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Apresentação da CAF

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Vice-Presidência do Governo Direcção Regional de Organização e Administração Pública. Apresentação da CAF. Reunião com Dirigentes, Colaboradores e NPQ Angra do Heroísmo, 31 de Março de 2006. Resumo da Apresentação. Sobre a CAF e Enquadramento (3 diapositivos)

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Presentation Transcript


  1. REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Vice-Presidência do Governo Direcção Regional de Organização e Administração Pública Apresentação da CAF Reunião com Dirigentes, Colaboradores e NPQ Angra do Heroísmo, 31 de Março de 2006

  2. Resumo da Apresentação • Sobre a CAF e Enquadramento (3 diapositivos) • Estrutura da CAF (7 diapositivos) • Os 9 critérios (1) • Aplicação Prática da Ferramenta (2) • Pontuação dos Exemplos, Subcritérios e Critérios (2) • Pontos Fortes e Áreas de Melhoria • A CAF e a melhoria Contínua (1) • O Processo de Auto-Avaliação (AA) (3 diapositivos) • Estratégia de implementação da CAF nos Serviços da Administração Pública Regional (2 diapositivos)

  3. Sobre a CAF • O que quer dizer a sigla CAF ou ECA? Common Assessment Framework Estrutura Comum de (Auto) Avaliação 2. O que é a CAF? É um modelo ou ferramenta de Auto-Avaliação 3. Qual o seu lema? “Melhorar as organizações públicas através da Auto-Avaliação”

  4. Sobre a CAF 4. Quais os seus Objectivos Gerais? • Apreender as características essenciais das organizações públicas; • Servir como instrumento para os gestores públicos que queiram melhorar o desempenho dos organismos que dirigem; • Servir de “ponte entre os vários modelos utilizados na gestão da qualidade pelas administrações públicas da UE; • Facilitar a utilização do benchmarking entre organizações públicas.

  5. Enquadramento e outros modelos de (Auto)Avaliação • Modelo EFQM - European Foundation for Quality Management • CAF – Common Assessment Framework • Modelo Speyer – Academia Speyer • “Modelo(s)”/Normas ISO – International Standardization Organization

  6. Estrutura da CAF Critérios de Meios Critérios de Resultados 1. Liderança 2. Planeamento e Estratégia 5. Gestão dos Processos e da Mudança 6. Resultados orientados para os cidadãos/clientes 9. Resultados de Desempenho- Chave 3. Gestão das Pessoas 7. Resultados relativos às pessoas 4. Parcerias e Recursos 8. Impacto na Sociedade Cada critério é composto por vários subcritérios que, por sua vez, são compostos por vários exemplos.

  7. Aplicação Prática desta Estrutura Critérios de Meios: Cada Exemplo 1 ou + Iniciativas 1 ou + Evidências Cada Iniciativa

  8. Aplicação Prática desta Estrutura Critérios deResultados: Cada Exemplo 1 ou + Resultados 1 ou + Evidências Cada Resultado

  9. Pontuação dos Exemplos, Subcritérios e Critérios Exemplos, Subcritérios e Critérios de Meios: 0. Ausência de evidências ou apenas evidência duma iniciativa sem expressão. 1. Iniciativa planeada. 2. Iniciativa planeada e implementada. 3. Iniciativa planeada, implementada e avaliada. 4. Iniciativa planeada, implementada, avaliada e revista com base em dados retirados de acções de benchmarking e ajustada em conformidade. 5. Iniciativa planeada, implementada, avaliada e revista com base em dados retirados de acções de benchmarking e completamente ajustada e integrada na organização.

  10. Pontuação dos Exemplos, Subcritérios e Critérios Exemplos, Subcritérios e Critérios de Resultados: 0. Não há resultados. 1. Os resultados-chave estão avaliados e demonstram uma tendência estável ou negativa. 2. Os resultados demonstram um progresso modesto. 3. Os resultados demonstram um progresso considerável. 4. São alcançados resultados excelentes e são feitas comparações com os resultados obtidos dentro da organização (benchmarking interno). 5. São alcançados resultados excelentes e são feitas comparações com os resultados obtidos dentro da organização e com os resultados obtidos por outras organizações (benchmarking interno e externo).

  11. Pontos Fortes e Áreas de Melhoria Pontos Fortes Áreas de Melhoria

  12. CAF e a melhoria contínua CAF Auto-Diagnóstico do Serviço visa Medição Deve dar origem Acção Plano de Melhorias visa Aplicação semestral ou anual.

  13. Processo de Auto-Avaliação (AA) 1. Apresentação da CAF aos dirigentes de topo 2. Apresentação da CAF a todo o Serviço. Reunião Geral de Colaboradores

  14. Processo de Auto-Avaliação (AA) 3. Auto – Avaliação 1ª Reunião da Equipa de Auto-Avaliação (AA) Objectivos: Explicação mais aprofundada da CAF aos elementos da Equipa AA; determinar as tarefas para a equipa e para cada elemento. 2ª Reunião da Equipa AA Objectivos: Esclarecimento das últimas dúvidas; preparação da 3ª Reunião 3ª Reunião da Equipa AA Objectivos: Preenchimento das Grelhas de AA; Pontuação dos critérios e sub critérios.

  15. Processo de Auto-Avaliação (AA) 4. Elaboração do Relatório da Auto - Avaliação 5. Elaboração do Plano de Acção (contem acções de curto, médio e longo prazo)

  16. Estratégia de implementação da CAF nos Serviços da Administração Pública Regional Coordenação Geral Vice-Presidência por intermédio da DROAP Coordenação Departamental Núcleos de Promoção da Qualidade Implementação Equipas de Auto-Avaliação

  17. Núcleo da Vice-Presidência e Equipas AA da DROAP NPQ da Vice-Presidência Dr.ª Ana Laranjeira (DROAP) Eng.º André Oliveira (SREA) Dr.ª Ana Teresa Meneses (DROT) Dr. Antero Rolo (IAR) Dr.ª Ema Silva (DREPA) Dr.ª Sara Nóia (DRAE) Equipas AA (2) da DROAP CEFAPA Dr.ª Cristina Sousa Dr.ª Paula Moreira Nélia Ávila DEM, DEAF, DFP, DAJE, DAOT Dr. António Meneses Dr.ª Carla Oliveira Dr.ª Fernanda Fantasia Dr. Fernando Rui Silva Dr.ª Mariana Brás

  18. Instrumentos de apoio disponíveis Ferramenta “Estrutura Comum de Avaliação – CAF” Manual de Apoio à implementação “A CAF na Administração Pública Regional - Manual de Apoio” Endereços electrónicos vpgr.droap@azores.gov.pt helio.jt.dias@azores.gov.pt Página electrónica da Vice-Presidência www.vpgr.azores.gov.pt

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