Criação da Equipe Vocacional Paroquial, mais que um meio para a Pastoral Vocacional

2. Criação daEquipe Vocacional Paroquial,mais que um meiopara aPastoral Vocacional

3. EVP < PV EVP = ½ > PV PV = EVP X

4. EVPEquipe Vocacional Paroquial Criar: Para quê? Há necessidade? Comunidade deseja ou alguns membros? Como despertar a todos (todos) para esta necessidade?

5. PVPastoral Vocacional Como despertar a todos (todos) para esta necessidade?

6. O futuro da comunidade está na escolha de pessoas que assumam os seus ministérios/serviços Quem escolhe? A quem escolher? Método ou critérios? E depois da escolha?

7. PASTORAL COMO PROCESSO 1ª recomendação: “O discípulo não é maior que o mestre” (cf. Jo 13,16) Tentação de fazer da pertença à Igreja uma carreira. Somente na gratuidade se consegue agradar a Deus!

8. PASTORAL COMO PROCESSO 2ª recomendação: “Quem vos recebe, a mim recebe” (Jo 13,20) O discípulo que se constitui no centro da missão é discípulo-messiânico.O mestre torna-se “co-piloto”!

9. PASTORAL COMO PROCESSO 3ª recomendação: “Eu vos envio dois a dois” (Lc 10,1) Dois a dois porque o discípulo não é a ele mesmo que anuncia; deve começar por testemunhar a vida em comunidade!

10. PASTORAL COMO PROCESSO 4ª recomendação: “Quem se humilha será exaltado” (Lc 14,11) A humildade engendra o espírito de serviço em todos os níveis, incluindo o da autoridade!

11. PASTORAL COMO PROCESSO Uma ação pastoral pensada deve superar amadorismos, planejar com mística, privilegiar o processo e não os resultados, incluir todos os interessados nas decisões, na execução e nos resultados. Comunidade-Ministérios (e não Clero-Leigos)

12. PASTORAL COMO PROCESSO Requer um planejamento participativo com seus três momentos básicos: Ver-Julgar-Agir Ter os pés no chão, manter os olhos no horizonte e colocar as mãos na massa (ou na messe)

13. PASTORAL COMO PROCESSO Condições prévias de um planejamento participativo • Aderir a uma eclesiologia de comunhão e participação; • Estar disposto a conviver com o conflito; • Compromisso pessoal com as consequências do processo; • Conhecer a metodologia do processo; • Paciência, coordenação, colaboração com outras instituições.

14. PASTORAL COMO PROCESSO Muito mais que técnica, tem alma!

15. PARÓQUIA Principal ocupação não tem sido: • A vida comunitária (Koinonia) • A pregação (didaskalia) • O testemunho (martyria) • O serviço (diakonia) Mas sim... • O culto (leitourgia)

16. PARÓQUIA Necessidade de renovação, para voltar a se preocupar com: • A vida comunitária (Koinonia) • A pregação (didaskalia) • O testemunho (martyria) • O serviço (diakonia) E também... • O culto (leitourgia)

17. Mais que um meio... De fato, a EVP tem uma missão muito importante na comunidade: • Ajudar a resgatar a Alegria do Evangelho, com o testemunho da comunhão, do serviço, da fé ardente e generosa, da justiça e do amor aos pobres, para que esta alegria chegue até aos confins da terra e nenhuma periferia fique privada da sua luz. • Despertar outros a dizer «sim» perante a urgência, mais imperiosa do que nunca, de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus. • Auxiliar a comunidade a buscar novos caminhos para que chegue a todos o dom da beleza que não se apaga. • Rezar sempre pelas vocações, especialmente com Nossa Senhora.

18. EVP e PV ou SAVComo despertar a todos (todos) para esta necessidade?

20. Irradiando a alegria do Evangelho • A misericórdia • Os pobres • A atração • O anúncio • A inculturação • As estruturas • O diálogo

21. Todos somos chamados a dar aos outros o testemunho explícito do amor salvífico do Senhor, que, sem olhar as nossas imperfeições, nos oferece a sua proximidade, a sua Palavra, a sua força, e dá sentido à nossa vida (EG 121). www.rogacionistas.org.br