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PolÃtica Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS) Portaria GM/MS Nº 1996/2007. EDUCAÇÃO PERMANENTE CONCEITOS E PRINCÃPIOS. OUTUBRO/2011. Educação Permanente.
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Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS)Portaria GM/MS Nº 1996/2007 EDUCAÇÃO PERMANENTE CONCEITOS E PRINCÍPIOS OUTUBRO/2011
Educação Permanente A Educação Permanente é aprendizagem no trabalho, onde o aprender e o ensinar se incorporam ao cotidiano das organizações e ao trabalho. A Educação Permanente baseia-se na aprendizagem significativa e na possibilidade de transformar as práticas profissionais.
Educação Permanente objetiva: Transformar as práticas institucionais; Melhorar a qualidade da atenção e da assistência em saúde. Comprometer a equipe com o processo de trabalho e com a comunidade; Melhorar as relações nas e entre equipes de trabalho.
Educação Permanente foco nos processos de trabalho (atenção, gestão e controle social); enfoque na equipe multiprofissional e na integralidade do processo de trabalho; lócus de operação são os coletivos; construção de estratégias levadas à prática porque os diferentes atores participam efetivamente da sua proposição.
Educação Permanente MOMENTOS
Problemas de saúde (situação epidemiológica) Políticas, situação social, cultural e econômica Cenários de trabalho Características dos recursos humanos da saúde no local (distribuição, contratação, competências) Processos de trabalho Análise de Contexto
Necessidades Educativas Análise das inter-relações entre necessidades do contexto e demandas, e problemas do serviço; Reconhecer problemas Discriminar problemas de natureza educativa Determinar prioridades de formação para o serviço
Desenvolvimento do Processo Educativo Pedagogia problematizadora Valorização do saber do educando Integração entre a teoria e a prática Construção coletiva do conhecimento Resultado nos processos de trabalho
Monitoramento e Avaliação como processo permanente Monitorar mudanças nas práticas e no processo de trabalho Importância de determinar uma linha de base e de desenvolver indicadores => impacto na atenção a saúde Auto-avaliação e avaliação participativa das equipes de trabalho Avaliação de processos e de resultados Importância do registro da informação e da comunicação sobre os processos e experiências
Portaria GM/MS 1996/2007Instâncias de Pactuação e Articulação CGRs – Colegiados de Gestão Regional • Instâncias de pactuação permanente e co-gestão solidária e cooperativa, formados pelos gestores municipais de um conjunto de municípios de uma determinada região de saúde e por representantes do gestor estadual CIES – Comissões de Integração Ensino e Serviço • Instâncias intersetoriais e insterinstitucionais permanentes que participam da formulação, condução e desenvolvimento da Política .
Plano Estadual de Educação Permanente em Saúde Portaria 1996/2007 – Diretrizes Portaria 2.200/2011 Necessidades de formação identificadas a partir das demandas prioritárias das regiões de saúde, com ênfase nas Redes Temáticas de Atenção à Saúde: Rede Cegonha; Rede de Atenção às Urgência; Rede de Atenção Psicossocial Programa de prevenção e qualificação do diagnóstico e tratamento do câncer de colo de útero e da mama
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão”. • Paulo Freire [1987]
Obrigada peps@saude.gov.br