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O SISTEMA ENDÓCRINO Disciplina: Fisiologia Geral Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva

Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP). O SISTEMA ENDÓCRINO Disciplina: Fisiologia Geral Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva. ESTÍMULO. ESTÍMULO. Sistema Nervoso. Sistema Endócrino. RESPOSTA. RESPOSTA.

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O SISTEMA ENDÓCRINO Disciplina: Fisiologia Geral Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva

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Presentation Transcript


  1. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) O SISTEMA ENDÓCRINO Disciplina: Fisiologia Geral Docente Responsável: Prof. Dr. Adelino Sanchez Ramos da Silva

  2. ESTÍMULO ESTÍMULO Sistema Nervoso Sistema Endócrino RESPOSTA RESPOSTA HOMEOSTASIA: CONTROLE DAS FUNÇÕES CARDIOVASCULARES, RENAIS, METABÓLICAS ETC...

  3. Diferenças da transmissão da mensagem entre o sistema nervoso e o sistema endócrino Neurotransmissores

  4. Sistema Endócrino Hormônios Sangue Células alvo

  5. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Hormônios: Conceitos gerais • Definição: substâncias químicas que regulam as funções metabólicas de outras células do organismo; • Produção: células endócrinas; • Transporte: no sangue de forma livre (Ex: hormônios peptídicos e as catecolaminas) ou ligados a proteínas plasmáticas (Ex: hormônios esteróides e da tireóide); • Atuação: células alvo; • Degradação: pelo fígado (fezes) e excreção renal;

  6. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Hormônios: Funções gerais Crescimento e desenvolvimento; Equilíbrio do meio interno; Modulação do comportamento; Regulação da disponibilidade energética; Reprodução;

  7. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Hormônios: Classificação química • Hormônios Esteróides: • Estrutura química similar ao colesterol e a maioria deles deriva dessa gordura; • São lipossolúveis; • QUAL A IMPLICAÇÃO DESSA INFORMAÇÃO? • Difundem-se facilmente através das membranas celulares; • EXEMPLOS:

  8. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Hormônios: Classificação química • Hormônios não-esteróides: • Não são lipossolúveis; • Não conseguem atravessar facilmente as membranas celulares; • Podem ser divididos em: • Protéicos ou peptídicos; • Aminas (origem no aminoácido tirosina);

  9. PROTÉICOS OU PEPTÍDICOS Exemplo de hormônio peptídico Exemplos de hormônios protéicos Hormônio do crescimento; Prolactina;

  10. Hormônios Peptídicos: • Muitos hormônios peptídicos também servem como neurotransmissores (colecistocina produzida pelas glândulas endócrinas gastrintestinais e por neurônios no cérebro);

  11. AMINAS • Hormônios produzidos e liberados pela tireóide: tiroxina e triiodotironina; • Hormônios produzidos e liberados pela medula adrenal: adrenalina e noradrenalina;

  12. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) TRANSPORTE DE HORMÔNIOS PELO SANGUE • Hormônios peptídicos e as catecolaminas (aminas) são hidrossolúveis e são transportados dissolvidos no plasma; • Hormônios esteróides e tireoidianos (aminas) circulam no sangue em grande parte ligados às proteínas plasmáticas; HORMÔNIO LIVRE + PROTEÍNA DE LIGAÇÃO COMPLEXO HORMÔNIO-PROTEÍNA APENAS NESSA FORMA DIFUNDE-SE PARA O INTERIOR DAS CÉLULAS ALVO

  13. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) METABOLISMO E EXCREÇÃO DOS HORMÔNIOS + comum para as catecolaminas e hormônios peptídicos (máximo 1 hora no plasma) Rins + Fígado Ao invés do hormônio ser ativado após a secreção, ele atua enzimaticamente sobre uma proteína plasmática para separar um peptídeo que funcionará como hormônio ativo O hormônio secretado pode ser relativa ou completamente incapaz de agir sobre uma célula-alvo até que o metabolismo o transforme em uma substância que possa atuar

  14. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Ação hormonal • Hormônios esteróides e tireoidianos:

  15. O RNAm deixa o núcleo e realiza a síntese protéica no citoplasma, finalizando a resposta da célula alvo ao hormônio; O hormônio entra na célula-alvo e no interior do citoplasma se liga ao seu receptor (sistema chave-fechadura); O hormônio é transportado no sangue acoplado a uma proteína; O complexo hormônio receptor entra no núcleo e se liga a parte do DNA e forma o RNA mensageiro; 3 4 2 1

  16. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Ação hormonal • Hormônios não esteróides: • Sistema adenil ciclase-cAMP;

  17. 1 4 5 2 3 • O aumento da concentração de AMP cíclico intracelular ativa a proteína quinase que provoca a resposta celular; • O complexo hormônio-receptor ativa a proteína G que ativa a enzima adenilato ciclase; • O AMP cíclico é inativado pela fosfodiesterase que forma 5’ AMP. Os fatores que interferem na fosfodiesterase como a cafeína podem permitir que o AMP cíclico atue por mais tempo; • O hormônio atinge a célula alvo através do sangue e se liga ao seu receptor (sistema chave-fechadura) na membrana plasmática; • A enzima adenilato ciclase forma o AMP cíclico a partir do ATP;

  18. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Ação hormonal • Hormônios não esteróides: • Sistema cálcio-calmodulina;

  19. 1 6 4 5 2 3 • O inositol trifosfato faz com que ocorra liberação de Ca++ no interior da célula, o que ativa a calmodulina e provoca a resposta celular; • A proteína G também pode ativar a fosfolipase C que é responsável pela obtenção do inositol trifosfato e do diacilglicerol; • O hormônio atinge a célula alvo através do sangue e se liga ao seu receptor (sistema chave-fechadura) na membrana plasmática; • O diacilglicerol ativa a proteína quinase C que ativa outras proteínas intracelulares que induzem a resposta celular; • O complexo hormônio-receptor ativa a proteína G que abre os canais iônicos da célula permitindo a entrada do cálcio; • O aumento das concentrações de cálcio intracelular ativam uma proteína chamada calmodulina que influencia na resposta celular;

  20. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Controle da liberação hormonal • Retroalimentação negativa: • Analogia ao termostato doméstico; • Retroalimentação positiva (menos comum): • Ocitocina = contração do parto; aleitamento materno;

  21. Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto (EEFERP) Controle da liberação hormonal • Número de receptores: • Down-regulation (regulação descendente); • Up-regulation (regulação ascendente); • Controle neural: • Aumento ou diminuição da secreção de hormônios após estímulos (visuais, auditivos, olfativos, gustativos, tácteis) externos e/ou internos;

  22. Controle da liberação hormonal • Controle neural: • Dor, emoção, excitação sexual, medo, lesão, estresse e modificações do volume plasmático podem modular a secreção hormonal; EXEMPLO 1: Liberação do hormônio ocitocina que enche os ductos lácteos em resposta a sucção; EXEMPLO 2: Liberação da aldosterona que aumenta o volume plasmático em resposta a postura ereta;

  23. Controle da liberação hormonal • Controle cronotrópico: • Influenciada por alterações do ciclo sono-vigília, do ciclo menstrual, pelo estágio de desenvolvimento e pela idade; EXEMPLO: O pico noturno da secreção do hormônio do crescimento que ocorre 1 hora após o início do estágio 3 ou 4 do sono profundo;

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