410 likes | 607 Views
Catástrofes naturais 2010/2011. Professor Reginaldo (Atualidades/geopolítica). A teoria da tectônica de placas e os terremotos.
E N D
Catástrofes naturais 2010/2011 Professor Reginaldo (Atualidades/geopolítica)
A teoria da tectônica de placas e os terremotos Aproximadamente 18 fragmentos da crosta terrestre “boiam” sobre o magma pastoso do manto externo. Nos limites de contato das placas são comuns os abalos sísmicos e as atividades vulcânicas.
1) arrastamento / fricção; 2) convergente / subducção; 3) divergente / afastamento; Os movimentos nos limites das placas tectônicas
2) convergente / subducção; • Arrastamento / • fricção;
Freqüência dos terremotos A freqüência de fenômenos como terremotos, tsunamis e vulcanismos no mundo está normal, assim como a intensidade. O que está diferente é que os desastres estão maiores. Como? É porque os abalos estão acontecendo em lugares agora mais populosos.
Conseqüências da tragédia • A situação humanitária do país, o mais pobre da América, é caótica: • cerca de 230 mil mortos; • 300 mil ficaram feridos; • 4 mil foram amputadas; • 1 milhão de pessoas ficaram desabrigadas.
Localização do epicentro O território chileno acompanha o limite convergente entre as Placas de Nazca e Sul-americana.
Maremotos ou Tsunamis • Definição: ondas gigantes que atingem o litoral, provocadas por abalos sísmicos, vulcões e deslocamentos de massa em encostas submarinas;
Características: ondas de poucos centímetros de altura em alto mar com grandes velocidades que atingem até 800 km/h. No litoral (praia), tornam-se mais lentas e elevadas, podendo alcançar até 12 metros de altura.
O exemplo do Tsunami da Bacia do Índico (26/12/2004) • Epicentro: foi registrado a 180 km da ilha de Sumatra (litoral norte da Indonésia) no Sudeste Asiático; • Causa: choque na convergência entre as placas Indiana e da Birmânia numa profundidade oceânica de cerca de 9.000m;
Potência: terremoto submarino de 9,1 graus na escala Richter, equivalente a 32 mil bombas atômicas de Hiroshima, sendo considerado o mais forte dos últimos 40 anos;
O mapa da destruição • Extensão do desastre: as ondas percorreram até 6500 km, atingindo com maior intensidade 11 países da Bacia do Índico no litoral sul e sudeste da Ásia e nordeste da África: Indonésia, Malásia, Tailândia, Mianmar, Bangladesh, Sri Lanka, Índia, Quênia, Tanzânia, Somália e Maldivas;
Antes Depois
Conseqüências da onda da morte Constatou-se que o atraso técnico dos países atingidos impediu a amenização da catástrofe. O contrário ocorre nos países da costa do oceano Pacífico, área comum de maremotos, onde há 50 anos existe um sistema de *previsão e alerta desta catástrofe.
*obs.: apesar da avançada tecnologia, a caprichosa natureza impossibilita uma previsão eficaz e mais antecipada deste tipo de fenômeno. Sistema de alerta japonês soou um minuto antes do tremor na costa do país. O sistema foi implantado em 2007 e é alimentado por cerca de mil sismógrafos.
Resultado trágico • estima-se em 320 mil mortos, 500 mil feridos e 5 milhões de desabrigados, com um prejuízo que alcançou a cifra de US$ 10 bilhões segundo o B.M.;
Após a onda da morte, a onda de solidariedade atingiu milhares de quilômetros, do Haiti aos EUA
A maior tragédia do Japão • Entre mortos e desaparecidos, chega-se ao número de 23 mil pessoas; • O prejuízo causado pelo terremoto e o tsunami foi o mais caro da história: US$ 300 bilhões; • Catástrofe nuclear ainda em andamento (a água em uma usina de purificação para a capital de 13 milhões de pessoas continha 210 becquerels de iodo radioativo - mais do que o dobro do nível seguro para crianças). • 320 mil pessoas foram evacuadas de suas casas.