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OBJETIVOS JUSTIFICAR A TRANSIÇÃO DO LIVRE CAMBISMO PARA O PROTECIONISMO

EXÉRCITO BRASILEIRO DECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIO ASSUNTO: A EVOLUÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL NO SEGUNDO IMPÉRIO. OBJETIVOS JUSTIFICAR A TRANSIÇÃO DO LIVRE CAMBISMO PARA O PROTECIONISMO

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OBJETIVOS JUSTIFICAR A TRANSIÇÃO DO LIVRE CAMBISMO PARA O PROTECIONISMO

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Presentation Transcript


  1. EXÉRCITO BRASILEIRODECEx – DEPA – CMF DISCIPLINA: HISTÓRIA 2º ANO DO ENSINO MÉDIOASSUNTO: A EVOLUÇÃO ECONÔMICA E SOCIAL NO SEGUNDO IMPÉRIO OBJETIVOS • JUSTIFICAR A TRANSIÇÃO DO LIVRE CAMBISMO PARA O PROTECIONISMO • EXAMINAR OS INTERESSES PRESENTES NA ABOLIÇÃO DO TRÁFICO ESCRAVO • ANALISAR OS PRINCIPAIS FATORES E EFEITOS DA IMIGRAÇÃO ITALIANA E ALEMÃ PARA O BRASIL INTRODUÇÃO: REVISÃO DA AULA PASSADA

  2. Tratados de 1810 e 1827 – privilégio inglês • 1824 – Reconhecimento da independência (EUA e países europeus) • A economia brasileira permanecia inteiramente dependente • 1844 – Tarifa Alves Branco (Livre cambismo protecionismo alfandegário) • 30%, mercadoria sem similar nacional • 60%, mercadoria com similar nacional • O interesse era gerar receitas e equilibrar as finanças, reduzindo as importações e aumentando os impostos (arrecadação triplicou) • Havia interesses favoráveis e contrários à abolição do tráfico negreiro • Pró – Concorrência brasileira às colônias açucareiras inglesas nas Antilhas; interesse inglês nas colônias na África (despovoamento africano); o trabalho livre pressupunha maior mercado consumidor (Revolução industrial); razões humanitárias • Contra – necessidade cada vez maior de mão de obra escrava por causa do café; o enorme poder e influência dos traficantes fluminenses • Já no Primeiro Império, colonos alemães se instalaram em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul (São Leopoldo); no Segundo Império, mais alemães fundaram cidades como Blumenau, Novo Hamburgo, Brusque e Joinville

  3. Desde a abolição do tráfico em 1850, os fazendeiros paulistas lançaram mão da imigração europeia, transformando a cafeicultura numa economia capitalista • Nicolau de Campos Vergueiro recebeu, entre 1847 e 1857, 177 famílias de alemães, suíços, portugueses e belgas em sua fazenda de Ibicaba, São Paulo, estabelecendo uma colônia de parceria; problemas – mentalidade escravista, maus-tratos, dívidas e intolerância religiosa resultado – sentindo-se enganadas, estas famílias se revoltaram, e a repercussão desta revolta fez com que, na Europa, vários países chegassem mesmo a proibir a imigração para o Brasil • A Imigração só se tornou realidade quando o governo de São Paulo resolveu subvencioná-la a partir de 1871 – sistema de colonato • A partir da Abolição e até o fim do século, o número de imigrantes por ano, na maioria italianos e portugueses, foi sempre superior a cem mil • O Brasil recebeu ao todo mais de 4 milhões de imigrantes até meados do século XX – eram os deserdados da Revolução Industrial e da modernização agrícola na Europa CONCLUSÃO: O Brasil começa finalmente a se modernizar

  4. TARIFA ALVES BRANCO

  5. TRÁFICO NEGREIRO MUNDIAL

  6. NAVIO NEGREIRO

  7. NAVIO NEGREIRO

  8. NAVIO NEGREIRO

  9. REPRESENTAÇÃO

  10. LEI EUSÉBIO DE QUEIRÓS

  11. FAZENDA DE CAFÉ

  12. ROTA DO CAFÉ

  13. CAFÉ NO VALE DO PARAÍBA

  14. OESTE PAULISTA

  15. COMPARAÇÃO

  16. REGIÕES DE IMIGRANTES

  17. PANFLETO ITALIANO

  18. NAVIO DE IMIGRANTES

  19. AINDA NA ITÁLIA

  20. MÃO DE OBRA IMIGRANTE

  21. FAMÍLIA ITALIANA

  22. CHEGADA AO BRASIL

  23. ITALIANOS EM SÃO PAULO

  24. PRIMEIROS ALEMÃES

  25. IMIGRANTES ALEMÃES

  26. COLONOS ALEMÃES

  27. GRAMADO

  28. 1º NAVIO JAPONÊS

  29. JAPONESES NO BRASIL

  30. JAPONESES E O CAFÉ

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