PCP

1. PCP Flávio Botana

2. COMPETITIVIDADE É sempre o início de tudo Busca-se < Prazos < Custos através da OTIMIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS PCP Flávio Botana

3. CONFLITO NATURAL DAS EMPRESAS Comercial (atender de qualquer forma o cliente) X Produção (otimizar a Produtividade) X Administração/Suprimentos (ter pouco estoque a baixo custo) PCP Flávio Botana

4. CONFLITO NATURAL DAS EMPRESAS A decisão é sempre SITUACIONAL; E o PCP é o instrumento desta decisão PCP Flávio Botana

5. MISSÃO: RESOLVER PROBLEMAS MATÉRIA PRIMA: INFORMAÇÃO PCP Flávio Botana

6. CONHECIMENTO POSTURA Profissional do PCP Flávio Botana

7. POSTURA • Neutra em relação ao conflito Comercial x Produção • Confiável na manutenção dos compromissos assumidos • Persistente na busca de soluções • Flexível na negociação de conflitos com os diversos níveis da Empresa. Profissional do PCP Flávio Botana

8. Conhecimento • Empresa • Clientes • Produto • Processos • Orçamento • Produtividade • Conceito de Planejamento Profissional do PCP Flávio Botana

9. BASE TEÓRICA Teoria das Restrições ( A Meta – EliyahuGoldratt) Conceito de Planejamento Flávio Botana

10. GARGALO: • É o recurso que tem uma capacidade menor que a demanda disponível • A capacidade da fábrica gerar dinheiro é conduzida pelo gargalo. • A velocidade da fábrica é a velocidade do gargalo Teoria das Restrições Flávio Botana

11. GARGALO: • Não pode parar! • Não pode processar peças defeituosas! • Não pode processar peças que não são necessárias! Teoria das Restrições Flávio Botana

12. GARGALO: • O local correto do gargalo de uma fábrica é no recurso mais caro da empresa! Teoria das Restrições Flávio Botana

13. EQUILIBRAR O FLUXO E NÃO A CAPACIDADE !! Teoria das Restrições Flávio Botana

14. Planejamento da Capacidade Prazificação Programação PCP – Níveis de Atuação Flávio Botana

15. Controle • (É sub produto) • Tudo o que se planeja deve ser controlado • Deve orientar decisões PCP – Níveis de Atuação Flávio Botana

16. PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE PCP Flávio Botana

17. Base: Gargalo (Teoria das Restrições) • Não é preciso trabalhar com extremo nível de detalhes todos os recursos produtivos. • Só se trabalha com recursos não gargalo em situações excepcionais onde um desses recursos se torna estrategicamente ou momentaneamente relevante Planejamento da Capacidade Flávio Botana

18. INFORMAÇÃO A SER FORNECIDA ( I ): CAPACIDADE DISPONÍVEL “Podemos fazer x unidades de produção a cada y unidades de tempo”. Planejamento da Capacidade Flávio Botana

19. Unidades de Produção • Do gargalo • Mensuráveis previamente • Unidades de Tempo • Para Planejamento • Semanas • Meses • Anos Planejamento da Capacidade Flávio Botana

20. INFORMAÇÃO A SER FORNECIDA ( II ): OCUPAÇÃO DA CAPACIDADE “Estamos com x% da Capacidade ocupada no período de tempo y” Planejamento da Capacidade Flávio Botana

21. Atuação do PCP: “Adequação da Capacidade à Demanda” ou “Adequação da Demanda à Capacidade” Planejamento da Capacidade Flávio Botana

22. DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE • Depto Comercial • Reorientação da Política Comercial • Vender Mais / Menos • Aumentar / Abaixar Preços • Selecionar Clientes / Pedidos • Reestabelecer Prazos de entrega Planejamento da Capacidade Flávio Botana

23. DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE • Depto Produção • Adequações Capacidade / Carga • Horas Extras • Terceirizações • Férias • Reformas Planejamento da Capacidade Flávio Botana

24. DECISÕES RESULTANTES DO PLANEJAMENTO DA CAPACIDADE • Depto Suprimentos • Disponibilização de Recursos • Estoques • Compras Planejamento da Capacidade Flávio Botana

25. PRAZIFICAÇÃO PCP Flávio Botana

26. Teoria das Restrições • Tambor -> Gargalo • Pulmão -> Folga antes do Gargalo • Corda -> Tempos de Produção dos não gargalos Prazificação Flávio Botana

27. Prazificação Recurso Gargalo Recurso Não gargalo Recurso Não gargalo Recurso Não gargalo Recurso Não gargalo tm tm tm tm Flávio Botana

28. Método • 1) Faço sequencia do gargalo, com uma “tendência” a seguir a ordem dos prazos de entrega solicitados. • 2) Estimo tempos em relação ao gargalo ou individualmente para os recursos não gargalo • 3) Crio uma margem de segurança antes do gargalo, para garantir a não interrupção do processo no gargalo Prazificação Flávio Botana

29. Cálculo de Tempo para o Gargalo • Cálculo técnico • Unidade de Tempo = horas • Acompanhamento Real x Previsto constante! Prazificação Flávio Botana

30. Cálculo de Tempo para os não gargalos • Cálculo aproximado • Unidade de Tempo = turnos ou dias • DEVE-SE FAZER UMA TABELA DE TEMPOS PARA OS RECURSOS NÃO GARGALO QUE DEVE SER CHECADA PERIODICAMENTE, PRINCIPALMENTE SE ESTIVEREM OCORRENDO ATRASOS. Prazificação Flávio Botana

31. PROGRAMAÇÃO PCP Flávio Botana

32. Sequenciamento recurso a recurso • Orientação para todos os setores para garantir “o próximo” • Foco: garantir a sequencia do GARGALO. • Acompanhar os problemas e tomar medidas preventivas • Acompanhar o desempenho Programação Flávio Botana

33. Sequenciamento recurso a recurso • É importante “ver o todo” • Focar a produtividade individual do recurso, a menos que exista o risco de desabastecimento do Gargalo. • Acompanhar o desempenho individual (com cuidado!) Programação Flávio Botana

34. Orientação para todos os setores para garantir “o próximo” • Todos (mas principalmente o Gargalo) não podem ficar parados esperando algum recurso que poderia ser providenciado anteriormente. • Devem haver pessoas ou setores responsáveis pela atividade de prover os recursos aos setores produtivos evitando paradas de máquina por espera. Programação Flávio Botana

35. Foco: garantir a sequencia do GARGALO. • Todos os cuidados devem ser dobrados para o Gargalo. Programação Flávio Botana

36. Acompanhar os problemas e tomar medidas preventivas • Estar na fábrica o tempo inteiro para que as decisões sejam rápidas e precisas • Conhecer muito bem as prioridades Programação Flávio Botana

37. Acompanhar o desempenho • Perceber e acionar os responsáveis quando houverem problemas com o desempenho dos recursos • Rever constantemente os padrões de desempenho para uma programação mais precisa • “Puxar” junto à Produção os desempenhos para cima. Programação Flávio Botana

38. Podem ser muito bons se forem utilizados como “ferramenta” Nada substitui o conhecimento, a competência e o feeling do homem para a administração da produção Softwares Flávio Botana

39. Conceitos de Programação Flávio Botana

40. Programação Empurrada ProgramaçãoPuxada Conceitos de Programação Flávio Botana

41. Trabalharporencomenda • Trabalharparaestoque Conceitos de Programação Flávio Botana

42. Quando trabalhar para estoque - Produtos semi acabados, cujopedido final requerprazocurto - Alto custo de setup de máquina - Economia de matéria prima - Conveniências de programação Conceitos de Programação Flávio Botana

43. Quando trabalhar por encomenda - O produtodepende de materiais / dados fornecidospelocliente - Muitavariabilidade de produtos - Produtos de altíssimo valor agregado Conceitos de Programação Flávio Botana

44. KANBAN Conceitos de Programação Flávio Botana

45. KANBAN É aplicavelnaIndústriagráfica? É aplicável no seudepartamento? Conceitos de Programação Flávio Botana

46. CUIDADOS • REPETIÇÕES • PRODUTOS FÁCEIS • PRODUTOS URGENTES (queimam-se etapas) • PERÍODO DE POUCO TRABALHO (também queimam-se etapas) Cuidados no PCP Flávio Botana

47. CUIDADOS “TODOS OS ERROS DE INFORMAÇÃO OCORREM PORQUE ALGUÉM ENTENDEU ALGUMA COISA ERRADA E NÃO FOI ESCLARECER ANTES DE FAZER O TRABALHO” Cuidados no PCP Flávio Botana

48. PCP é estratégico • PCP é integrador • PCP afeta o resultado Conclusão Flávio Botana

49. Obrigado! CONSULTE ABTG Consultoria Cursos Tel: (11) 2797-6702 / 6706 Tel: (11) 2797-6728 Email:aponce@abtg.org.br Email:curso@abtg.org.br www.abtg.org.br

50. Conhecimento • Empresa • Diferencial competitivo • Recursos Produtivos • Tecnologia Profissional do PCP Flávio Botana