2. Oficina para obtenção de subsídios ao planejamento da CODEVASF
POR QUE PLANEJAR ? “ Não há vento favorável para quem não sabe onde quer ir” Sêneca
POR QUE PLANEJAR ? • Para não se tornar um “apagador de incêndios” • Para antecipar-se aos acontecimentos • Para adaptar-se rapidamente às mudanças • Para minimizar as incertezas • Para maximizar a utilização dos recursos da Empresa • Para enfrentar os desafios impostos pelo contexto global • Para formulação de estratégias na consecução de seus objetivos
NOVO MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Missão e Visão de Futuro Missão da Codevasf Resultado das ações Objetivos estratégicos Resultados das Ações da Codevasf Diretrizes da Codevasf Gestão por Processos Diretrizes Estratégias de atuação da Codevasf
MISSÃO E VISÃO DE FUTURO Missão - Promover o desenvolvimento e a revitalização das bacias dos rios São Francisco e Parnaíba com a utilização sustentável dos recursos naturais e estruturação de atividades produtivas para a inclusão econômica e social. • Visão de futuro - Ser reconhecida nacional e internacionalmente por pessoas, empresas e governos como a referência: • ü na utilização sustentável dos recursos naturais; • ü na estruturação de atividades produtivas; • ü na liderança do processo de articulação para o desenvolvimento das regiões aonde atua.
OBJETIVOS ESTRATÉGICOS 1. Ser o órgão federal propositor e viabilizador das políticas e ações de revitalização das Bacias; 2. Articular e firmar parcerias com instituições públicas e privadas para garantir a efetividade de suas ações; 3. Implantar projetos e ações de comprovado resultado social e econômico, integrados a uma visão de mercado; 4. Atuar, de forma positiva e mensurável, para a melhoria dos indicadores sociais, econômicos e ambientais; 5. Ser o principal órgão federal pela efetividade na execução das políticas públicas de desenvolvimento regional; 6. Criar novas competências e habilidades para liderar o processo de desenvolvimento regional
DIRETRIZES POLÍTICAS 1. Promover a revitalização das bacias hidrográficas dos rios São Francisco e Parnaíba; 2. Implantar projetos que reforcem os arranjos produtivos locais; 3. Adotar salvaguardas ambientais nas atividades produtivas potencialmente impactantes aos ecossistemas das bacias hidrográficas; 4. Desenvolver e manter atualizados planos de desenvolvimento integrado para as Bacias do São Francisco e do Parnaíba; 5. Apoiar a implantação dos projetos prioritários identificados no Plano de Ação para o Desenvolvimento Integrado da Bacia do Parnaíba - Planap; 6. Promover a capacitação de atores envolvidos nos programas de desenvolvimento regional sustentável; 7. Contribuir para o abastecimento de água para consumo humano e animal, prioritariamente por meio de obras de pequeno porte para atendimentos comunitários;
DIRETRIZES POLÍTICAS 8. Integrar a Empresa na matriz energética do país estimulando a produção de fontes alternativas de energia, com ênfase em ciência e tecnologia, prioritariamente na área agrícola, a exemplo dos pólos de biocombustíveis; 9. Promover o saneamento ambiental com ênfase na gestão e na qualidade dos recursos naturais; 10. Incentivar a atração de investimentos privados como instrumento de viabilização de projetos, a exemplo das parcerias público-privadas e das concessões; 11. Desenvolver projetos e ações com foco em Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL); 12. Fomentar projetos de infra-estrutura de apoio à produção, logística, distribuição e comercialização nas áreas de atuação da Empresa; e 13. Gerar receita própria a partir da prestação de serviços técnicos especializados como consultoria em projetos de irrigação e informações georreferenciadas.
GESTÃO POR PROCESSOS • Na Gestão por Processos, a organização é vista como um grande processo que recebe insumos, informações e recursos do ambiente, os processa e os devolve ao ambiente na forma de serviços ou produtos. Esse tipo de gestão, permite às unidades orgânicas da Empresa a visualização da razão de ser de seus trabalhos, associada ao profundo conhecimento de suas formas de realização. • Permite a atenção da organização em torno de três elementos básicos que são esperados para melhorar seu desempenho: • · melhoria daqualidade de seus produtos e/ou serviços; • · redução dos custos operacionais envolvidos; • · redução dos tempos/prazos de atendimento à demanda por seus serviços ou produtos. • OS PROCESSOS ESTÃO NA ORIGEM DO SUCESSO • DAS ORGANIZAÇÕES
Sede Superintendências Área de Gestão Estratégica - AE Gerência Regional de Gestão Estratégica Gerência de Planejamento e Estudos Estratégicos - AE/GPE Unidade Regional de Atendimento ao usuário de Informática Unidade de apoio ao Planejamento Regional - UPP Unidade de avaliação das Ações e projetos - UAV Unidade Regional Orçamentária Unidade de Controle de Contratos e Convênios - UCC Unidade Regional de Controle de Contratos e Convênios Unidade de Gestão dos Processos - UGP GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS
Gerência de Planejamento e Estudos Estratégicos AE/GPE • ATRIBUIÇÕES • Coordenar a realização de estudos para identificação de cenários; • Fornecer suporte metodológico para o processo de elaboração dos planos estratégicos da Empresa, compatibilizando-os com as políticas, diretrizes e programas do Governo Federal; • Coordenar a elaboração das programações de trabalho da Empresa, anuais e plurianuais; • Promover estudos e propor estratégias e linhas de ação de desenvolvimento organizacional voltadas para a melhoria da gestão e de processos; • Propor e validar métodos para avaliação de impactos econômico, social e ambiental de suas ações e projetos; • Acompanhar, no âmbito da Empresa, os processos administrativos de contratos, convênios e outros instrumentos.
O NOVO MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA Missão e Visão de Futuro Missão da Codevasf Resultado das ações Objetivos estratégicos Resultados das Ações da Codevasf Diretrizes da Codevasf Gestão por Processos Diretrizes Estratégias de atuação da Codevasf
A UGP elabora, gere e atualiza os fluxos objetivando a Gestão por Processos com melhoria da qualidade de seus produtos e serviços; redução de custos e prazos de execução UGP Missão Visão de futuro Objetivos estratégicos Estudos e análises de cenários existentes UPP A UPP apoia as SRs no processo de levantamento de suas necessidades e oportunidades de atuação e elaboração de seu planejamento, promovendo a integração das Unidades Descentralizadas Síntese dos cenários Estudos de cenários sugeridos Fluxo da Gestão por Processos Diretrizes Cenários globais e nacionais que poderão afetar a Codevasf e o desenvolvimento de suas atribuições
Oportunidades Vocações UPP Fórum de desenvolv. regional integrado SRs Áreas Propostas de ações e projetos priorizados Parceiros Fluxo da Gestão Por Processos Captação de propostas para o desenvolvimento regional
Objetivos estratégicos Missão, visão de futuro Propostas de ações e projetos Ações e projetos enquadrados Portfólio de projetos Subsídio às Emendas Fluxo da Gestão Por Processos Enquadramento das ações e projetos UPP
Ações e projetos enquadrados PPA 2004/2007 LDO Proposta orçamentária LOA Fluxo da Gestão Por Processos Elaboração e aprovação da proposta orçamentária GGO A GGO elabora e encaminha para aprovação a proposta orçamentária e posteriormente, executa o orçamento através do detalhamento e distribuição entre os executores. A GGO realiza, ainda, os empenhos da Codevasf Sede PPA 2008/2011
LOA aprovada Metas de exercícios anteriores em execução Programação das SRs e Áreas Emendas Parlamentares PAT Fluxo da Gestão Por Processos A UPP coordena a elaboração do PAT Elaboração do Plano Anual de Trabalho - PAT UPP UAV A UAV acompanha a execução de planos, programas, ações, projetos e atividades da Empresa, possibilitando a avaliação de seu desempenho e a geração de relatórios oficiais
Dados orçamentários e financeiros do SIAFI Dados da execução física das SRs Inf. de outros instrum. congêneres, resoluções, etc UAV UCC PAT acompanhado Relatórios oficiais e eventuais Relatórios de desempenho Dados consolidados via Sistema SIGEC Fluxo da Gestão Por Processos Acompanhamento da execução física, financeira e orçamentária A UCC consolida as informações dos contratos, convênios e outros instrumentos congêneres celebrados pela empresa e acompanha a execução físico/financeira e suas prestações de contas.
Dados orçamentários, financeiros e físicos Indicadores de desempenho Relatórios de desempenho Ajuste da programação Redirecionamento de rumos Fluxo da Gestão Por Processos Avaliação UAV
CICLO INTEGRADO DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES Avaliação Cenários externos e internos PLANEJAR Acompanhamento físico e orçamentário AVALIAR EXECUTAR Propostas de desenv. regional ACOMPANHAR PAT Enquadramento e priorização de ações Proposta orçamentária
CONTATOS GPE: Valdir Castelo Branco email: valdirc@codevasf.gov.br fone: 61-3225-48-78 / 3312-4620 UGP: Jean Wellington R. da Silva email: jean.ramos@codevasf.gov.br fone: 61-3312-4833 UAV: Maurício Pietro da Rocha email: mauricio.pietro@codevasf.gov.br fone: 61-3312-4730 UCC: Rosany C Nogueira email:rosanyc@codevasf.gov.br fone: 61-3312-4868 UPP: Carlos Henrique Marques email: carlos.henrique@codevasf.gov.br fone: 61-3312-4833
OFICINA PARA OBTENÇÃO DE SUBSÍDIOS AO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DA CODEVASF
BLOCO 1 ANÁLISE DO AMBIENTE EXTERNO Identificação das oportunidades e ameaças, com sugestões de ações pela Empresa para aproveitamento das oportunidades bem como para minimizar ou eliminar as ameaças.
BLOCO 1 CONCEITOS IMPORTANTES a) Oportunidades - São situações, atuais e futuras, que se adequadamente aproveitadas pela Codevasf, promoverão o desenvolvimento sustentável da região atendida. b) Ameaças - São situações externas atuais e futuras que, se não eliminadas ou minimizadas nas oportunidades levantadas poderão afetar negativamente a atuação da Codevasf nas oportunidades sugeridas.
BLOCO 1 Fatores externos a serem considerados • Econômicos, incluindo o mercado; • Instituições governamentais (federal, estadual, municipais); • Políticos; • Legislação e Regulamentos; • Culturais; • Tecnológicos; • Ecológicos; • Sociais; • Agentes produtivos da região; • Entidades representativas dos produtores e das comunidades.
BLOCO 1 ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO Identificação dos pontos fortes e fracos, com sugestões de ações que deverão ser desenvolvidas pela Empresa para potencializar os pontos fortes bem para minimizar ou eliminar os pontos fracos.
BLOCO 1 CONCEITOS IMPORTANTES a) Pontos Fortes - São características da Codevasf, tangíveis ou não, que podem ser potencializadas para otimizar o desempenho. b) Pontos Fracos - São características da Codevasf, tangíveis ou não, que devem ser minimizadas ou eliminadas para evitar a influência negativa sobre seu desempenho.
BLOCO 1 • Fatores internos a serem considerados • Nível de capacitação e qualificação técnica dos recursos humanos; • Quadro de profissionais nas Unidades; • Tecnologia disponível nas Superintendências e na Codevasf como um todo (equipamentos de ordem geral); • Estrutura organizacional; • Processos, métodos e técnicas de trabalho; • Valores e cultura organizacionais; • Estilos gerenciais e estrutura de poder; • Método de tomada de decisão; • Comunicação; • Regulamentos, normas e diretrizes internas.