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AGRADECIMENTOS

Implementa??o do Treinamento F?sico para Portadores de Diabetes Performance e Variabilidade Glic?mica. Professora de Educa??o F?sica, P?s Graduanda em Nutri??o Esportiva e P?s Graduada em Fisiologia e Avalia??o Morfo-Funcional da Universidade Gama Filho, Educadora em diabetes - Cl?nica Joslin, Obse

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AGRADECIMENTOS

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Presentation Transcript


    1. AGRADECIMENTOS

    2. Implementação do Treinamento Físico para Portadores de Diabetes Performance e Variabilidade Glicêmica Professora de Educação Física, Pós Graduanda em Nutrição Esportiva e Pós Graduada em Fisiologia e Avaliação Morfo-Funcional da Universidade Gama Filho, Educadora em diabetes - Clínica Joslin, Observership no Diabetes Research Institute - Mercy Hospital-Miami, Educadora em diabetes pelo CDC(Centro de Diabetes de Curitiba) e Educando Educadores (SBD-ADJ-IDF)

    3. 1º encontro de Diabetes e Atividade Física Quadro Alarmante Objetivos do Encontro Jovens com Diabetes com complicações renais, visuais e neuropáticas Falta de orientação aos atletas com Diabetes Portadores de DM2 sedentários Instruir Profissionais de Saúde e portadores de Diabetes Demonstrar a tecnologia que existe no mercado Proporcionar conhecimento a respeito da adaptação do tratamento ao treino.

    4. Fatos Preocupantes Alta Intensidade Instabilidade Glicêmica Stress Oxidativo Complicação em Atletas Diabéticos

    5. Obesidade (MS) 11,4% em 2006 12,9% em 2007

    9. Qual o tipo de Exercício Ideal ?

    10. Aptidão Física Tipo de exercício : Aeróbio - Melhora mais significativa no consumo máximo de oxigêneo. Anaeróbio - Aumento da força, resistência muscular e da massa magra. Intensidade - Carga Duração - Tempo Frequência – Dias/semana

    11. Recomendações (ACMS-2003) Aeróbio : 20 A 60 min 3 A 5 X/sem Alvos: 60 a 90% da FCM ou 50 a 80% do VO2max. Resistência e flexibilidade: 2 a 3 vezes p/semana Iniciar a 40% da Fcmax para indivíduos com aptidão muito baixa. Reduzir ou Aumentar a dose de insulina e a ingesta alimentar.

    12. Prioridades na prescrição do Exercício para o portador de Diabetes HbA1c Capacidade Aeróbica:VO2max, Limiar anaeróbico, FC, PA Composição Corporal: Massa magra, Massa adiposa, IMC Flexibilidade

    14. Those with type 2 diabetes generally have a lower level of fitness (VO2max) than nondiabetic individuals. Resistance training, including appropriate endurance, has the potential to improve muscle strength, enhance flexibility and body composition, decrease risk factors for cardiovascular disease, and result in improved glucose tolerance and insulin sensitivity.

    16. 10 homens jovens e treinados ( 3 dias sem treino) Teste: Nas 12 horas subsequentes sem exercício Nas 14 horas após exercício resistido. Refeição (1 g carbohydrate per kg body weight) A glicose e a insulina plasmática foram avaliadas a cada 15 e 30 min durante 2 horas após as refeições. Resultados A glicose pós prandial (from time 0 to peak value), teve redução significante (p <or= 0.05) 14 horas depois do exercício comparado ao grupo controle ( sem exercício) Conclusão : Exercícios resistidos podem reduzir a Glicose pós prandial em até 14 horas após o exercício.

    17. A Randomized Controlled Trial of Resistance Exercise Training to Improve Glycemic Control in Older Adults With Type 2 Diabetes 16 semanas de treinamento de resistência progressivo(3 X SEM), 62 sujeitos com DM 2 (40 mulheres e 22 homens; mean ± SE age 66 ± 8 years). Resultados: Reduçaõ da HbA1c (from 8.7 ± 0.3 to 7.6 ± 0.2%), Aumento da reserva de glicogênio muscular (from 60.3 ± 3.9 to 79.1 ± 5.0 mmol glucose/kg muscle), Redução de doses medicamentosas em 72% comparado com o grupo controle, P = 0.004–0.05. Ganho de massa magra (+1.2 ± 0.2 vs. -0.1 ± 0.1 kg), Redução da pressão Sistólica (–9.7 ± 1.6 vs. +7.7 ± 1.9 mmHg), Redução da massa gorda (-0.7 ± 0.1 vs. +0.8 ± 0.1 kg; P = 0.01–0.05). Grupo controle Não houve mudança na HbA1c , Redução da reserva de glicogênio muscular (from 61.4 ± 7.7 to 47.2 ± 6.7 mmol glucose/kg muscle), Aumento da prescrição medicamentosa em 42%.

    18. Sensibilidade à insulina

    19. Olympism with Diabetes

    20. No Exercise Daily Totals Insulin=52.0 U (61%Basil 39%Bolus) Carbohydrates=235g (3meals) Exercise= 0hrs 0 m Average Carbohydrate ratio= 12g/U

    21. Time de Sucesso

    22. Sucesso do Treinamento Individualização e periodização do Treino Individualização e periodização do plano alimentar Individualização e periodização do tratamento Intervenção de acordo com as respostas glicêmicas (Monitorização)

    24. AVALIAÇÃO DAS COMPLICAÇÕES CRÔNICAS PARA O EXERCÍCIO Neuropatia Periférica : avaliar os pés antes e depois Doença Cardíaca : ECG de esforço Nefropatia: evitar alta intensidade Diminuição da sensibilidade dolorosa: exercícios que não envolvam sobrecarga de peso em membros inferiores retinopatia diabética proliferativa ou retinopatia grave não-proliferativa, (Evitar Exercícios aeróbicos vigorosos, alto impacto, exercícios que elevem a PA ou de resistência por causa do risco de hemorragia vítrea ou do descolamento de retina). neuropatia autonômica – limitação da capacidade do indivíduo ao exercício e aumento do risco de eventos cardiovasculares. Problemas com a termorregulação. evitar movimentos bruscos devido a hipotensão ortostática, monitorar a frequencia cardíaca , PA e hidratação) .

    25. Diabetes can be prevented (or delayed)

    26. Guideline para redução de dose de insulina pré-prandial 8 Homens com diabetes tipo 1 Tratamento intensivo (ultra-lenta e lispro) Exercício pós-prandial ( 90 min após 600kcal/75gr de CHO) 25% do Vo2 max por 60 min 50% do Vo2 max por 30 e 60 min 75% do Vo2 submax por 30 min

    28. Exercícios intensos Produção e utilização da glicose durante e imediatamente após normais hiperglicemia na Recuperação ( 2 horas contínuas)

    30. cuidados Alongamento e flexibilidade Plano alimentar Levar açúcar consigo(primeiros socorros) Duração Acima de 250 mg/dl (automonitorizão) Hipoglicemia tardia Calçados e Horário adequados Contrações isométricas e pesos (Manobra de valsalva) Desidratação Local de aplicação

    31. EXERCÍCIO NO INDIVÍDUO COM DM1 Uso dos estoques de glicogênio são bloqueados pela presença da insulina e os músculos consomem glicose. Presença de cetose e a ausência de insulina, exercícios, principalmente os de intensidade alta, podem piorar a hiperglicemia e a cetose. Alguns fatores que influenciam a resposta glicêmica ao exercício: controle metabólico, bólus anterior ao exercício, tipo e/ou intensidade do exercício horário do exercício fase do ciclo menstrual em mulheres .

    32. Utilização dos substratos energéticos no exercício

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