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Apresentadores: Eng. Alexandre Toledo e Eng. Carlos Massera - Autor Local de Aplicação do PSC / Case:

Apresentadores: Eng. Alexandre Toledo e Eng. Carlos Massera - Autor Local de Aplicação do PSC / Case: Cebrace – Área DVF Supervisor Área: Eng. Alexandre Toledo Rod. Presidente Dutra, Km 136,1 – Caçapava – SP – CEP 12286-160 12-3654-5085 M&M Assessoria em Segurança

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Presentation Transcript

  1. Apresentadores: Eng. Alexandre Toledo e Eng. Carlos Massera - Autor Local de Aplicação do PSC / Case: Cebrace – Área DVF Supervisor Área: Eng. Alexandre Toledo Rod. Presidente Dutra, Km 136,1 – Caçapava – SP – CEP 12286-160 12-3654-5085 M&M Assessoria em Segurança Av. Dr. Pedro Soares de Camargo, 543/61 Jundiaí – SP - CEP 13208-080 11 4586-1077 mm.seg@terra.com.br www.safetyguide.com.br/mm

  2. Estudo de Caso - Cebrace / DVF - Segurança Comportamental X=C

  3. CONTEXTO INICIAL • OHSAS 18000 • 3S • Atividades de maior risco dentro da Cebrace. • Foco muito forte no “concreto”

  4. RESULTADOS SATISFATÓRIOS, MAS AINDA INSUFICIENTES !!! POR QUÊ?

  5. POR QUÊ? • Processo X Programas. • Não há avaliação de PREPARAÇÃO. • Fatores de Controle ignorados. • Não focam o SER HUMANO. • Não são pró-ativas. • Melhoria Contínua ineficiente. • Funcionários não participam do planejamento, definição de metas, implantação.

  6. POR QUÊ? • 90 a 96 % das causas de acidentes decorrem de COMPORTAMENTO DE RISCO. • Menos de 10 % por CONDIÇÕES INSEGURAS. • Propriedade dos Hábitos.

  7. POR QUÊ?

  8. OU DE OUTRA FORMA COMPORTAMENTO = BENEFÍCIOS - CUSTO PERCEPÇÃO

  9. M&M Porque há Comportamentos de Risco? O Modelo ABC de mudança do comportamento nos diz que: • O Comportamento é Dirigido pelos Ativadores. • É Motivado pelas Conseqüências.

  10. SEGURANÇA COMPORTAMENTAL Atividades de Segurança Menos Comportamentos de Risco Menos Desvios

  11. Cebrace - DVF X=c

  12. PROCESSO COMPORTAMENTAL É uma processo que ajuda aos Grupos de Trabalho Através de: • Identificar os comportamentos críticos ao desempenho. • Agregar dados ao desempenho do grupo. • Fornecer feedback contínuo e bi-direcional sobre o desempenho. • Remover as barreiras à melhoria contínua • MELHORA O DESEMPENHO • ENVOLVE TODAS AS PESSOAS

  13. Resultados Cultura

  14. DEFININDO O QUE OBSERVAR

  15. PROGRAMAÇÃO DE OBSERVAÇÕES • MAPA TRIMESTRAL DE PROGRAMAÇÃO DADOS DE IMPLANTAÇÃO

  16. Formulário

  17. Formulário

  18. Qualquer Ato Qualquer Momento Correção Reforço Análise Histórico Registro do Comportamento Planos de Ação Ciclo do “Feedback”

  19. 78 % Comportamento Seguro OBSERVAÇÃO Um time de observadores conduz observações diárias usando o checklist com as categorias abaixo EXEMPLO

  20. Pessoa Ambiente Conhecimento, Habilidades, Coordenação, Inteligência, "Housekeeping", Calor / Frio, Engenharia, Triângulo Motivação, Personalidade Padrões, Normas e Procedimentos de Segurança Equipamento, Ferramentas, Máquinas, Comportamento Aceitação, Treinamento, Reconhecimento, Comunicação, Demonstração de "Cuidar Efetivamente" O TRIÂNGULO DE SEGURANÇA FONTES DE CONTROLE Equipamento, Ferramentas, Máquinas,

  21. M&M

  22. INDICADORES No. de observações conduzidas / No. de observações planejadas

  23. INDICADORES % e No. de problemas por categoria

  24. INDICADORES % de comportamento seguro do setor

  25. INDICADORES Início P.S.C. Redução de Acidentes

  26. “Negócio é Comportamento”* Um negócio tem sucesso ou falha através da “performance”de todos os seus funcionários Sucesso = “Boa” performance Falha = “Má” performance Performance = a combinação de resultados de uma série de comportamentos * Aubrey Daniels, escritor e psicólogo comportamental

  27. MAIS INFORMAÇÃO WWW.SAFETYGUIDE.COM.BR/MM

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