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FATORES CONDICIONANTES DA COMUNICAÇÃO 2

FATORES CONDICIONANTES DA COMUNICAÇÃO 2. T.E.S. Ademir de Lucas Departamento de Economia, Administração e Sociologia ESALQ-USP. FATORES CONDICIONANTES DA COMUNICAÇÃO. Grupo de elementos + conjunto de métodos Vocabulário sintaxe. Código (Elementos +estrutura).

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FATORES CONDICIONANTES DA COMUNICAÇÃO 2

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Presentation Transcript


  1. FATORES CONDICIONANTES DA COMUNICAÇÃO 2 T.E.S. Ademir de Lucas Departamento de Economia, Administração e Sociologia ESALQ-USP

  2. FATORES CONDICIONANTES DA COMUNICAÇÃO

  3. Grupo de elementos + conjunto de métodos Vocabulário sintaxe Código (Elementos +estrutura) MENSAGEM Fonte Receptor Conteúdo (Elemento + Estrutura) Tratamento (Elementos + estrutura)

  4. A MENSAGEM

  5. CONTEÚDO É O MATERIAL DA MENSAGEM ESCOLHIDO PARA EXPRIMIR SEU OBJETIVO. MENSAGEM

  6. APXAR DA MINHA MÁQUINA XSCRXVXR SXR UM MODXLO ANTIGO, FUNCIONA COM XXCXÇÃO DX UMA TXCLA. HÁ 42 TXCLAS QUX FUNCIONAM BXM, MXNOS UMA X ISSO FAZ UMA GRANDX DIFXRXNÇÁ. TOMAMOS O CUIDADO PARA QUX NOSSO CÍRCULO NÃO SXJA COMO MÁQUINA DX XSCRXVXR X TODOS OS SXUS MXMBROS TRABALHXM COMO DXVXM. NINGUXM TXM O DIRXITO DX PXNSAR: “AFINAL XU SOU APXNAS UMA PXSSOA X SXM DUVIDA NÃO FARIA DIFXRXNÇA PARA NOSSO GRUPO.” COMPRXXNDAMOS QUX PARA PODXR NOSSO GRUPO PROGRXDIR XFICIXNTXMXNTX, PRXCISA DA PARTICIPAÇÃO DX TODOS OS SXUS MXMBROS. SXMPRX QUX VOCX PXNSAR QUX NÃO PRXCISAM DX VOCX, LXMBRX-SX DA MINHA VXLHA MÁQUINA DX XSCRXVXR X DIGA PARA VOCX MXSMO: XU SOU UMA DAS TXCLAS IMPORTANTXS NA NOSSA ATIVIDADX, OS MXUS SXRVIÇOS SÃO MUITO NXSCXSSÁRIOS.

  7. PARA QUE A IMAGEM MENTAL SUBJETIVA, QUE ESTÁ NO LUGAR DA REALIDADE OBJETIVA, POSSA SER LEVADA ATRAVÉS DO ESPAÇO FÍSICO QUE SEPARA A FONTE DO RECEPTOR, É NECESSÁRIO QUE ELA TOME UMA FORMA FÍSICA QUE SEJA PERCEPTÍVEL AOS SENTIDOS

  8. É PRECISO QUE A IDÉIA SE MATERIALIZE.

  9. MENSAGEM • ESTA “COISA FÍSICA” QUE APARECE NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO E QUE PROCURA REPRESENTAR, SIGNIFICAR OU SUBSTITUIR A IDÉIA IMATERIAL DA FONTE

  10. MENSAGEM NÃO É A IDÉIA • ESTÁ NO LUGAR DA IDÉIA. • A MENSAGEM É O PRODUTO FÍSICO DA FONTE, QUE UTILIZA CÓDIGOS (ALFABETO, IDIOMA, ETC.) VISANDO COMUNICAR SUAS IDÉIAS OU EMOÇÕES, ETC.) VISANDO COMUNICAR SUAS IDÉIAS OU EMOÇÕES.

  11. MENSAGEM TRATAMENTO TRATAMENTO SÃO AS DECISÕES QUE A FONTE TOMA PARA SELECIONAR E DISPOR TANTO O CÓDIGO COMO O CONTEÚDO; A SELEÇÃO DE ELEMENTOS E DA ESTRUTURA DO CÓDIGO, DO CONTEÚDO DETERMINA UM ESTILO, UM TRATAMENTO DA MENSAGEM.

  12. Olá, “Carniça”, E aí “cara” , “trampando” muito! Com saudades da “galera” e da vidinha de “agricolino”. É meu “chapa”, depois que forma é que os “pepinos” aparecem. Como sempre estou “liso”, nem animo para ir a “City”tenho, os “gorós” e os “Hi Fi cover” há muito não os vejo. Aquela sua “perva”parece que mudou e “boi na linha” parece que anda muito chateada. No mais, a escola continua o “Hotel Fazenda” de sempre, volta e meia uns “racha” e o “rolo” continua o mesmo de sempre. O “rango” ora bom, ora ruim. Física e Química “detonando”, os “bichos” muito saídos. Atenciosamente, aqui se despede mais um “PG”, Zé Tonho.

  13. CÓDIGOS • SÃO SISTEMAS DE SÍMBOLOS CAPAZES DE, SE ADEQUADAMENTE DISPOSTOS, TER SIGNIFICADO PARA O RECEPTOR. • SÃO ELEMENTOS PERCEPTÍVEIS AOS SENTIDOS, PORTADORES DE INFORMAÇÕES SOBRE A “REALIDADE” A SER COMUNICADA

  14. CÓDIGO QUALQUER GRUPO DE SÍMBOLOS CAPAZ DE SER ESTRUTURADO E TER SIGNIFICAÇÃO PARA ALGUÉM IDIOMAS SÃO CÓDIGOS É CÓDIGO TUDO QUE CONTÉM UM GRUPO DE ELEMENTOS(VOCABULÁRIO) E UM CONJUNTO DE MÉTODOS PARA COMBINAR ESTES ELEMNENTOS DE FORMA SIGNIFICATIVA (SINTAXE) QUALQUER FORMA ARTISTICA QUE COMUNIQUE, QUE TENHA SIGNIFICAÇÃO, EXIGE CÓDIGO. Muitos desses códigos não se explicitam por gramáticas conhecidas. MENSAGEM

  15. CÓDIGOS USUAIS • SÃO AS PALAVRAS, OS GESTOS, OS SONS, OS NÚMEROS, AS FIGURAS, ETC. QUE A FONTE ESCOLHE E UTILIZA PARA TENTAR COMUNICAR SUAS IDÉIAS. • GERALMENTE ARBITRÁRIOS, QUASE SEMPRE CULTURAIS E OS SEUS SIGNIFICADOS DEPENDEM DE UM ACORDO ENTRE AS PARTES ENVOLVIDAS NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

  16. CUIDADO! • A ESCOLHA DOS CÓDIGOS É FUNDAMENTAL PARA QUE A MENSAGEM SEJA COMPREENDIDA PELO RECEPTOR, ISTO É, QUE ESTE TENHA A “CHAVE” PARA DECODIFICÁ-LAS

  17. A EFETIVIDADE DA COMUNICAÇÃO REPOUSA NA ACUIDADE COM QUE A MENSAGEM É INTERPRETADA, COM IGUAL SIGNIFICADO, PELO TRANSMISSOR E PELO RECEPTOR. A INTERPRETAÇÃO É A CHAVE DA COMUNICAÇÃO HUMANA, DELA DEPENDE A SIGNIFICAÇÃO COMUM, PARA QUE HAJA COMPREENSÃO

  18. O SIGNIFICADO DAS MENSAGENS ESTÁ NAS PESSOAS E NÃO NAS MENSAGENS QUE SÃO CONSTRUÍDAS COM OS CÓDIGOS

  19. AS MENSAGENS NÃO TEM SIGNIFICADO – SÃO AS PESSOAS QUE LHE DÃO SIGNIFICADOS • ESTE FATO É CRUCIAL NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO, POIS GERALMENTE O TÉCNICO ( OU O EMISSOR) AGEM COMO SE AS MENSAGENS TIVESSEM EM SI MESMAS SIGNIFICADOS PRECISOS E INVARIÁVEIS

  20. O SIGNIFICADO DA MENSAGEM ENCONTRA-SE NA MENTE DA FONTE E SERÁ INDUZIDA NA MENTE DO RECEPTOR, QUANDO ELA FOR PERCEBIDA PELOS SEUS SENTIDOS E DECODIFICADA DE ACORDO COM O SEU UNIVERSO MENTAL

  21. A IMAGEM QUE SE FORMARÁ NA MENTE DO RECEPTOR JAMAIS SERÁ IDÊNTICA À IMAGEM DA FONTE AO ELABORAR SUA MENSAGEM, ASSIM COMO A IMAGEM MENTAL DA FONTE JAMAIS SERÁ IDÊNTICA À REALIDADE OBJETO.

  22. NÃO EXISTEM DUAS PESSOAS QUE TENHAM O MESMO UNIVERSO MENTAL NÃO HÁ DUAS MANEIRAS IDÊNTICAS DE PERCEBER UMA REALIDADE . ASSIM SENDO, OS SIGNIFICADOS PARA UMA MESMA MENSAGEM SERÃO TANTOS QUANTOS FOREM OS INDIVÍDUOS QUE A PERCEBEREM. UMA AULA, UMA CONFERÊNCIA TERÃO TANTOS SIGNIFICADOS QUANTOS FOREM AS PESSOAS QUE AS ASSISTIREM. NÃO É “DEFEITO” DA COMUNICAÇÃO, É ALGO , INERENTE AO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO

  23. ASSIM: • SOMENTE O TÉCNICO QUE SE PREOCUPAR EM APROXIMAR O MÁXIMO POSSÍVEL O SEU UNIVERSO MENTAL COM O DO AGRICULTOR, PODERÁ CONSEGUIR DELE RESPOSTAS OU REAÇÕES QUE SE APROXIMEM DAS QUE ELE ESPERA

  24. O VEÍCULO E O CANAL DA MENSAGEM • A MENSAGEM TEM QUE SER TRANSPORTADA DA FONTE AO RECEPTOR PARA QUE REALMENTE ACONTEÇA A COMUNICAÇÃO • VEÍCULO PODE SER UMA CARTA CIRCULAR, UM “FOLDER”, UM VÍDEO, UM BOLETIM TÉCNICO, UM JORNAL, UMA REVISTA, UM DISQUETE OU QUALQUER COISA FÍSICA “SOBRE” A QUAL SE PODE COLOCAR A MENSAGEM.

  25. ENTRETANTO, ISTO NÃO BASTA • PARA QUE O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO SE COMPLETE É NECESSÁRIO QUE O “VEÍCULO” QUE TRANSPORTA A MENSAGEM TENHA UM CANAL QUE O LEVE ATÉ O RECEPTOR. • SÃO MUITOS OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO E BASTANTE DIVERSIFICADOS

  26. MEIOS DE COMUNICAÇÃO • É COMUM AS PESSOAS NÃO FAZEREM DISTINÇÃO ENTRE VEÍCULOS E CANAIS DE COMUNICAÇÃO, UTILIZANDO O TERMO GENÉRICO MEIOS DE COMUNICAÇÃO. • EM ALGUNS CASOS, NÃO HÁ PROBLEMAS NA GENERALIZAÇÃO, MAS SE O TÉCNICO ESTIVER PREOCUPADO EM IDENTIFICAR OS OBSTÁCULOS OU INTERFERÊNCIAS À COMUNICAÇÃO EFETIVA, TERÁ QUE FAZER UMA ANÁLISE DISTINTA DOS VEÍCULOS E DOS CANAIS A SEREM UTILIZADOS

  27. O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO MENSAGEM A EMISSOR FIDELIDADE DA COMUNICAÇÃO MENSAGEM A RECEPTOR RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES 29

  28. RUÍDOS • SÃO TODOS OS FENÔMENOS QUE INTERFEREM NAS DIFERENTES ETAPAS DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. • PODEM CAUSAR SÉRIOS OBSTÁCULOS À COMUNICAÇÃO EFETIVA ENTRE TÉCNICOS E AGRICULTORES

  29. RUÍDOS RUÍDO Tudo o que contraria a fidelidade do processo de comunicação PERTURBAÇÃO DO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES 31

  30. RUÍDOS RUÍDOS INTERFERÊNCIAS DISTORÇÕES A MENSAGEM NÃO ATINGE O DESTINATÁRIO MENSAGEM CHEGA AO DESTINATÁRIO DE FORMA DISTORCIDA RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES 32

  31. RUÍDOS RUÍDOS • Incompatibilidade de esquemas • Incompatibilidade de planos • Intrusão de mecanismos inconscientes ou parcialmente conscientes • Apresentação confusa • Ausência de recursos de comunicação • Fatores ambientais • Som sem harmonia • Emissor e receptor fora de sintonia • Falta de atenção do receptor • Capacidade limitada do receptor • Presunção não enunciada do emissor • Utilização de vocabulário não adequado ao receptor RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES 33

  32. SITUAÇÕES DE EMISSÃO DE RUÍDOS COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL RECEPTOR X EMISSOR FATORES PSICOLÓGICOS ESTRESSE CANSAÇO MÁGOA ESTADO MENTAL RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES 34

  33. SITUAÇÕES DE EMISSÃO DE RUÍDOS • Comunicação Humana • Comunicação Verbal • Comunicação Não-Verbal Sinais verbais e não-verbais Canal áudio-vocal (a voz que forma palavras) Canal visual-auditivo ELEMENTOS VISUAIS E TÁCTEIS Comportamento – Aparência física - Olhar Voz – Tom emocional – Intensidade Pronúncia – Ritmo – Discurso Distúrbios na fala – Fonemas Omissões – Enganos – Pausas ELEMENTOS NÃO-VERBAIS DA FALA RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES 35

  34. SITUAÇÕES DE EMISSÃO DE RUÍDOS ELEMENTOS VERBAIS ELEMENTOS NÃO-VERBAIS SIMULTANEAMENTE DIÁLOGO • POSIÇÃO DO CORPO E O OLHAR • SINAIS VERBAIS (BARULHOS/INTERRUPÇÕES) • SINAIS NÃO-VERBAIS (MOVIMENTOS DOS OLHOS E DA BOCA) • GESTOS • EXPRESSÕES FACIAIS • GESTOS SUBSTITUTOS DE PALAVRAS RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES 36

  35. SITUAÇÕES DE EMISSÃO DE RUÍDOS EXEMPLOS DE RUÍDOS RUÍDOS VERBAIS NA FALA • O interlocutor não entende por causa da significação • Unidades de medidas desconhecidas • Termos incomuns • Termos/expressões regionalistas • Tradução literal de expressões de uma língua estrangeira RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES 37

  36. SITUAÇÕES DE EMISSÃO DE RUÍDOS EXEMPLOS DE RUÍDOS RUÍDOS VERBAIS NA FALA • O interlocutor se sente denegrido por causa da formulação • Uso da segunda pessoa do singular (você) • Formulação e entonação da voz • Impressão de autoridade RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES 38

  37. SITUAÇÕES DE EMISSÃO DE RUÍDOS EXEMPLOS DE RUÍDOS RUÍDOS NÃO-VERBAIS NA FALA • Emissão de barulho • Cortar as palavras/não acabar as frases • Sotaque/Rapidez/Tom da voz RUÍDOS NÃO-VERBAIS CRIADOS PELA SITUAÇÃO • Falar andando/Falar no vento RUÍDOS NA COMUNICAÇÃO ENTRE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES 39

  38. 1.RUIDOS NA PERCEPÇÃO • OS PRIMEIROS “RUÍDOS” APARECEM NA PRÓPRIA PERCEPÇÃO DO TÉCNICO • A MESMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA É VISTA DE MODO DIFERENTE E PARTICULAR POR CADA UM DOS TÉCNICOS, DE TAL MODO QUE CADA UM DELES TERÁ A “SUA “INOVAÇÃO, DE ACORDO COMO ELE A PERCEBE

  39. OUTRO ASPECTO FUNDAMENTAL • A FORMA COMO O TÉCNICO “PERCEBE” O RECEPTOR, OU SEJA O AGRICULTOR • QUAL É A SUA PERCEPÇÃO DO MEIO RURAL. ANTES DE PROCURAR CONHECER O AGRICULTOR, O TÉCNICO TEM QUE CONHECER A SI PRÓPRIO.

  40. A FORMAÇÃO, MAIS HUMANISTA OU MAIS TECNICISTA, AS EXPERIÊNCIAS PASSADAS, 0S VALORES, 0 STATUS SOCIAL, AS ATITUDES PERANTE O MUNDO CRIAM “BARREIRAS” À COMUNICAÇÃO COM O AGRICULTOR E SUAS COMUNIDADES QUE O TÉCNICO NÃO PERCEBE. NEM SEMPRE A FONTE SE DÁ CONTA D0 PROBLEMAS, UMA VEZ QUE GERALMENTE SE PREOCUPA APENAS EM ANALISAR “O OUTRO”, O AGRICULTOR

  41. AS IDÉIAS, VALORES, NORMAS E FORMAS DE CONDUTA DO TÉCNICO PODEM NÃO COINCIDIR EM TODAS DIMENSÕES COM AS DOS AGRICULTORES COM OS QUAIS TRABALHA E SE TRANSFORMAM EM SÉRIOS RUÍDOS NO PROCESSO DE COMUNICAÇÃO. A CONFRONTAÇÃO DE REPERTÓRIOS ENTRE AQUELES QUE SE COMUNICAM, POSSIBILITA A FORMAÇÃO DE NOVOS SIGNIFICADOS ENTRE ELES, ELIMINANDO OU MINIMIZANDO AS BARREIRAS PESSOAIS EXISTENTES

  42. EM RELAÇÃO AO AGRICULTOR • É IMPORTANTE CONHECER SUA REALIDADE, AS EXPERIÊNCIAS PELAS QUAIS PASSOU, PRINCIPALMENTE NO TOCANTE AO CONTATO COM ASSISTÊNCIA TÉCNICA. • TODAS AS EXPERIÊNCIAS NEGATIVAS PODEM EXPRESSAR-SE EM ATITUDES NEGATIVAS EM RELAÇÃO ÀS NOVAS IDÉIAS, QUE DIFICILMENTE SÃO IDENTIFICADAS PELOS TÉCNICOS

  43. O TÉCNICO DEVE ESTAR ATENTO PARA A PERCEPÇÃO QUE O AGRICULTOR TEM DA INOVAÇÃO EM SI. • HÁ ALGUMAS CARACTERÍSTICAS IMPORTANTES QUE OS PRODUTORES IDENTIFICAM NAS INOVAÇÕES E QUE PODEM SER BARREIRAS À SUA ADOÇÃO

  44. CARACTERÍSTICAS DAS INOVAÇÕES • A) VANTAGEM RELATIVA • C) COMPATIBILIDADE • D) COMPLEXIDADE • E) DIVISIBILIDADE • F) OBSERVABILIDADE

  45. RUÍDOS NA MENSAGEM: • A MENSAGEM PODE CONTER RUÍDOS PRÓPRIOS, ALÉM DOS PROVENIENTES DA CODIFICAÇÃO. • PODEMOS CITAR: A ORDEM DAS PALAVRAS; A ESTRUTURA DAS FRASES; A FALTA DE PALAVRAS OU DE OUTROS CÓDIGOS; PROLIXIDADE; TIPO, TAMANHO, FORMATO DAS LETRAS; DIAGRAMAÇÃO; SINAIS GRÁFICOS, ETC. • O CONTEÚDO PODE APRESENTAR RUÍDOS: DE LINGUAGEM; VOLUME DE INFORMAÇÕES; EXCESSO DE TERMOS TÉCNICOS, ETC

  46. O TÉCNICO NÃO PRECISA FALAR ECONOMÊS, MUITO MENOS CAIPIRÊS PARA COMUNICAR-SE COM EFICÁCIA COM O PÚBLICO RURAL. DEVE UTILIZAR UMA LINGUAGEM FÁCIL, OBJETIVA E CLARA PARA CONSTRUÍ-LAS

  47. RUÍDOS NOS VEÍCULOS E CANAIS • A ESCOLHA DO VEÍCULO E DOS CANAIS PODE SER FONTE DE RUÍDOS: • PROGRAMA DE RÁDIO QUE NÃO TEM AUDIÊNCIA NA COMUNIDADE RURAL; ARTIGOS EM JORNAIS OU REVISTAS AOS QUAIS OS PRODUTORES NÃO TEM ACESSO; USO DE CORREIO QUANDO AS CORRESPONDÊNCIAS CHEGAM ATRASADAS.

  48. O IDEAL É O TÉCNICO LEVANTAR QUAIS SÃO OS CANAIS MAIS CONHECIDOS E UTILIZADOS JUNTAMENTE COM SEUS USUÁRIOS

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