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Grupo VIII. Maria Elizete de Almeida Araújo - AM Martha Regina de Oliveira - RJ Paulo Sérgio Neto Soares - MG Reinaldo Sérgio Hamamoto – SP Robinson Cardoso Machado - RO Sílvio de Almeida Basques – MG - Relator Tânia Denise Resener - RS Valdecy Eleutéria de Jesus M. Leite - MA
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Grupo VIII Maria Elizete de Almeida Araújo - AM Martha Regina de Oliveira - RJ Paulo Sérgio Neto Soares - MG Reinaldo Sérgio Hamamoto – SP Robinson Cardoso Machado - RO Sílvio de Almeida Basques – MG - Relator Tânia Denise Resener - RS Valdecy Eleutéria de Jesus M. Leite - MA Vinícia Duarte de Sousa - ES Zenilda Soares Beltrami - PR
Implementação da Gerência de Risco Direção do Hospital • Implantação • Conhecer detalhadamente o projeto • Situar a equipe no organograma do hospital • Disponibilizar pessoal e materiais • Usar os recursos financeiros do projeto HS, estritamente para o projeto HS.
Implementação da Gerência de Risco Direção do Hospital • Integração • Outorgar autonomia à equipe. • Apresentar a equipe ao Hospital. • Incluir a GR como consultor na especificação de materiais e medicamentos.
Implementação da Gerência de Risco Direção do Hospital • Divulgação • Propiciar espaço de divulgação em boletins, paineis, intranet etc. • Disponibilizar formas de divulgaçãonos meios de comunicação da instituição. • Divulgar o projeto e decisões da GR em reuniões de outros setores do hospital.
Implementação da Gerência de Risco Direção do Hospital • Consolidação • Avaliar indicadores/informações apresentados pela GR, para subsidiar novas estratégias administrativas
Implementação da Gerência de Risco Gerente de risco • Implantação • Elaboração de regimento interno/estatuto e programa de ações básicas • Estudo da legislação e boletins técnicos • Definição de prioridades e ação em parceria com os setores da instituição e com colaboradores externos. • Garantir a continuidade dos trabalhos, mesmo com substituição de componentes da GR • Definição do perfil dos componentes da equipe
Implementação da Gerência de Risco Gerente de risco • Integração • Divulgação das ações e dos resultados, para toda a instituição. • Envolvimento dos profissionais da instituição. • Participação nos processos licitatórios. • Avaliação de sugestões da ouvidoria da instituição. • Envio de relatórios de atividades às VISA (Estadual e Municipal). • Cobrar responsabilidade da ANVISA em criar canais entre o GR e a VISA
Implementação da Gerência de Risco • Consolidação • Medição do impacto através de indicadores • Taxa de mal uso = # falhas de processo/ # notificações • Taxas de ações corretivas = # processos modificados / # processos investigados • Incidência de eventos sentinela
Implementação da Gerência de Risco ANVISA • Implantação • Agilização no suporte de informática • Elaboração da cartilha do GR • Recomendação da continuidade da equipe • Visitas aos HS • Criação da função de subgerente • Disponibilização de boletins técnicos, normas e legislação, por solicitação.
Implementação da Gerência de Risco • Integração • Integração com VISA, SES e GR • Reforço do GR como canal prioritário de informações originárias da ANVISA • Agilização do fluxo de informações. • Promoção de encontros de diretores dos HS, por região.
Implementação da Gerência de Risco • Consolidação • Garantia de periodicidade das reuniões • Padronização das telas de notificação no site • Retorno ágil de informações aos GR
Implementação da Gerência de Risco • Divulgação • Aprimorar disponibilização de informações através da web. • Apresentar o projeto a outros hospitais em encontros e congressos • Divulgar projeto no jornal da ANVISA
FLUXOGRAMA PARA NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS PELO GERENTE DE RISCO.