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PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO. PROFESSOR: ANDRÉ LUIZ DOS REIS GERKEN. 1. SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS. Aspectos importantes a serem considerados:

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PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO

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  1. PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO PROFESSOR: ANDRÉ LUIZ DOS REIS GERKEN

  2. 1. SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS Aspectos importantes a serem considerados: • proporcionar condições de segurança contra incêndio e pânico aos ocupantes das edificações e áreas de risco, possibilitando o abandono seguro e evitando perdas de vida; • minimizar os riscos de eventual propagação do fogo para edificações e áreas adjacentes, reduzindo danos ao meio ambiente e patrimônio; • proporcionar meios de controle e extinção do incêndio e pânico;

  3. dar condições de acesso para as operações do Corpo de Bombeiros Militar; • garantir as intervenções de socorros de urgência. • garantir a segurança de edificações destinadas à realização de atividades vitais; • reutilização da edificação após a ocorrência do incêndio é fundamental;

  4. QUADRO COMPARATIVO DE PROBABILIDADE DE INCÊNDIOS

  5. FATORES QUE INFLUENCIAM A SEVERIDADE DE UM INCÊNDIO • O risco de início de incêndio, sua intensidade e duração estão associados a: • atividade desenvolvida no edifício, tipo e quantidade de material combustível (mobiliário, equipamentos, acabamentos), tecnicamente denominada carga de incêndio, nele contido. • - forma do edifício. Um edifício térreo com grande área de piso, sem compartimentação, pode representar um risco maior de incêndio do que um edifício, com diversos andares, de mesma atividade, subdividido em muitos compartimentos, que confinarão o incêndio;

  6. condições de ventilação do ambiente, ou seja, dimensões e posição das janelas; • propriedades térmicas dos materiais constituintes das paredes e do teto. Quanto mais isolantes forem esses materiais, menor será a propagação do fogo para outros ambientes, mas mais severo será o incêndio no compartimento; • - sistemas de segurança contra incêndio. A probabilidade de início e propagação de um incêndio é reduzida em edifícios onde existam detectores de fumaça, sistema de chuveiros automáticos, brigada contra incêndio, compartimentação adequada, etc.

  7. SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM MINAS GERAIS • Lei 2060/1972 (Lei municipal de prevenção de Belo Horizonte) • Dec 2912/1976 (regulamentou a Lei 2060/72) • Lei 14.130/2001 (Lei estadual de prevenção contra incêndios); • Dec 44270/2006 (regulamentou a Lei 14.130/01) • Instruções Técnicas de Prevenção Contra Incêndio.

  8. META OBJETIVOS FUNCIONAIS REQUISITOS DE PERFORMANCE ALTERNATIVA DE PROJETO (PERFORMANCE BASED) SOLUÇÃO ACEITÁVEL MÉTODO DE CÁLCULO APROVADO • PERFORMANCE BASED • Performance-based é um conceito importante que permite ao projetista ter a liberdade de adequar as exigências rígidas dos códigos às medidas e recursos mais convenientes a cada tipo de edificação, observando-se aspectos tais como tipo de ocupação e outras características construtivas (BUCHANAN, 2006).

  9. MEIOS DE PROTEÇÃO • Um sistema de segurança contra incêndio consiste em um conjunto de meios ativos (detecção de calor ou fumaça, chuveiros automáticos, brigada contra incêndio, etc) e passivos (resistência ao fogo das estruturas, compartimentação, saídas de emergência, etc.) que possam garantir a fuga dos ocupantes da edificação em condições de segurança, a minimização de danos a edificações adjacentes e à infraestrutura pública.

  10. COMBUSTÍVEL OXIGÊNIO REAÇÃO EM CADEIA COMBUSTÍVEL CALOR OXIGÊNIO CALOR REAÇÃO EM CADEIA 2. TEORIA DO FOGO

  11. COMBURENTE LIMITES DE INFLAMABILIDADE (METANO)

  12. LIMITES DE INFLAMABILIDADE Fonte: Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo

  13. COMBUSTÍVEL Os combustíveis são substâncias capazes de alimentar a combustão, fornecendo o campo para a propagação do fogo. Podem ser sólidos, líquidos e gasosos, porém, no processo de queima, a maioria dos combustíveis necessita passar para o estado gasoso, para que, em combinação com o comburente (oxigênio), produzam o que é conhecido como “mistura ideal”, ou seja, deve haver uma pro-porção exata de combustível no estado gasoso e oxigênio para que seja possível a ocorrência da combustão.

  14. COMBUSTÍVEL - Segundo a Instrução técnica 09 do Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG-IT 09, 2006), a soma das energias caloríficas possíveis de serem liberadas pela combustão completa de todos os materiais combustíveis em um espaço, inclusive os revestimentos de paredes, divisórias, pisos e tetos é denominada carga de incêndio. - De acordo com Secco (1982) a carga incêndio de um prédio é um elemento que permite avaliar teoricamente a intensidade do fogo na eventualidade de ocorrer um incêndio, portanto, faculta estabelecer uma classificação da intensidade provável de incêndios em prédios, segundo sua ocupação.

  15. TAXAS DE LIBERAÇÃO DE CALOR

  16. CLASSIFICAÇÃO DO RISCO QUANTO À CARGA DE INCÊNDIO - Densidade de carga de incêndio ou carga de incêndio específica, é o valor da carga de incêndio dividido pela área de piso do espaço considerado, expresso em MJ/m², ou em quilogramas equivalente de madeira seca. Fonte: Instrução Técnica 09 do CBMMG

  17. MÉTODO PARA LEVANTAMENTO DE CARGA DE INCÊNDIO Onde: qfié o valor da carga de incêndio específica, em (MJ/m²) de área de piso; Mi é a massa total de cada componente i do material combustível, em kg. Hi é o potencial calorífico específico de cada componente i do material combustível, em MJ/kg, conforme tabela; Afé a área de piso do compartimento, em m².

  18. POTENCIAL CALORÍFICO ESPECÍFICO VALORES DE POTENCIAL CALORÍFICO ESPECÍFICO Fonte: Instrução Técnica 09 do CBMMG

  19. CARGA DE INCÊNDIO POR OCUPAÇÃO Fonte: Instrução Técnica 09 do CBMMG

  20. 3. DINÂMICA DOS INCÊNDIOS A dinâmica do fogo é o termo adequado para descrever o comporta-mento deste nas edificações durante os incêndios. Todos os aspectos e fenômenos relativos à dinâmica dos incêndios serão importantes durante o modelamento para a utilização do software Smartfire e dos cenários a serem explorados para a obtenção dos resultados pretendidos (EWER et al.,2004).

  21. PERÍODOS DE UM DESENVOLVIMENTO TÍPICO DE INCÊNDIO Fonte: Structural Design for Fire Safety – 2006

  22. Flashover Ignição Crescimento Decaimento/arrefecimento Queima generalizada INCÊNDIO EM COMPARTIMENTO Desenvolvimento de incêndio em compartimento (Structural Design for Fire Safety – 2006)

  23. FASES DO INCÊNDIO - IGNIÇÃO • Produção de vapor d’água (H2O), dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO) e outros gases. - CRESCIMENTO Neste momento, a temperatura nas regiões superiores (nível do teto) normalmente pode exceder 700 ºC. - FLASHOVER As temperaturas em um compartimento podem chegar aos 1000ºC

  24. QUEIMA GENERALIZADA A queima generalizada ocorre quando todo o material combustível no ambiente está envolvido no fogo. • DECAIMENTO Quando o fogo consumir o combustível disponível dentro do ambien-te em cerca de 70%, a temperatura dos gases decresce e então a taxa de calor gerada começará a decair (Pannoni, 2004).

  25. INCÊNDIO EM COMPARTIMENTO (FILME I)

  26. INCÊNDIO EM COMPARTIMENTO (FILME II)

  27. MODELAMENTO DOS INCÊNDIOS INCÊNDIO NATURAL OU REAL Curva de incêndio natural ou real

  28. MODELAMENTO DOS INCÊNDIOS INCÊNDIO PADRÃO Curva de incêndio padrão

  29. 4. SISTEMAS PREVENTIVOS • EXTINTORES PORTÁTEIS DE INCÊNDIO (IT 16) Equipamentos portáteis com carga extintora de água, pó químico seco, gás carbônico, espuma e outros gases.

  30. CLASSES DE INCÊNDIOS Classe A: Ocorre em materiais sólidos, como: plásticos, borrachas, madeiras, tecidos, etc... Classe B: Ocorre em líquidos inflamáveis, como gasolina, óleo, álcool e querosene. Classe C: Inicia-se em equipamentos elétricos energizados, como bateria, alternador e outros equipamentos da parte elétrica do veículo. Classe D: incêndio em metais pirofóricos, como magnésio e outros.

  31. QUADRO RESUNO DE UTILIZAÇÃO DE EXTINTORES * Em equipamentos cujos componentes são sensíveis, o uso de PQS não é indicado. ** Para incêndio classe D, usar somente PQS especial.

  32. DETALHE DE INSTALAÇÃO DE EXTINTORES PORTÁTEIS

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