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PLANEJAMENTO

PLANEJAMENTO. PROGRAMA BÁSICO PROGRAMA GERAL PROJETO RELATÓRIO. PLANEJAR É PRECISO. Preparar um time de futebol é como construir um edifício. PROGRAMA BÁSICO. CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO RIO DE JANEIRO BRASIL 2005. PROJETO I : Comissão Técnica:. a) Categoria Profissional;

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Presentation Transcript


  1. PLANEJAMENTO • PROGRAMA BÁSICO • PROGRAMA GERAL • PROJETO • RELATÓRIO

  2. PLANEJAR É PRECISO • Preparar um time de futebol é como construir um edifício

  3. PROGRAMA BÁSICO • CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO • RIO DE JANEIRO • BRASIL • 2005

  4. PROJETO I : Comissão Técnica: • a) Categoria Profissional; • b) Categorias de Base.

  5. PROJETO II : Equipe: • a) Time base; • b) Elenco.

  6. PROJETO III : Programa de Trabalho. • a) Anual; • b) Semestral: • b.1) Primeiro Semestre; • b.2) Segundo Semestre; • c) Campeonato Carioca; • d ) Campeonato Brasileiro 2005; • e) Copa Brasil 2005;

  7. PROJETO IV : Organograma.

  8. PROJETO V : Cronograma e Fluxograma.

  9. PROJETO VI : Pré-temporada • - Pré-temporada – realizada antes do início da primeira competição • "Inter" – temporada - a ser realizada nas duas últimas semanas da fase de classificação, antes do início de "play-off" final, ou a qualquer tempo que recomendável, necessária e possível.

  10. PROJETO VII : Time ano 2006 (dois mil e seis) • Imediatamente após o encerramento do campeonato estadual, buscar o fortalecimento para o brasileiro e ao fim deste a preparação do elenco para 2006. • Primeiro uma avaliação do elenco permanecendo apenas os de qualidade superior, depois a contratação de reforços de real valor físico-técnico-tático-psicológico-profissional.

  11. OBSERVAÇÕES : • - Representante atuante na Federação; • - Representante atuante na Comissão de Arbitragem; • - Segurança (concentração, campo, fora de casa); • - Contratos com duração pelo menos de janeiro a dezembro de 2005; • - Treinadores capacitados (de preferência formados) nas Categorias de Base; Os assistentes podem, eventualmente, não serem formados, desde que qualificados e com grande identifição com o Clube. • - Média de idade da equipe; • - Resultados, súmulas, vídeos de 2003 e 2004 ; Ídem dos amadores;

  12. OBSERVAÇÕES : • - Filmagem de todos os jogos e dos próximos adversários e a contratar; • - Suplementação alimentar, vitamínica e aminoácida; • - Código de Ética e de Conduta para todos os Profissionais (Treinadores, Atletas, etc.); Descrição das Funções; • - Número limitado de Atletas no elenco; • - Contratações de acordo com as prioridades; • - Não realização de “Testes ou Experiências” no Elenco Principal; • - Garimpagem de jovens “Talentos” em todo o Estado do Rio de Janeiro e do Brasil;

  13. PROGRAMA GERAL • CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO • FUTEBOL PROFISSIONAL • 2005

  14. PROGRAMA GERAL • Este programa destina- se a estabelecer objetivos e metas a alcançar em 2005, desde 01º. de janeiro até 31 de dezembro de 2005.

  15. PROGRAMA - CONSIDERAÇÕES • O Programa considera: • A) A avaliação das competições anteriores, os objetivos alcançados ou não, testes e verificações, resultados e conquistas. • B) O Elenco (Plantel) que é o grupo de Atletas que pretendemos utilizar durante a temporada, incluídos os que permanecem, e os a contratar. Estes, devem ser avaliados rigorosamente pelo currículo, experiência, conquistas e recomendações, examinados sob o ponto de vista médico, e testados física e tecnicamente.

  16. CONSIDERAÇÕES • Somente os de alta qualidade e valor devem fazer parte do Elenco. Entendemos que todo Atleta dos quadros do Clube de Regatas do Flamengo devem possuir nível de Seleção Brasileira. • A força de uma corrente é a do seu elo mais fraco. A de um time a do seu jogador mais frágil.

  17. C) 1 - OBJETIVOS GERAIS • a) Formar um elenco homogêneo e de alta qualidade técnica e moral que, preparado, seja capaz de praticar um Futebol vencedor, competitivo, eficiente, moderno e bonito, para representar dignamente o Clube de Regatas do Flamengo no Campeonato Estadual do Rio de Janeiro, da Copa do Brasil, e do Campeonato Brasileiro de 2005. • b) É objetivo geral, também, conquistar os títulos a disputar, como o Bi-Campeonato Carioca, a Copa do Brasil (caminho mais curto para a Libertadores) e o Campeonato Brasileiro . • Mesmo sabendo quão difícil é alcançar esta meta em competições de alto nível, principalmente após um ano crítico, tecnicamente, como o de 2004, certamente estaremos mais perto de conseguir tal façanha se soubermos por quê lutamos, quais os objetivos atingir e os meios a utilizar.

  18. 2 - OBJETIVOS EDUCACIONAIS/ PROFISSIONAIS • Desenvolver e manter uma conduta pessoal adequada ao trabalho, o conhecimento do Direitos, dos Deveres e das Responsabilidades. • Autodisciplina, autocrítica, autoconfiança, ética da cidadania, dignidade, assiduidade, pontualidade, e outros. • Conduta grupal própria dos vitoriosos nos esportes coletivos, como a formação de um ambiente profissional, mas fraterno e familiar, de confiança, de amizade, de cooperação, de liberdade com responsabilidade, de união, igualdade e disciplina. • Formação geral: estímulo à continuidade nos estudos até o nível universitário, aperfeiçoamento na profissão, Cursos de Línguas Estrangeiras (principalmente o Inglês), cursos afins (liderança, convivência com a popularidade, com a arbitragem, relação Árbitro/Atleta e conhecimento das Leis do Jogo), DOM e Neurolingüística, preparação para o futuro, formas de aplicação e investimentos.

  19. 3.1.- PREPARAÇÃO FÍSICA • Objetiva desenvolver ao máximo as qualidades físicas gerais do Futebol: velocidade (de reação dos membros e de deslocamento), força (explosiva, dinâmica e isométrica), resistência (aeróbia, anaeróbia lática e alática, e muscular localizada), agilidade, coordenação, flexibilidade muscular e mobilidade articular, equilíbrio (estático e recuperado) e ritmo. • Além daquelas todas dando mais ênfase às qualidades físicas especiais para a prática do Futebol: velocidade, resistência, força, agilidade e coordenação, • Alcançando estes objetivos os Atletas estarão, então, preparados sob os pontos de vista orgânico e neuro-muscular permitindo que o preparo físico sirva de base a uma adequada preparação técnico-tática, além de direcionar a preparação geral ao “ÁPICE” da forma no momento chave da temporada, de acordo com a estratégia estabelecida neste particular, considerados os diversos elementos de que se disponha, principalmente a qualidade da equipe em relação às demais, o tempo de preparação e o passado recente.

  20. 3.1.- PREPARAÇÃO FÍSICA • Este ano o Campeonato Carioca deve servir como preparação para a Copa do Brasil, e do Brasileiro, pois é grande o processo de renovação do elenco e do time, que ainda por cima não se houve bem no fim da temporada. Claro que se buscará a melhor perfórmance e a conquista dos turnos e da competição, para melhorar a auto-estima e a confiança do time e sua torcida

  21. C.2.- PREPARAÇÃO TÉCNICA • Objetiva melhorar ao máximo a Técnica dos jogadores pelo aperfeiçoamento dos Fundamentos de Técnica (passe, recepção/domínio, controle, condução, finta, drible, levantada, cruzamento, chute, finalização, cabeceio e desarme). • Visa, também, desenvolver estes Fundamentos nas situações de bola parada (tiro inicial, tiro de meta, arremesso lateral, córner, falta, pênalti, e bola ao chão), pois, no Futebol Moderno, mais do que antigamente, muitos jogos são decididos destas formas. • Serve como fator coadjuvante na melhoria da condição física específica, e deve acompanhar em duração (volume) e intensidade as características de cada Fase de Preparação. • Considerar os estágios, básico, específico, de polimento e de manutenção, adequando a eles a simplicidade ou complexidade dos exercícios (básicos, avançados e competitivos). • De nada adianta uma condição física soberba, nem elucubrações táticas mirabolantes, se a Técnica e a Habilidade não estiverem em níveis excepcionais.

  22. C. 3 - PREPARAÇÃO TÁTICA • Objetiva o treinamento tático dar pleno conhecimento das ações combinadas entre 02 (dois) ou mais jogadores de um mesmo Setor (ataque, meio de campo e defesa), ou mesmo de setores diferentes.

  23. C. 3 - PREPARAÇÃO TÁTICA • As Táticas podem ser fixas ou variáveis, mas devem sempre respeitar e aproveitar as características dos Atletas do elenco, e as situações que uma partida e de uma competição podem apresentar, tais como: jogo em casa ou fora, de dia ou à noite, sob condição meteorológica normal ou com chuva, sob frio ou calor, sob pressão maior face a resultado a conquistar, em superioridade ou inferioridade numérica, com placar parcial a favor ou contra, e ainda, as Táticas ofensivas e as defensivas. • Todas as situações de jogo devem ser previstas, treinadas exaustivamente desde as formas mais simples às mais complexas. Primeiro, sem oposição, depois com oponentes dificultando a ação e a execução, experimentando sua execução em jogos-treinos, jogos-amistosos e finalmente, em jogos oficiais. • Adequação de um Moderno Sistema de Jogo ao Elenco, considerando virtudes, limitações e características, bem como os Sistemas Adversários.

  24. C. 3 - PREPARAÇÃO TÁTICA • Uniformização do vocabulário e conhecimento da Evolução dos Sistemas de Jogo até hoje, desde o G - 2 - 3 - 5, W - M (nesta época, no Brasil, o Diagonal), 4 - 2 - 4, 4 - 3 - 3, 4 - 4 - 2, 3 - 5 - 2, 4 - 5 -1, 3 - 6 -1, 4 - 6 - zero, 3 - 7 - zero, etc., para que após explorar todas as possibilidades dos Sistemas Contemporâneos estejamos em condições de dar o primeiro passo no futuro, dominar cada adversário, controlar os jogos e vencê-los. • A busca do Futebol Total, equilibrado, harmônico, dominador e vencedor.

  25. C. 3 - PREPARAÇÃO TÁTICA • Aperfeiçoar os Modernos Métodos de Marcação: • - Quanto ao tipo: • a) Individual ou Homem a Homem; • b) Por Zona ou por Setores; • c) Combinada ou Mista (combinação das duas anteriores). • - Quanto aos Setores do campo: • 1) No campo todo; • 2) A partir da intermediária adversária; • 3) A partir do meio do campo; • 4) A partir da própria intermediária (ultra - defensiva, pouco usada, mas que deve ser ensaiada para situações especiais). • - Quanto à intensidade: • x) Sob alta pressão; • y) Normal; • z) Sob baixa pressão.

  26. C. 3 - PREPARAÇÃO TÁTICA • A estratégia geral voltada para a formação de um novo conjunto. Vitorioso, confiante, corajoso, de raça, dentro das Tradições Rubras-Negras em todas as competições. • Assim, a produção será boa, porque jogaremos no nosso melhor estilo impondo o ritmo, com maiores chances de, com o tempo, melhorar ainda mais, conquistar vitórias e, principalmente a Torcida, elemento importantíssimo para a equipe conseguir o algo a mais. Torcida e time em perfeita sintonia. • Jogadores técnicos, hábeis, inteligentes, ágeis, velozes, raçudos e confiantes: "sangue de campeão". • Equipe ofensiva, técnica, determinada, dominadora e vencedora. • Primeiro haveremos de condicionar, individualmente, os Atletas. Depois, harmonizá-los por Setores, por fim entrosar os Setores entre eles funcionando como uma Unidade. • Estabelecer formas táticas básicas para jogadas com a bola em movimento e parada (“set play”), depois aumentar o grau de complexidade, além de treinar formas alternativas que possam surpreender aos adversários e levar vantagem.

  27. C. 3 - PREPARAÇÃO TÁTICA • Imperativo que o Processo de contratações fosse preciso, rápido e eficiente. Que o Plano de Treinamento seja bem elaborado, cheio de inspiração, experiência e acerto, para que os objetivos aqui propostos sejam, efetivamente, alcançados. • Erro zero e máxima eficiência!

  28. C.4 - ENTROSAMENTO COM O DEPARTAMENTO DE FUTEBOL DE BASE • O entrosamento do Departamento Profissional e o de Base deve aumentar sempre buscando trabalhar de forma harmoniosa, metódica e contínua, com o objetivo de melhor preparar os jovens valores, e que com estes se formem boas equipes para representar o Clube de Regatas do Flamengo nas diversas competições de âmbito Estadual, Nacional, e Internacional, mas, principalmente, preparando-os de forma a aumentar o índice de aproveitamento dos “Atletas Formados em Casa” na Categoria Profissional, de acordo com o lema craque o Flamengo faz em casa. • Este Programa estabelece a importância do trabalho em conjunto da Categoria Principal e as de Base, a saber: Júnior, Juvenil, Infantil, Mirim e Pré-Mrim. Acrescente-se que os Clubes do Brasil com melhor trabalho na formação iniciam e intensificam o processo nas cada vez mais cedo, valendo-se também dos oriundos do Futsal onde, sabidamente, os jogadores iniciam mais cedo do que no campo. Assim, passam a selecionar os melhores e mais capazes jovens, inscrevendo-os e preparando- os por mais tempo no Clube, de forma mais adequada às características da idade, visando o futuro aproveitamento na Categoria Principal.

  29. C.4 - ENTROSAMENTO COM O DEPARTAMENTO DE FUTEBOL DE BASE • O Flamengo, por sua tradição, deve estar na dianteira, utilizando os mais modernos conceitos da ciència, tornando-se referência, atualizando-se, aumentando os investimentos na Base e saindo na frente quanto aos próximos passos. • O Clube deve possuir um Planejamento de Longo-Curso, chamado Macro-Ciclo, para 5 (cinco) anos, definindo objetivos e metas para o Século XXI, o Terceiro Milênio, bem como diretrizes gerais para que todos os profissionais contratados possam basear-se e estabelecer os meios para alcançar os objetivos, ainda que, respeitada a individualidade, mas sem perder o sentido de continuidade do trabalho pelas diversas Categorias e Etapas. • Objetiva este Programa preparar tanto o jovem quanto o jogador, no desejo de formar o “Atleta Profissional de Futebol”, de alto nível, preparando-o para a difícil tarefa de integrar-se definitivamente à Equipe Principal, servir às Seleções Estaduais e Nacionais, e conquistar Títulos, sempre tão importantes, mas como conseqüência do bom trabalho desenvolvido, não pelo Título em si, que não deve ser o objetivo principal nas Classes de Base.

  30. C.4 - ENTROSAMENTO COM O DEPARTAMENTO DE FUTEBOL DE BASE • Em se aproveitando cerca de 3 (três) Atletas no Time Principal por ano, de um grupo inicial de 44 (quarenta e quatro jogadores) que hajam iniciado 6 (seis) anos antes (infantil), e com o aperfeiçoamento de todos os mecanismos, em pouco tempo o clube teria uma ótima equipe formada por valores sob um lema “Craques o Flamengo faz Casa”, sempre reforçada e reformada, permitindo, ainda, auferir ganhos com a venda de Atletas excedentes, ou já substituíveis. • Recomendamos a elaboração de um Programa de Trabalho semelhante a este, mas com os objetivos próprios para o Departamento de Base.

  31. C.5 - COMISSÃO TÉCNICA • A Comissão Técnica deve ser formada por um grupo de profissionais das várias áreas, que trabalham em atividades esportivas, especialmente o Futebol, todos especializados e de preferência com formação universitária e cursos de pós-graduação, além de larga experiência, inclusive , internacional. • Além da qualificação profissional devem possuir conduta ilibada, e serem capazes de trabalhar em grupo, pois a Comissão Técnica tem por obrigação ser unida, para levar a bom termo seu trabalho, além de liderar, pelo exemplo, o grupo de Atletas no sentido da união e do entrosamento, além das conquistas. • GERENTE: Anderson Barros • ASSISTENTE DO GERENTE – SUPERVISOR: Sérgio • TREINADOR PROFISSIONAL PRINCIPAL: Julio Leal • TREINADOR ADJUNTO: Andrade • PREPARADOR FÍSICO: Moraci Santana • PREPARADOR FÍSICO ADJUNTO: • PREPARADOR FISICO ADJUNTO -RESPONSÁVEL PELA SALA • DE APARELHOS: • FISIOLOGISTA: Paulo Figueiredo • TREINADOR DE GOLEIROS: Marcos Leme • MORDOMO: Babão • MORDOMO ADJUNTO:

  32. C . 6 - DEPARTAMENTO MÉDICO • Deve ser formado para atender as necessidades do trabalho em Futebol de alto nível, com presença diária em todas as atividades programadas no Plano de Treinamento e no Calendário de jogos, além de trabalhar preventiva e profilaticamente o elenco de jogadores. • Deve ser formado por 2 (dois) Ortopedistas/Traumatologistas, com especialização em Esportes e larga experiência profissional, além de contar com o acessoramento de um Clínico Geral e de um Cardiologista. • Faz parte do Departamento Médico um grupo de profissionais de grande importância para o trabalho: Nutricionista, 2 (dois) Fisioterapeutas, e 2 (dois) Massagistas.. • Recomenda-se, ainda, o funcionamento de um Serviço de Psicologia com a chefia de um Psicólogo Esportivo que atue diretamente ligado ao Treinador Principal e coordene uma equipe de Psicólogos responsável pelo trabalho nas Categorias de Base, onde esta atuação é da maior importância para a formação de grandes Atletas Profissionais. • A formação deste grupo que constitui o D. M. pode sofrer aperfeiçoamentos ou alterações pelos Médicos do Clube. Aqui estão as sementes das nossas idéias. • É imperativa a presença de um Médico em todas as sessões programadas e jogos para dar total segurança ao trabalho, principalmente aos Atletas e ao Treinador e pronto atendimento em possíveis emergências tão comuns à nossa atividade. Desenvolve trabalhos preventivos e profiláticos e auxilia o trabalho de forma geral pelo alto nível de formação e conhecimentos inerentes à profissão.

  33. CONCLUSÃO • Estabelecemos neste Programa objetivos e metas a alcançar, além de traços da Filosofia de trabalho para o ano de 2005. • Tal Programa carece de maiores estudos e possíveis alterações e correções de rumo, por flexível, de acordo com a tomada de conhecimento de elementos e informações que neste muito começo ainda não dispomos. • Aprovado o Programa, as metas e os objetivos, inicia-se a outra etapa que é a elaboração do Planejamento de Trabalho e de Treinamento, onde se definirão, em detalhes, os meios a utilizar para que os objetivos aqui contidos sejam alcançados. • Naquele Planejamento constará o Plano de Treinamento que se constitui na parte mais importante para a obtenção dos resultados desejados. É a teoria na prática. • Recomendamos para o Clube um Projeto de longo-curso, com pelo menos 5 (cinco) anos, que independa de nomes, principalmente no Futebol, para que, quando o Futuro chegar com o Século XXI, Terceiro Milênio, o mastro e a Bandeira do FLAMENGO já lá estejam fincados com muita antecedência. • Aproveitamos a oportunidade para manifestar nossa alegria, orgulho e grande honra de poder servir e esta Magna Associação. • Despedimo - nos saudando a todos com carinho e respeito, • Senhor Presidente, Dr. Márcio Braga • Senhor Vice-Presidente, Dr. • Senhor Vice-Presidente de Futebol, Dr. Gerson Biscotto • Sinceramente, • Julio Cesar Leal Junior • C.T.

  34. PROJETO • PROJETO • MODELO DE ORGANOGRAMA E ESTRUTURA • DEPARTAMENTO DE FUTEBOL

  35. O presente Projeto tem por finalidade apresentar uma nova PROPOSTA de ESTRUTURA para o DEPARTAMENTO DE FUTEBOL DO JUCELE FUTEBOL CLUBE. • Após uma análise da atual estrutura abrangendo, entre outras coisas, cargos, funções, atribuições, organograma e fluxograma, colocamos um MODELO a ser adotado pelo Departamento de Futebol. Vale registrar também o apoio, informações e orientação dos profissionais do Clube, • Para finalizar, gostaríamos de registrar a sensibilidade, coragem, e determinação do Presidente do Clube, depositando sua confiança no trabalho a ser realizado e que, sob vários aspectos, irá trazer benefícios imediatos para o Jucele Futebol Clube. • Rio de Janeiro, 10 de março de 2006

  36. ORGANOGRAMA DO DEPARTAMENTO DE FURTEBOL • PRESIDENTE • VICE-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO -------- ---------------ASSESSOR JURÍDICO • DIRETOR DO DEPARTAMENTO • DIRETOR TÉCNICO • DIVISÃO DE SAÚDE DIVISÃO TÉCNICA DIVISÃO ADMINISTATIVA • SEMED. SETODO. SEPSI. ASSOC SETFUTPRO. SEFUTBAS. SETADM. SETSGER. • --------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  37. DEPARTAMENTO DE FUTEBOL • FINALIDADE: • Dirigir, orientar, e aperfeiçoar a prática do futebol no Clube. • ORGANIZAÇÃO: • A estrutura do Departamento deverá conter as seguintes DIVISÕES: • I - DIVISÃO TÉCNICA • FUTEBOL PROFISSIONAL • FUTEBOL DE BASE* • II - DIVISÃO ADMINISTRATIVA • ADMINISTRAÇÃO • SERVIÇOS GERAIS • III - DIVISÃO DE SAÚDE • MÉDICA • ODONTOLÓGICA • PSICOLOGIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL • Antigo FUTEBOL AMADOR que passará a se chamar FUEBOL DE BASE

  38. AS DIVISÕES • FUNCIONAMENTO: • As Divisões funcionarão em regime de MÚTUA COOPERAÇÃO, sob a orientação geral do VICE-PRESIDENTE DO DEPARTAMENTO e um DIRETOR de livre escolha do PRESIDENTE DO CLUBE e direção de um DIRETOR TÉCNICO. • Cada Divisão terá um CHEFE DE DIVISÃO. • Os CHEFES DE DIVISÃO serão contratados pelo Presidente do Clube, mediante indicação do vice-presidente, ouvido o Superintendente. • Cada Divisão terá várias ATIVIDADES a serem seguidas. • Todas as Divisões terão Normas a serem seguidas e respeitadas. • Cada Divisão terá um Organograma Interno. • Cada Divisão terá Seções e Setores.

  39. CARGOS E ATRIBUIÇÕES NO DEPARTAMENTO • Orientar todas as atividades do Departamento • Fazer cumprir o Estatuto do Clube, seu regimento interno e as leis das entidades que dirigem as modalidades, bem como o Conselho Nacional de Desportos, • Apresentar ao Presidente do Clube os nomes do Diretor, Superintendente, e Chefes das divisões Técnica e Administrativa; • Orientar e fiscalizar as verbas orçamentárias de cada exercício; • Orientar no planejamento da proposta de orçamento, respeitando aos prazos regulamentares, apresentando-a aos poderes competentes do Clube; • Representar o Clube junto às entidades esportivas, de acordo com as normas Estatuárias, por designação expressa do Presidente; • Elaborar a política de intercâmbio com os demais clubes da cidade, do Estado, do Brasil e do Exterior; • Representar o Clube, por designação do Presidente, em quaisquer assuntos específicos da modalidade; • Apresentar-se como portador das reivindicações e postulações do Departamento junto à Presidência e Diretoria do Clube.

  40. ASSESSOR JURÍDICO • Assessorar juridicamente o vice-presidente; • Assessorar juridicamente às Divisões, Seções, e Setores do departamento • Redação, fiscalização e rescisão dos contratos dos Atletas Profissionais e amadores, em conjunto com a Seção Administrativa; • Acompanhar os processos regulares de Inquérito Administrativo; • Despachar expediente, especialmente ao que se refere à indicação de Atletas nos Tribunais; • Supervisionar os expedientes do Departamento, no que se refere aos aspectos legais e estatutários; • Elaborar e entregar relatório anual de seu setor ao Vice-{Presidente}; • Representar o Departamento quando solicitado previamente pelo vice-presidente.

  41. DIRETOR DE DEPARTAMENTO • - Substituir o vice-presidente em seus eventuais impedimentos; • - Coordenar as assessorias da vice-presidência; • - Chefiar ou designar chefe para as delegações em viagens e eventos esportivos, supervisionando os atos -financeiros da delegação; • - Participar na orientação em ações concernentes à contratação e dispensa de profissionais; • - Participar na orientação quanto à política salarial do clube; • - Acompanhar pessoalmente a participação das equipes nas competições, torneios, viagens e excursões; • Expedir e despachar documentos a ele encaminhados; • Apresentar relatórios verbais ou escritos ao vice-presidente e ao Presidente; • Aprovar multas e outras punições aos Atletas ou profissionais a ele subordinados; • Criar normas para utilização das instalações e equipamentos técnicos; • Aprovar, com a devida homologação do vice-presidente, o cronograma das atividades internas do Departamento.

  42. DIRETOR TÉCNICO • Comandar, coordenar e controlar as atividades e trabalhos das Divisões Técnica, Administrativa e de Saúde; • Assessorar o vice-presidente e o Diretor sobre todas as atividades do Departamento; • Em caso de eventual impedimento, será substituído pelo Chefe da Divisão Técnica e, no deste, pelo Chefe da Divisão Administrativa; • Manter um bom relacionamento com a Imprensa; • Adotar normas de política com a Imprensa: • Manter no Clube um local para os jornalistas; • Manter um quadro de avisos para a Imprensa; • Emitir boletins e/ou comunicados para a Imprensa;

  43. CHEFE DE DIVISÃO • Estudar, planejar e submeter ao Superintendente todas as atividades da Divisão Técnica; • Estudar, planejar e submeter ao Superintendente, todo ano, proposta para dispensa e aquisição de atletas, técnicos, preparadores físicos, auxiliares e assistentes; • Submeter ao Superintendente tabela de vencimento s dos jogadores, técnicos, e auxiliares técnicos, em colaboração com a Divisão Administrativa; • Elaborar o Programa (planejamento) Básico e o Definitivo a ser seguido pelos Setores do futebol profissional e o de Base, submetendo-o ao superintendente; • Reajustar mensalmente o planejamento em função das necessidades, notificando a superintendência; • Apresentar ao superintendente relatórios mensais das atividades desenvolvidas pela Divisão Técnica, bem como o relatório geral de cada temporada esportiva; • Elaborar o QTS (quadro de trabalho semanal) da Divisão;

  44. Apresentar ao superintendente uma ficha técnica após cada jogo; • Orientar a divisão Técnica quanto à disciplina; • Encaminhar ao superintendente propostas de punição para as faltas e os atrasos não divulgados; • Manter um intercâmbio e permanente contato com a Divisão de Saúde; • Manter permanente contato com a divisão Administrativa; • Coordenar o trabalho dos coordenadores Técnicos da s Seções de Futebol Profissional e de Base, bem como o trabalho dos respectivos Técnicos (treinadores) profissionais de Futebol, visando à adoção de um padrão comum às equipes do Clube; • Estabelecer normas para a Divisão; • Elaborar um cronograma para a Divisão; • Coordenar e fiscalizar o trabalho dos preparadores físicos; • Encaminhar ao Superintendente todas as dispensas e rescisões de contratos propostas pelo Técnico; • Estudar e planejar junto ao superintendente todas as atividades do setor; • Respeitar e fazer respeitar as leis esportivas, os estatutos e regulamentos do Clube; • Arquivar currículos e releases de todos os profissionais da divisão,

  45. CHEFE DE DIVISÃO ADMINISTRATIVA • Planejar todas as atividades da Divisão, submetendo-as ao Superintendente; • Coordenar e submeter ao Superintendente toda movimentação (dispensa e requisição) de pessoal, da Divisão e para ela; • Manter-se a par da tabela de vencimentos dos atletas, técnicos, funcionários do Departamento, planejando critérios para o pagamento de luvas; • Estabelecer normas para a divisão; • Elaborar um organograma para a Divisão; • Elaborar relatórios mensais e semestrais para a Divisão; • Manter permanente contato com as Divisões Técnica e a de Saúde; • Manter o fichário atualizado; • Elaborar os processos de contratação; • Elaborar expediente no que se refere às licenças de jogos amistosos, transferências, inscrições, registro de contratos, remessa de exames médicos, extração de carteira nas entidades esportivas; • Fiscalizar a data do término dos contratos; • Providenciar, com a devida antecedência, traslados, estadia, material, etc.; para qualquer atividade do Departamento fora da sede; • Fornecer dados para a confecção da folha de pagamentos; • Sugerir estabelecimento de convênios com instituições, laboratórios clínicos, etc., sempre que necessário. • Registro de atletas?

  46. CHEFE DA DIVISÃO DE SAÚDE • Trabalho preventivo, profilático quanto à saúde física e mental; • Assistência diária aos treinamentos, concentração e jogos; • Orientação dietética; • Orientação e supervisão clínica nos treinamentos; • Estudo em conjunto com as Divisões Técnica e Administrativa dos métodos de treinamento e avaliações de resultados obtidos; • Assistência odontológica; • Assist6encia psicológica; • Assistência social; • Assistência familiar; • Pareceres médicos visando contratações; • Fichário clínico; • Preparar relatórios às demais Divisões sobre as atividades de seu setor; • Exames clínicos, laboratoriais, cardiológicos, oftalmológicos, etc., semestrais e anuais.

  47. AS DIVISÒES, SUAS ATIVIDADES, SEU FUNCIONAMENTODivisão Técnica • Será composta de Dois Setores: • Setor de Futebol Profissional: • Comissão Técnica • Treinador Profissional de Futebol • Auxiliar do Treinador Profissional de Futebol; • Assistentes do Treinador Profissional de Futebol; • Treinador Profissional de Educação física; • Auxiliar do Treinador Profissional de Educação Física; • Treinador de Posições Específicas (Goleiros, etc.); • Roupeiro/ Mordomo

  48. AS DIVISÒES, SUAS ATIVIDADES, SEU FUNCIONAMENTODivisão Técnica • Setor de Futebol de Base • Comissão Técnica da divisão de Base; • Treinador Profissional de futebol • Auxiliar do Treinador Profissional de Futebol; • Assistentes do Treinador Profissional de futebol; • Treinador Profissional de Educação Física; • Treinador de Posições Específicas; • Roupeiro Mordomo.

  49. Treinador Profissional de Futebol • - Elaborar um PROGRAMA BÁSICO DE TRABALHO, um PROGRAMA DE TRABALHO e um PLANO DE TREINAMENTO com a contribuição dos auxiliares e assistentes, submetendo-o à Divisão Técnica. • Propor ajustes no Plano de acordo com as necessidades. • Treinar atletas e equipes sob sua responsabilidade, assistido pelo Auxiliar Técnico, buscando entrosamento com o Setor de Preparação Física e com a Divisão de Saúde. • Acompanhar e dirigir as equipes sob sua responsabilidade em jogos, excursões, etc. • Elaborar e encaminhar à Divisão Técnica relatórios sucintos, mensais, sobre atividades do seu setor e incluir detalhado relatório semestral, com sugestões. • Apresentar à Divisão Técnica, após cada jogo, a ficha do jogo, devidamente preenchida. • Apresentar à divisão Técnica, após cada treino, a ficha técnica do treino, devidamente preenchida. • Respeitar e fazer respeitar as leis esportivas.

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