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AS MARAVILHAS DE SINTRA. Ano Lectivo 2005/ 2006 5ºG. TEMAS ABORDADOS:. Freguesias Turismo Monumentos Flora Fauna Praias Lendas. AS FREGUESIAS. TURISMO.
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AS MARAVILHAS DE SINTRA Ano Lectivo 2005/ 20065ºG
TEMAS ABORDADOS: • Freguesias • Turismo • Monumentos • Flora • Fauna • Praias • Lendas
TURISMO • Sintra apresenta uma extensa cobertura vegetal, grande parte introduzida no século passado. Como a vila é uma antiga estância turística, a serra está salpicada de numerosos palácios e quintas, além de belos parques, como o de Monserrate, e ainda castelos.
Passeio por Sintra Vamos levar-vos numa viagem turística ao passado de Sintra. Palácio Nacional de Sintra Quinta da Regaleira Quinta dos Seteais Castelo dos Mouros Palácio da Pena
Monumentos Palácio Nacional de Sintra Famoso pela silhueta inconfundível das suas enormes chaminés, tornou-se um dos mais conhecidos símbolos da vila de Sintra. A sua estrutura primitiva remonta à ocupação árabe, tendo caído em poder dos cristãos no século XII e sofrido sucessivas remodelações, a mais importante das quais no reinado de D. Manuel I.
Quinta da Regaleira As origens da Quinta da Regaleira remontam ao inicio do século XVII. Manuel Carvalho Monteiro criou na Regaleira uma atmosfera mística, que nos proporciona. Uma misteriosa viagem ao imaginário, por entre grutas subterrâneas, jardins labirínticos, poços, lagos, cascatas, tamareiras e fetos gigantes. O impressionante poço iniciático, nos jardins, é uma das grandes atracções da Quinta.
Quinta dos Seteais Apesar da modéstia da sua história, a Quinta de Seteais encerra testemunhos que regressam do pó dos séculos, através do magnífico edifício inaugurado no ano de 1787 e cuja configuração actual data de 1802.
Castelo dos Mouros As muralhas do castelo, construídas originalmente no século VIII, acompanhavam os contornos da serra, em contorções praticamente inacreditáveis. A fortificação muçulmana perdeu a sua importância estratégica quando foi conquistado por D. Afonso Henriques, juntamente com Lisboa, em 1147, mas das suas torres e caminhos de ronda avista-se um panorama impar.
Palácio Nacional da Pena O Palácio Nacional da Pena deve a sua planta actual ao rei D. Fernando, que o mandou erguer em 1840, no local onde D. Manuel mandara construir o mosteiro da Nossa Senhora da Pena. Na Pena, a par do exacerbado romantismo da época, existe toda uma diversidade de outros estilos, tais como o mourisco, gótico e o manuelino.
FLORA Parques da Serra de Sintra Os seus variados parques de onde se destacam o da Pena e o de Monserrate, as suas feteiras, os seus lagos e cascatas é o resultado da acção do homem que os criou, para neles desfrutar a paz, a calma e a beleza, a sombra fresca e o ar puro. Num passeio por estas paragens será impossível não reparar na imensa variedade de árvores, provenientes dos quatro cantos do mundo e que para aqui foram trazidas aquando a florestação da serra.
Parque da Pena • Recusando a rigidez Formal dos Jardins clássicos e considerando o acidentado o terreno, a fertilidade do solo, a singularidade climática da Serra e o carácter dos horizontes, D. Fernando II planeou o parque, no século XIX, de modo a este simular uma naturalidade quase perfeita. Imaginou para o Parque ambientes diversos, e contrastes. • No parque encontram-se espécies de plantas representativas de vários pontos do mundo – criptoméria do Japão, fetos da Nova – Zelândia, cedros do Líbano, Araucárias do Brasil.
Parque de Monserrate • O Parque de Monserrate, outrora quinta de pomares e culturas, existe como tal desde o séc. XVIII. • Contando sempre com a presença de espécies espontâneas de Portugal (medronheiros, azevinhos, sobreiros, entre outras), o jardim organizou-se com colecções de plantas de espécies oriundas dos cinco continentes. • No total contabilizaram-se mais de duas mil e quinhentas espécies!
FAUNA A fauna inclui importantes espécies. Entre espécies facilmente observáveis e outras raras, ameaçadas em Portugal e protegidas internacionalmente, é grande a diversidade expressa pelo menos 200 espécies de vertebrados, 32 mamíferos, 159 aves. 12 Anfíbios, 19 répteis e 9 peixes de água doce.
Animais de Sintra Águia de asa redondaCobra rateiraGamo Javali Osga Raposa Saca – rabos Veado
PRAIAS As Praias de areias douradas, a pureza das águas atlânticas e o recorte da costa, com arribas escarpadas de magnifico recorte, temperaturas óptimas oferecem um sol radioso de verão. Nas praias pratica-se desportos náuticos, enquanto que as falésias, o parapente é excelente em rampas de salto. A pesca e o bodyboard são também alguns desportos postos em prática. A costa atlântica é ricamente povoada por muitas espécies marinhas, como o marisco, o mexilhão e a lula ...
LENDA A lenda, enquanto herança de um passado remoto, constitui o significado cósmico do mito, a base da história de todas as nações, com a confusa interferência do maravilhoso e do real e em muitos casos torna se difícil traçar uma fronteira entre ela e a história autêntica. As tradições orais têm indubitável valor, pois transmitem cuidadosamente, de geração em geração, a memória de vida nacional.
Lenda do Palácio Nacional de Sintra No Palácio Nacional de Sintra existe uma sala cujo o tecto esta pintado com diversos desenhos de pegas. Certo dia, segundo reza a lenda, em Sintra, o rei furtivamente pregava um beijo na face de uma das aias, quando apareceu logo, acusadora e grave, sem uma palavra, mas com um ar medonho, a rainha casta e loura. D. João, enfiado, titubeando, disse-lhe uma tolice: "Foi por bem!!!". A rainha saiu solenemente. Eram ciúmes? Não, apenas o orgulho ferido. Rapidamente a notícia se espalhou pelo palácio, e toda a criadagem andava com a frase "Foi por bem" na boca. Chateado com a situação, o rei decidiu tomar uma iniciativa, mandou construir uma sala para a criadagem. Todos ficaram radiantes e contando os dias que faltavam para a sala estar pronta. Finalmente chegou o dia, iam conhecer a sala. Qual não foi o espanto de todos ao verem que o tecto de tal sala estava todo pintado com pegas, que tinham escrito no bico "Pour Bien".