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Monitorização Hemodinâmica Funcional

Monitorização Hemodinâmica Funcional. Critical Care 2005, 9: 566-572 R1 Luciana Cristina Thomé. Monitorização Hemodinâmica. Essencial no cuidado do paciente hemodinamicamente instável Objetivos: Impedir o colapso vascular antes da injúria orgânica Facilitar o diagnótico e tratamento

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Monitorização Hemodinâmica Funcional

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  1. Monitorização Hemodinâmica Funcional Critical Care 2005, 9: 566-572 R1 Luciana Cristina Thomé

  2. Monitorização Hemodinâmica • Essencial no cuidado do paciente hemodinamicamente instável • Objetivos: • Impedir o colapso vascular antes da injúria orgânica • Facilitar o diagnótico e tratamento • Monitorizar resposta à terapia • Efetividade depende: • Tecnologia • Conhecimento fisiopatológico • Habilidade em diagnosticar e tratar

  3. Choque • Redução da capacidade do fluxo sanguíneo em responder à demanda metabólica do organismo • Tipos: hipovolêmico distributivo obstrutivo cardiogênico Combinação de achados hemodinâmicos

  4. Variáveis Hemodinâmicas Estáticas • Valores absolutos tem utilidade discutível • Valores “normais”? – DC e DO2 • Monitorizações mais comuns: PA PVC Catéter de artéria pulmonar

  5. Variáveis Hemodinâmicas

  6. Pressão Arterial • PAM : melhor se aproxima da pressão de perfusão • Intermitente x contínua • Não invasiva x invasiva • Autorregulação de fluxo nos órgãos e tecidos • Não há valor absoluto que defina perfusão tecidual adequada

  7. Pressão Venosa Central (PVC) • É a pressão de retorno venoso sistêmico • Poucas informações na medida estática: Se PVC < ou = 10 mmHg PEEP 10 cm H2O Queda do DC • Não há limiar de PVC que indique resposta do DC a volume

  8. Catéter de Artéria Pulmonar • Monitoriza o VDF do VD: insuficiência cardíaca direita/ cor pulmonale • POAP permite estimar as pressões de enchimento do VE • POAP não tem correlação com o VDF nem prediz resposta a volume • Componente hidrostático de EAP e resistência vascular pulmonar

  9. Outras Técnicas • Medida transtorácica de queda de temperatura: estima volume sanguíneo intratorácico, volume cardíaco global e água pulmonar • Volume sanguíneo intratorácico: pré-carga do VE ( melhor que PVC e POAP) • Técnicas de diluição:Análise da pressão de pulso para estimar volume sistólico do VE

  10. Saturação Venosa Mista de Oxigênio • Permite inferir se está adequada a oferta de O2 • 75-70% • SVO2 x SVCO2 • Causas de queda: • Exercício • Anemia • Hipoxemia • Queda do DC *SVO2 > 70% não garante oxigenação tecidual adequada*

  11. Diferença de PCO2 • Hipoperfusão diminui o fluxo, mas não o metabolismo oxidadtivo = PCO2 • PCO2 tecidual aumenta em relação a PCO2 arterial • Gap de PCO2 : tonometria gástrica/ sublingual

  12. Monitorização Hemodinâmica Funcional • Avaliação da resposta à terapia • Objetivos: • Identificar disfunção antes da hipoperfusão clínica • Avaliar prognóstico • Direcionar terapia • Mais comuns: • Desafio com volume • Alterações na PVC durante ventilação espontânea • Variação da pressão de pulso em ventilação com PEEP • Análise ecocardiográfica do colapso da veia cava

  13. Desafio com Volume • Avalia a resposta de pré-carga com volume • Consiste em administrar bolus e observar resposta da PA, DC, pulso, SVO2 , lactato • Ser responsivo = necessidade de ressuscitação • Deve ser realizada na suspeita de hipoperfusão • 50% é responsivo • Atrasa terapia efetiva • Edema ou cor pulmonale

  14. Elevação de Membros Inferiores • Elevação do retorno venoso a 30° • Não é tratamento para hipovolemia • Positivo: aumento do fluxo aórtico durante 15s, 30 s após elevação • Vantagens: fácil, alteração transitória de volume,proporcional ao tamanho, repetido quando necessário • Limitações: doppler esofágico, pacientes hipovolêmicos

  15. Alteração da PVC na Ventilação Espontânea • Inspiraçãoaumento do retorno venoso devido à diminuição da pressão intratorácica(PIT) • PVC correlaciona-se com a pressão intratorácica • Queda da PVC > 1 mmHg se a PIT >2 mmHg = responsivo a volume * Não há correlação com ventilação mecânica*

  16. Alterações no Débito do VE em Ventilação com Pressão Positiva • Efeito da ventilação no retorno venoso • Quanto maior o volume corrente , maior a queda no retorno venoso • Alteração na pressão sistólica ou pressão de pulso > 13% com volume corrente de 8ml/Kg determina responsividade a volume • Não foi possível correlacionar PVC ou POAP

  17. Conclusões • 3 perguntas: • O fluxo sanguíneo vai aumentar com ressuscitação com volume? • A hipotensão é decorrente de fluxo reduzido ou perda do tônus vasomotor? • O coração é capaz de manter fluxo sem ir à falência?

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