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Fórum Permanente e Interdisciplinar de Saúde. GESTÃO DA TECNOLOGIA EM SAÚDE CGU e CORI – UNICAMP 15 DE SETEMBRO DE 2005. CENTRO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA Prof. Dr. Eduardo T. Costa ceb@ceb.unicamp.br. Missão Conduzir de modo paralelo e integrado: Pesquisa & Desenvolvimento,
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Fórum Permanente e Interdisciplinar de Saúde GESTÃO DA TECNOLOGIA EM SAÚDE CGU e CORI – UNICAMP 15 DE SETEMBRO DE 2005
CENTRO DE ENGENHARIA BIOMÉDICA Prof. Dr. Eduardo T. Costa ceb@ceb.unicamp.br
Missão Conduzir de modo paralelo e integrado: Pesquisa & Desenvolvimento, Formação de Recursos Humanos e Prestação de Serviços à Comunidade,na área de Engenharia Biomédica. P&D AAS FRH
CGU COCEN CEB
ATIVIDADES RELACIONADAS COM A GESTÃO DA TECNOLOGIA DISPONIBILIZADA PARA A SAÚDE: • ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA INFORMAÇÃO • AQUISIÇÃO • INSTALAÇÃO • MANUTENÇÃO INFORMAÇÃO • DESATIVAÇÃO
“Gerenciar significa controlar de modo escrupuloso, essencialmente com base em dados quantitativos, um conjunto de processos, visando atingir um objetivo”
Atendimento requer Gestão! Gestão requer plano e ferramenta!
Requisitos do Sistema Permitir visualização do conjunto de acontecimentos; Estimular mudança de cultura quanto às iniciativas individuais; Abrir espaço para novas idéias e incorporação do conhecimento.
Diretor Suporte GEC FM P & D CAC GRU SUP – Suprimentos CAC – Central de Atendimento ao Cliente GEC – Gerência GRU – Engenheiros Clínicos EXE – Técnicos EXE SUP Mais de 10 mil equipamentos de 550 tipos Área Médica Hospital Universitário -- 450 leitos CAISM -- 120 leitos 2 Centros médicos: Gastrocento e Hemocentro Faculdade de Ciências Médicas
Realizar o estado ativado Acionar o próximo estado AO, RE, EX, AR GEC EP PE, TE, DP, RT Transição de estados AO AE, AT AE CO EE AE CAC GRU EXE Atividade AE OA EP, AV Estado da OS AS AI AE, AT SUP SU Bassani, JWM, Rocha, LS, Luders, ML & Bizinotto, WJ. Microprocess-based management of medical equipment maintenance. Procedings of the EMBS/BMES- IEEE Conference, OCT-23-26:1942-1943, 2002 Atividades OA-AE – abrir a OS e atribuir a uma chefia AE-EE – encontrar o técnico mais qualificado EE-EP – fazer a manutenção no CEB EP-CO – concluir a Os
AS Externo CEB Chamada A EM Triagem Ordens de serviço OS ET MP-I MC MP-p Sintomas Inspeção Diagnóstico Protocolo FIM Ação Protocolo Verificação INT Conclusão
OA AE 1 CO 25 13 RT 12 AE 4 AE AE 23 EP 25 6 EP 4 2 EP 25 5 DP 22 CO 11 CO 3 4 AE CO 24 EE 21 AE AI 10 7 34 9 20 PE SU 8 TE AT 14 29 17 31 15 35 EP 19 AS AE 18 4 AE AO AE 25 32 RE 28 CO AE AV 27 AE AT 26 16 EX 29 AS AE 30 32 31 AR AE SU GEC 33 GRU EXE CAC 35 AE SUP AE
CENTRAL DE REFERÊNCIA EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS (CREB) • Criada em junho de 1985 com o apoio da Organização Panamericana de Saúde (OPS); • Biblioteca especializada em equipamentos médico-hospitalares com a finalidade de apoiar as atividades de desenvolvimento e manutenção de equipamentos no Brasil e em outros países latino-americanos.
CENTRAL DE REFERÊNCIA EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS (CREB) • Centralizar, organizar e disseminar informações técnicas específicas ligadas às áreas de Engenharia Biomédica (Engenharia Médica, Engenharia de Reabilitação, Engenharia Clínica) e Física Médica.
CENTRAL DE REFERÊNCIA EM EQUIPAMENTOS BIOMÉDICOS (CREB) Missão Híbrida De um lado o foco acadêmico da Engenharia Biomédica organizando e disseminando informação científica para uso acadêmico Acervo Acadêmico Do outro lado o foco na Engenharia Clínica, Hospitalar e Física Médica visando a gestão de tecnologias de saúde vinculadas ao Complexo Hospitalar Acervo Tecnológico
CREB Usuário Externo
CREB – Processo Técnico - Tratamento da Informação Padronização da Área de Biblioteconomia: Classification Decimal Dewey; Tabela pha; códigos de classificação e indexação. Acervo Acadêmico Padronização definida pelo equipe da CREB: Universal Medical Device Nomenclature System; Cadastro de Equipamentos CEB. Acervo Tecnológico
FIM GRATO PELA ATENÇÃO