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Planejamento. 1. Receita de Bolo Brigadeiro. 2. Ingredientes. Massa: 1 xícara (chá) de açúcar 1 colher (sopa) de fermento em pó ½ xícara (chá) de chocolate em pó solúvel 2 xícaras (chá) de farinha de trigo 1 xícara (chá) de leite 5 ovos. 3. Ingredientes. Recheio e cobertura:
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Ingredientes • Massa: • 1 xícara (chá) de açúcar • 1 colher (sopa) de fermento em pó • ½ xícara (chá) de chocolate em pó solúvel • 2 xícaras (chá) de farinha de trigo • 1 xícara (chá) de leite • 5 ovos 3
Ingredientes • Recheio e cobertura: • ½ xícara (chá) de chocolate granulado • ½ xícara (chá) de chocolate em pó solúvel • 2 colheres (sopa) de manteiga • 2 latas de leite condensado 4
Preparo • Massa • Bata na batedeira, as claras em neve bem firme. Junte as gemas, uma a uma, e acrescente o açúcar. Despeje o leite aos poucos, sem parar de bater. Incorpore, por fim, delicadamente a farinha peneirada com o Chocolate em Pó e o fermento. Despeje em uma fôrma redonda (28 cm de diâmetro) untada e enfarinhada e leve para assar em forno quente (200º C) por aproximadamente 40 minutos. Deixe esfriar e corte-o ao meio. 5
Preparo • Recheio e cobertura: • Leve o Leite Moça, a manteiga e o Chocolate em Pó ao fogo, mexendo sempre. Quando ferver, abaixe o fogo e deixe cozinhar, sem parar de mexer, por cerca de 6 minutos ou até formar um creme consistente. Cubra uma metade do bolo com este creme, arrume a outra metade, espalhe o restante do brigadeiro com uma espátula ou faca e espalhe o chocolate granulado em toda a superfície. Leve para gelar e sirva. 6
Dica • Para cobrir o bolo, você pode utilizar o Moça Fiesta Chocolate. • Se desejar, umedeça o bolo com um pouco de leite e algumas gotas de rum. • Congelamento: • Congele o bolo já pronto. Deixe por até 3 meses em freezer ou duplex. Para descongelar, retire do freezer de véspera. Ao descongelar, cubra o bolo com o granulado e deixe em geladeira até o momento de servir. 7
antecipar 10
estratégia 11
tática 12
atividade 13
1. Analisar: • Situação de risco • Publico e audiência • Percepção de risco 5. Avaliar 4. Manter uma Comunicação aberta 2. Definir canais 3. Elaborar e validar mensagens Como comunicar o risco 15
Analisar audiência e determinar o conteúdo das mensagens: • A cada emergência pode envolver um público diferente. • Percepção do risco • Abordar perguntas e preocupações • Envolver uma equipe multidisciplinar • Utilizar ferramentas (mapa de mensagens) • Enfatizar a informação sobre ações que os indivíduos devem realizar. • Estar redigido em linguagem clara e simples 16
Identificar formatos e canais disponíveis Duas vias: • Comitês de assessorias • Painéis • Seminários • Foros de discussão públicas • Reuniões • Salas de públicas chat, páginas da Web interativas, • Mensagens blogs de textos 17
Identificar formatos e canais disponíveis • Meios para chegar ao público • Comunicados de imprensa • Entrevistas • Programas com chamadas ao vivo • Entrevistas com calendário fixo (radio etc.) • Web sites • Anúncios de informação pública • E mails • Fax • Rádio de ondas curtas • Anúncios de publicidade pagos • Flyers, folhetos, circulares. • Apresentações em reuniões comunitárias, em atividades regulares das comunidade • Correio • Exibições • CD's, fitas • Centros de informação • Mensagens por celular e voice mail • Diários, boletins • Meios tradicionais e folclóricos • Blogs • Alto falantes 18
Avalie suas Necessidades • Quais são as funções típicas dos meios? • Como podem ajudar durante emergências? • Que informação noticiosa buscam? • Quais são as histórias que mais lhes atrai? • O que esperam de suas fontes de informação? 20
Avalie suas limitações • Diversidade (impressos, cibernéticos, transmissões em vivo). • Falta de expertise em temas pontuais/generalistas • Recursos • Céticos • Dependentes de informação/fluxo de inf. • Menos atenção a populações vulneráveis. • Competência entre meios/sensacionalismo/horas de fechamento. . 21
Meios de Comunicação Comunicadores em Saúde OPÚBLICO Comunicar o Risco Notícias Comunicadores em saúde e meios de comunicaçao tem diferentes objetivos ao comunicar o risco 22
Meios de Comunicação Comunicadores em Saúde O PÚBLICO Comunicação de Risco Notícias Relaçao entre autoridades sanitárias, os meios e o público é complexa Transmissão de mensagens Informação 23
Ao trabalhar com os Meios • Designe um grupo da equipe que os atenda diretamente. • Aceite que são parceiros e reconheça suas necessidades. • Dê-lhes a conhecer antecipadamente sobre os preparativos. • Se não sabe algo diga-o, mas também diga que está sendo feito para averiguá-lo. 24
Ao trabalhar com os Meios • Capacite-os, ajude-lhes a entender a situação. • As perguntas são muitas vezes previsíveis, então se prepare. • Estabeleça comunicação regular. 25
Corrigir Erros, Controlar Boatos • Responda rapidamente a repórteres. • Não reaja exageradamente. • Se for algo importante, convoque uma colettica de imprensa, emita uma declaração. • Silencie os rumores no público, por exemplo: "Em este momento não há planos de evacuação …. • Responda completa de forma que não se crêem rumores (Por que não há plano de evacuação? …) 26
Prepare Mensagens para Entrevistas com os Meios • Prepare-os com antecipação • Mensagens chaves • Informação de apoio • Repita as mensagem chaves • Futuras passos e/ou ações 27
Preparar um Plano de Meios para Enfrentar Emergências • Permite uma resposta pró-ativa, rápida e efetiva (salva o tempo precioso no início da situação de emergência). • Permite a porta-vozes e líderes se enfocar na qualidade, na exatidão e na rapidez da resposta. • Permite o atualizar regularmente através de revisões, validações e simulações. 28
Que Deve Conter? • O de sempre mais: • Informação de referência para cenários de emergência. • Rascunhos e formatos de comunicados de imprensa • Porta vozes definido e oficiais de comunicação capacitados em comunicação de risco • Procedimentos para a vigilância da comunicação (o que passou, que ocorre e que se supõe que ocorrerá) 29
Que Deve Conter? • Treinamentos para jornalistas e comunicadores. • Canais de comunicação identificado (conferências de imprensa, comunicados, internet, linhas de telefone, anúncios radiais, informação porta a porta, ..otros) • Públicas objetivo identificado • Contatos (dentro e fora do inst. ) • Monitoração e avaliação de mensagens, corrigir/redefinir mensagens 30
Que Deve Conter? • Definição de equipes para áreas específicas por sobre carga de trabalho em: • Relação com os meios • Desenvolvimento de materiais e mensagens • Atualização de espaços de informação (websites) • Monitoramento de meios • Transmissões em vivo • Call Centers • Educação comunitária 31
Capacitação de Porta vozes • Competentes e com experiência profissional. Devem mostrar empatia, honestidade, abertos e comprometido • Rosto público da situação de emergência. Ajudam estabelecer credibilidade nas autoridades públicas. Treinados em comunicação. • Capaz de ser porta-voz e apóie o Ministro/Presidente etc 32
Capacitação de Porta vozes • Conhecer procedimentos e políticas da organização. • Treinados para relacionar-se efetivamente com os meios de comunicação e com o público. (media training) • Preparados com antecipação para responder perguntas obvias. • Treinados em comunicação Não-verbal • Conhecer objetivos, metas e resultados do plano. 33
Capacitação da Equipe de Comunicação de Meios • Desenvolvimento de mensagens efetivas durante emergências (talking points, mapas de mensagens para mensagens chave, métodos para validar etc.) • Erros que são cometidos ao se comunicarem e como solucionar-los (sobre assegurar, garantir, prometer, especulação de cenários etc.) • Métodos e os significados da comunicação efetiva (seleção de canais apropriados e alternativos, desenvolvimento de materiais, abordar apropriadamente a diversidade cultural etc.) 34
Conclusões • A estratégia e os planos de comunicação de risco são componentes essenciais dos Planos Nacionais de Gestão do Risco. • O processo para projetar uma estratégia de comunicação de risco inclui do planejamento, à avaliação. • A coordenação interna e interinstitucional é chave para o fluxo apropriado de informação e comunicação. Conhecer, validar e apropriar-se do fluxo. • A participação comunitária é vigilância em ação 35
Planejamento 36