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AUTOMAÇÃO. Sandra Tabuti Sandra Sauer Samuel Malta Nilson Medeiros. Origem.
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AUTOMAÇÃO Sandra Tabuti Sandra Sauer Samuel Malta Nilson Medeiros
Origem • A história da automação industrial começa com a criação das linhas de montagens automobilísticas com Henry Ford, na década de 20, desde então o avanço tecnológico nas mais diversas áreas da automação Industrial tem sido cada vez maior, proporcionando um aumento na qualidade e quantidade de produção e reduzindo custos.
Definição • Automação é a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão-de-obra em qualquer processo, especialmente o uso de robôs nas linhas de produção. A automação diminui os custos e aumenta a velocidade da produção. • Também pode ser definida como um conjunto de técnicas que podem ser aplicadas sobre um processo objetivando torná-lo mais eficiente, ou seja maximizando a produção com menor consumo de energia, menor emissão de resíduos e melhores condições de segurança, tanto humana e material quanto das informações inerentes ao processo
Implementação • A automação na operação e na administração diminui custos e aumenta a qualidade, garantindo maior rendimento e controle. Pode se dizer ainda que toda essa comodidade ainda nos fornece agilidade no atendimento e uma junção de dados específicos dos clientes que freqüentam as lojas do varejo. O processo passa por várias fases: o entendimento da necessidade da empresa, a identificação, a comparação e a seleção de alternativas, a implantação, o treinamento e a constante manutenção do sistema.
Taylorismo • Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro Frederick Winslow Taylor (1856-1915), que é considerado o pai da administração científica. • Taylor pretendia definir princípios científicos para a administração das empresas. Tinha por objetivo resolver os problemas que resultam das relações entre os operários, como conseqüência modifica-se as relações humanas dentro da empresa, o bom operário não discute as ordens, nem as instruções, faz o que lhe mandam fazer. • O trabalho taylorizado é especializado, fragmentado, não-qualificado, intenso, rotineiro, insalubre e hierarquizado.
Fordismo • Idealizado pelo empresário Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, o Ford ismo se caracteriza por ser um método de produção caracterizado pela produção em série, sendo um aperfeiçoamento do Taylor ismo. • Ford introduziu em suas fábricas as chamadas linhas de montagem, nas quais os veículos a serem produzidos eram colocados em esteiras rolantes e cada operário realizava uma etapa da produção, fazendo com que a produção necessitasse de altos investimentos e grandes instalações. O método de produção fordista permitiu que Ford produzisse mais de dois milhões de carros por ano, durante a década de 1920. O veículo pioneiro de Ford no processo de produção fordista foi o mítico Ford Modelo T, mais conhecido no Brasil como "Ford Bigode".
O Fordismo, teve seu ápice no período posterior à Segunda Guerra Mundial, nas décadas de 1950 e 1960, que ficaram conhecidas na história do capitalismo como Os Anos Dourados. A crise sofrida pelos Estados Unidos na década de 1970 foi considerada uma crise do próprio modelo, que apresentava queda da produtividade e das margens de lucros. A partir da década de 1980, esboçou-se nos países industrializados um novo padrão de desenvolvimento denominado pós-fordismo ou modelo flexível (toyotismo), baseado na tecnologia da informação. • A forma mais característica de automação é a linha de montagem, criada por Ford (1920), com a qual introduz na indústria a produção padronizada, em série e em massa. • Com o Fordismo, surge um trabalhador desqualificado, que desenvolve uma função mecânica, extenuante e para a qual não precisa pensar. Pensar é a função de um especialista, o engenheiro, que planeja para o conjunto dos trabalhadores dentro do sistema da fábrica
Toyotismo • É um modo de organização da produção capitalista que se desenvolveu a partir da globalização do capitalismo na década de 80. Surgiu no Japão após a II Guerra Mundial, mas só a partir da crise capitalista da década de 70 é que foi caracterizado como filosofia orgânica da produção industrial (modelo japonês), adquirindo uma projeção global. • O Japão foi o berço da automação flexível, pois apresentava um cenário diferente dos Estados Unidos e da Europa: um pequeno mercado consumidor, capital e matéria-prima escassos, e grande disponibilidade de mão-de-obra não-especializada, impossibilitavam a solução taylorista-fordista de produção em massa. A resposta foi o aumento na produtividade na fabricação, voltados para o mercado externo.
O Japão desenvolveu um elevado padrão de qualidade que permitiu a sua inserção nos lucrativos mercados dos países centrais e, ao buscar a produtividade com a manutenção da flexibilidade, o toyotismo se complementava naturalmente com a automação flexível.
Teoria Sistêmica • Cibernética é a ciência da comunicação e do controle, que permite que conhecimentos e descobertas de uma ciência possam ter condições de aplicação a outras ciências. • A automação ganha força a partir da Teoria Sistêmica sendo uma consequencia da cibernética na administração.
Conclusão • Os sistemas utilizados por diversos segmentos vem a cada dia se aprimorando, buscando com isso otimizar o tempo e obter maiores resultados. • Nos últimos anos temos visto uma revolução tecnológica crescente e trazendo novos direcionamentos econômicos, culturais, sociais e educacionais à sociedade. A acelerada transformação nos meios e nos modos de produção, causada pela revolução tecnológica focaliza uma nova era da humanidade onde as relações econômicas entre as pessoas e entre os países e a natureza do trabalho sofrem enormes transformações.