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A Próxima Década. Onde estamos... E para onde iremos. De George Friedman. INTRODUÇÃO. 1991 – desagregação da URSS – os EUA: única potência mundial – tecnológica, bélica e econômica.
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A Próxima Década.Onde estamos... E para onde iremos. De George Friedman.
INTRODUÇÃO • 1991 – desagregação da URSS – os EUA: única potência mundial – tecnológica, bélica e econômica. • 2001 – dez anos depois: ataque terrorista – os EUA – perdeu a sua estratégia de longo prazo para o equilíbrio de poder mundial, pois criou uma nova meta: “eliminação da ameaça terrorista”- primeiro passo – invasão do Afeganistão e logo depois, invasão do Iraque.
Introdução • Tais invasões não resolveram a questão, visto que a ideia era dividir o mundo islâmico, mas tal mundo se espalha por uma área geográfica extensa. • A eliminação do terrorismo é desejável, mas não é prática – exige altos custos operacionais • Recuperar o equilíbrio de poder após o 11 de setembro de 2001 passou a exigir grande esforço dos EUA, em etapas.
Etapas da luta contra o terror • 1ª - retomar uma política de manutenção e equilíbrio das regiões entre o Mediterrâneo e a Cordilheira do Hindu kush. • São 3 os equilíbrios nessa região: • O árabe-israelense – Israel não se sente mais limitado por seus vizinhos e tenta criar uma nova realidade na região; • O indo-paquistanês – o Paquistão enfraqueceu com a guerra no Afeganistão e não é mais um contrabalanço para a índia; • O iraniano-iraquiano – o Iraque entrou em colapso após a invasão dos EUA e o Irã emergiu como a força militar mais poderosa do Golfo Pérsico.
Etapas da luta contra o terror • 2ª etapa: • Controlar a influência da Rússia que vem recuperando a sua área de influência, pois os EUA, preocupado com a luta contra o terror se despreocupou do equilíbrio euro-asiático; • Minar a aliança Alemanha-Rússia a partir do fortalecimento da Polônia. Tal aliança mostra a dependência da Alemanha em relação ao gás natural da Rússia e a necessidade de tecnologia alemã por parte dos russos.
O poder dos EUA • No pós Guerra Fria – o país emergiu como um império, mas o seu povo não quer um império: • Na economia – o povo quer crescimento, mercados abertos e consumo, porém sem sacrifícios; • Na política – quer a influência, mas não o ressentimento mundial; • No poderio militar – quer proteção contra ataques terroristas, mas não suporta estratégias de longo prazo.
O poder dos EUA • O país controla os oceanos e sua economia responde por mais de um quarto de toda a produção mundial. • Tudo que os EUA consomem – o mundo se reorganiza para produzir tais produtos; • Possui um poder INTRUSIVO e DESTRUTIVO, pois ao dar um passo em direção ao mundo é capaz de beneficiar uma nação e prejudicar outra.
Cap.1- O Império não planejado • O presidente dos EUA é o líder político mais poderoso do mundo, pois controla uma nação com diretrizes econômicas e militares que estruturam a vida das pessoa em todos os continentes. • Tem o poder de executar: ORDENS – SANÇÕES e EMBARGOS. • O poder do presidente não é derivado de conquista ou ordenação divina. É dada pelo país – única potência militar global.
Cap. 1 • Para Friedman – o império americano não surgiu com o destino manifesto – expansão territorial do século XIX. • Versão mais recente o império – fim da Guerra Fria – com o colapso da URSS – o país adquiriu o poder mundial sem contraponto. • Tem uma vasta economia que não permite o comércio sem consequências políticas. • É diferente dos outros impérios, pois o seu núcleo de poder é econômico, mas o poder militar é que o sustenta.
Cap.1 • O poder militar evita que qualquer nação lesada pela sua influência econômica se rebele • O país alinha seu sistema econômico e militar para se posicionar como agente assegurador da economia global. • Em função disso, as tropas norte-americanas se posicionam mundo afora – para se antecipar à poderes emergentes que possam lhes ameaçar.
Cap.1 • A economia dos EUA se baseia na destruição criativa (J.A. Schumpeter): • “processo pelo qual a economia continuamente se destrói e se renova, graças ao avanço da tecnologia de ponta”. • Com economia forte, o país terá que aprender a gerir a hostilidade mundial. • A política externa terá que ser implacável e não sentimental, ou seja, o presidente deverá: - identificar inimigos e criar coalizões para gerenciá-los;
Cap.1 • Buscará se livrar de instituições da Guerra Fria: OTAN –FMI e ONU; • criar novos organismos mais flexíveis de caráter regional para servir aos interesses estratégicos do país, de acordo com 3 princípios: • 1 – promover o equilíbrio de poder no mundo por meio da estabilização de cada região, para consumir energias e desviar as ameaças;
Cap.1 • 2 – Criar alianças com outros países para que eles suportem a confrontação em troca de benefícios econômicos, tecnologia militar e se necessário, intervenção militar; • 3 – Utilizar a intervenção militar como último recurso, quando o equilíbrio de poder for rompido e os aliados não mais conseguirem lidar com os problemas.
Cap.1 – problemas no combate ao terror • Os EUA invadiram o Afeganistão e o Iraque, não para derrotar os Estados, e sim para fragmentar o Al Qaeda e provocar o caos no mundo islâmico. Isso representava monitorar as atividade de mais de um bilhão de pessoas espalhadas pelo mundo, por onde o Islã se espalha. • Com isso, os EUA romperam o equilíbrio de poder do Mediterrâneo ao Hindo Kush: o árabe-israelense, o indo-paquistanês e o iraquiano-iraniano.
Cap.2 – República e Império. • Fundadores dos EUA – eram anti-imperialistas, pois lutaram contra o Império Britânico com base na autodeterminação nacional e direitos naturais. • Os EUA chegaram a um ponto que não têm escolha quanto a ter um império ou não: sua forte economia, enredamento mundo afora e suas forças militares têm características imperialistas. • Desenredar os EUA do sistema mundo desestabilizaria não só a economia nacional, mas o SISTEMA GLOBAL. • O autor compara os poderes do Presidente dos EUA ao poderes de um príncipe: internamente – poderes limitados e externamente –poder de guerra e de paz.
Cap.3 – A crise financeira e o Estado ressurgente. • Os eventos globais que determinarão a próxima década são: a resposta do Presidente Bush ao 11/09/2001 e o pânico financeiro de 2008. • O boom da era Clinton terminou quando as empresas (.com) quebraram. • O boom da era Reagan findou com o colapso da poupança interna. • O boom da Era Bush se iniciou quando o Presidente queria ir a guerra contra o terror e rejeitava obter dinheiro pela elevação de juros e impostos. • O Federal Reserve Bank emprestou dinheiro e financiou a guerra.
Cap.3 • O Presidente queria estimular a economia por meio do fomento do consumo e aumento da arrecadação, sem elevar os impostos – para garantir a reeleição em 2004. • Após a guerra contra o Afeganistão e Iraque – resolveria a questão das finanças. • As guerras não terminaram e Bush não desacelerou a economia – resultado – crise financeira de 2008.
Cap.4 – Encontrando o equilíbrio de poder. • Petróleo do Golfo Pérsico sempre foi o alvo dos EUA e manter o fluxo do petróleo exigia aliar-se à Arábia Saudita e impedir a ascensão do Irã e do Iraque na região. Era preciso enfraquecer os dois países promovendo guerra entre eles. • A revolução iraniana de 1979 foi providencial, pois os xiitas assumiram o poder e o Iraque de minoria sunita temia a expansão sunita. • O Iraque entrou em guerra conta o Irã alegando a necessidade de controlar o Canal Chat El Arab, mas o real motivo era o receio da expansão xiita. A guerra correu na década de 1980 e só terminou ao final dela (1988) enfraquecendo o Irã e o Iraque – países envolvidos no conflito.
Cap. 4 • O Iraque endividado invadiu o Kuwait. Os EUA para manter o fluxo de petróleo, montou bases militares na Arábia Saudita e declarou guerra contra o Iraque (1ª Guerra do Golfo). • Tal guerra é a raiz doa atentados de 11/09 e o objetivo de Osama Bin Laden da Al Qaeda não era destruir os EUA, mas criar governos islâmicos não alinhados aos EUA em diversos países islâmicos: Iraque, Irã, Egito, Paquistão...
Cap. 4 • Como a base da Al Qaeda situava-se no Afeganistão, os EUA o invadiu em 1º lugar. • O objetivo era o de enfraquecer a Al Qaeda, pois ela tinha o poder de conclamar todos os muçulmanos para uma JIHAD (Guerra Santa). • Ao atacar o Afeganistão, os EUA, não queriam destruir o Estado, mas sim transformar os líderes da Al Qaeda em fugitivos e enfraquecer a rede terrorista.
Cap.4 – a complexidade iraniana • Irã – aproveitou-se do colapso do Iraque em função da ocupação norte-americana e: • A apoiar os xiitas do Iraque, do Líbano – o Hezbollah e da Palestina – o Hamas. • A apoiar os fundamentalistas sunitas do Afeganistão – o Talibã e do Paquistão – os madrassais das escolas Madrassas. • Seguiu a estratégia da Coréia do Norte e desenvolveu programa nuclear com fins pacíficos. • Conclusão – A intervenção política de longo prazo no Iraque rompeu o equilíbrio iraquiano-iraniano e o Irã – passou a ter o poder na região.
Cap. 5 – a armadilha do terror • Bush – após o 11/09/2001 – batizou sua reação contra os atentados de Guerra Global contra o terrorismo. • Se tivesse usado: Guerra contra o Islã Radical – afastaria os países islâmicos aliados. • Se tivesse usado: Guerra contra a Al Qaeda – teria evitado ataques terroristas de outros grupos. . TERRORISMO – É UM ATO DE VIOLÊNCIA, CUJO OBJETIVO PRINCIPAL É GERAR MEDO E, POR MEIO DISSO, UM RESULTADO POLÍTICO. . A Al Qaeda – objetivo – convencer os islâmicos de que era o elemento mais importante para os EUA e, conseguiu pois passou a ser considerada a única ameaça para o país.
Cap. 5 • A rede Al Qaeda armou uma cilada, pois os EUA, ao colocar o terrorismo como agenda principal, desviou sua atenção de problemas econômicos internos e permitiu o retorno da Rússia na geopolítica mundial. • Na próxima década a estratégia de defesa contra o terror deverá mudar – deixará de ser a única preocupação do Presidente dos EUA.
Cap. 5 – terror e armas de destruição em massa. • Próxima década – preocupação – armas de destruição em massa, pois as armas nucleares tem efeitos mais devastadores do que as armas convencionais, pois afetam grandes extensões territoriais. As armas químicas e biológicas são perigosas, mas de alcance territorial menor. • Os terroristas tem dificuldades de comprar ou construir arama nucleares, pois: não distinguem os vendedores da inteligência dos países que podem estar armando ciladas para prendê-los; • Sua construção é difícil – pois adquirir material fissionável, máquinas necessárias para usinar e contratar especialistas é quase impossível e fácil de rastrear.
Cap.6 – Redefinição política – o caso de Israel. • Próxima década – EUA – política de afastamento de Israel, pois: • A economia do país é forte e tende a crescer; • Israel já conseguiu controlar o Egito e Jordânia • Não há ameaças de governo pró-soviético; • O equilíbrio de poder depende de acordos entre judeus e palestinos, para cessar ataques terroristas por parte dos palestinos. • O risco: é o Irã – ameaça: potência nuclear na região. E a Turquia – se transformará numa força poderosa e modificará seus laços em relação à Israel.
Cap. 7 - EUA – Irã e Oriente Médio • A área que se estende do Mediterrâneo ao hindo Kush é alvo de 3 interesses dos EUA: • Manter o equilíbrio de poder regional; • Garantir que o fluxo de petróleo não seja interrompido; • Derrotar os grupos islâmicos da região: Al Qaeda, Hamas e Hezbollah. • Manter o equilíbrio: árabe-israelenses, iraquiano-iraniano e indo-paquistanês.
Cap.7 • É necessário acabar com a guerra no Afeganistão que enfraqueceu o Paquistão, pois os dois países são populosos, tem fronteiras permeáveis e organização tribal da população. • Acabar com a Guerra tornará o Paquistão forte e restabelecerá o equilíbrio Indo-paquistanês, pois impedirá a ascensão da Índia. • É preciso fortalecer o exército do Afeganistão para que ele possa controlar o Talibã que deverá voltar ao poder no país.
Cap.7 Iraque e Irã • Com a guerra no Iraque e a ascensão do Irã, os EUA deverão buscar acordos com os iranianos. • O risco é que o Irã com 70 milhões de habitantes não têm opositores, pois a população de toda a Península Arábica não chega a 70 milhões de habitantes. O Irã xiita poderá atacar os sunitas da região e controlar o Estreito de Ormuz. • Solução: fortalecer a Turquia que é populosa, tem economia forte e exército sofisticado para fazer frente ao Irã e restabelecer o equilíbrio de poder na região. • Então os EUA contarão com a Turquia para restabelecer o equilíbrio no Golfo Pérsico.
Cap. 8 – O retorno da Rússia. • 1991 – Colapso da URSS – o país se fragmentou em 15 novos países. • Restou a Federação Russa, enfraquecida mas com grandes reservas de recursos naturais. • O EUA – única potência mundial devia ter estimulado os movimentos separatista na Rússia para evitar seu futuro retorno. • EUA – optaram por fazer a expansão da OTAN para o leste,mas não conseguiu integrar a Ucrânia e o Cazaquistão.
Cap. 8 • Integrou somente os países bálticos: Estônia, Letônia e Lituânia e os países do antigo leste europeu: Polônia, Hungria, R. Tcheca, Eslováquia, Bulgária e Romênia – não conseguindo engarrafar a Rússia. • A Rússia ficou receosa, pois as bases da OTAN – distantes em 1400Km, se aproximou do seu território – 140 Km. • A Rússia, então, na impossibilidade de tornar-se uma potência industrial, optou por exportar recursos naturais como o gás e colocar a Europa na dependência de sua energia. • Os EUA atrasou para captar os países do Cáucaso (Geórgia) e a Ucrânia para a sua área de influência e, com a Guerra no Afeganistão permitiu a reorganização da Rússia.
Cap. 8 • Quando os EUA tentaram integrar a Geórgia à OTAN – a Rússia reagiu declarando guerra ao país que havia invadindo a Ossétia do Sul. • Rússia aproveitou-se do envolvimento dos EUA nas guerras e estreitou relações com a Alemanha, dependente do seu gás natural e com a Armênia e Azerbaijão (Cáucaso), com o Quirguistão e Tadjiquistão (Ásia Central)
Cap. 8 • A aliança germano-russa interessa aos dois países, pois a Alemanha tem tecnologia de ponta e a Rússia, o gás natural. • A estratégia russa é a de manter relações com o Irã e a Síria para ocupar os EUA e mantê-lo afastado do território russo. • A estratégia dos EUA para evitar a aliança germano – russa era a de atrair a Polônia para sua área de influência.
Cap. 8 • O Presidente Bush propôs criar uma base de Mísseis Balísticos de Defesa na Polônia com o nome de Escudo Anti-mísseis. A justificativa era a de proteger a Europa de mísseis do Irã e da Coréia do Norte. • A Rússia reagiu e fez a cúpula do Cáspio – limitando o fluxo de petróleo e gás do Mar Cáspio em direção aos EUA e à Europa. • O Presidente Obama para regularizar o fluxo de petróleo do Cáspio retirou a base MBD da Polônia e, instalou bases militares marítimas na região.
Cap. 8 • A estratégia dos EUA para a Rússia na próxima década: • Estabelecer relações políticas com os países bálticos: Estônia, Letônia e Lituânia. • Abandonar o Cáucaso, sobretudo a Geórgia e deixar a Turquia se mover em direção à região. • Restabelecer a política com a Polônia para fortalecê-la, criando um contraponto para a aliança germano-russa.
Cap.9 – O retorno da Europa • Após a Guerra Fria a Europa criou, pelo Tratado de Maastricht a União Européia com o objetivo de integrar os países do antigo leste europeu e fortalecer a economia da parte Ocidental e Oriental do Continente. Com a crise de 2008, a U. E enfraqueceu. • Na próxima década a U.E não vai desaparecer, mas também não terá lugar no jogo de poder mundial, pois os países em crise investirão na recuperação econômica e não investirão na criação das forças armadas em comum no espaço comunitário.
Cap. 10 – Enfrentando o Pacífico Ocidental. • No Pacífico Ocidental o equilíbrio Indo-chinês não preocupa os EUA, pois a China e a Índia acham-se separadas por uma barreira natural – a Cordilheira do Himalaia – de difícil acesso. • Por outro lado, a China voltará para o seu mercado interno em função de suas graves disparidades regionais (entre o leste mais desenvolvido e o oeste – atrasado), bem como suas graves desigualdades sociais.
Cap. 10 • O Japão, carente de matéria primas vai tentar reativar a economia. • Com relação a Coréia do Norte, os EUA - continuarão com as sanções econômicas. • EUA – aproximarão da Austrália pela sua posição estratégica entre Pacífico e Índico. • EUA – aproximarão de Cingapura que tem o controle sobre o Estreito de Málaca – importante rota marítima comercial na região.
Cap. 11 - Um Hemisfério Seguro • América do Sul – Limitada preocupação estadunidense por causa de sua fragmentação, evitando a ascensão de um poder transcontinental. • Andes • Floresta Amazônica • As três regiões sul americanas e o isolamento de cada uma delas. • Brasil • Argentina, Uruguai e Paraguai • Chile, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia e Venezuela
UM HEMISFÉRIO SEGURO Cuba – único lugar em que um envolvimento externo tem sido visto como uma ameaça, e sua importância peculiar é baseada em sua localização singular sob o ponto de vista estratégico. Venezuela – é um caso em que a política externa estadunidense deve se disciplinar com vistas a ignorar a ideologia e o aborrecimento e voltar-se para a estratégia.
UM HEMISFÉRIO SEGURO • Brasil – único país com potencial de competir com os E.U.A. • 6ª maior economia do mundo; • Orientado para exportação: seus produtos e a distribuição geográfica são balanceadas; • Desenvolvimento do poder aéreo e naval para dominar o Atlântico Sul; • Preocupação estadunidense em equilibrar o equilíbrio regional para contrabalancear o poder brasileiro – fortalecimento da Argentina.
UM HEMISFÉRIO SEGURO • México – caso especial para os Estados Unidos em razão da longa fronteira entre os dois países. • relações comerciais intensas entre os dois países – México e a 13ª maior economia do mundo e o segundo maior parceiro comercial dos E.U.A.; • problemas: entrada ilegal de trabalhadores e de drogas; • o medo dos não-mexicanos que vivem na região fronteiriça; • Por que os Estados Unidos não adota medidas contra os imigrantes ilegais? E contra as drogas? • os cartões de identidade nacional • a legalização das drogas • intervenção militar
Cap. 11 - África: Um Lugar para Deixar em Paz “A estratégia norte-americana de manter o equilíbrio de poder entre nações-Estado prioriza duas coisas: primeiro que instituições existam na região, e, segundo, que algumas delas tenham poder suficiente para se impor [...]” Regionalização geográfica – mapa ao lado. Regionalização segundo critério religioso: muçulmana e não-mulçumana
ÁFRICA: UM LUGAR PARA DEIXAR EM PAZ Regionalização segundo critério religioso: muçulmana e não-mulçumana
ÁFRICA: UM LUGAR PARA DEIXAR EM PAZ Regionalização segundo critério etnolinguísticos.
ÁFRICA: UM LUGAR PARA DEIXAR EM PAZ Concentração e dispersão da população africana. A presença de Estados e várias nações. Os arranjos instituídos pelo imperialismo árabe e europeu têm deixado o continente num caos. “Estado tem de presidir as pessoas com um genuíno senso de identidade comum e de interesse mútuo.”
ÁFRICA: UM LUGAR PARA DEIXAR EM PAZ • Três alternativas possíveis para a África: • Caridade global • Ressurgimento de um imperialismo estrangeiro • Diversas gerações de guerras, a partir da qual se desenvolverá um continente em que as nações são forjadas em Estados com legitimidade. • “Por mais duro que possa parecer, as nações nascem de conflitos, e é pela experiência de guerra que as pessoas ganham uma ideia de destino comum [...] A guerra não e suficiente, mas a tragédia da condição humana é que o elemento nos torna mais humano, que nos torna comuns, uma comunidade, origina-se na desumanidade da guerra.”
Cap. 13 – O Desequilíbrio Tecnológico e Demográfico • Grupo etário do baby boom estará na faixa de 60 anos, começando a se aposentar, a reduzir suas funções, a ficar mais idoso; • Crise tecnológica – consumo, criatividade e produtividade despencarão; crise de tecnologias revolucionárias; • Impedimentos: Financeiro e Forças Armadas (baseadas em tecnologias já existentes).
Cap. 13 – O Desequilíbrio Tecnológico e Demográfico • Redução da força de trabalho: População envelhecida, doenças degenerativas, requisitos educacionais; • Queda das tecnologias de comunicação, baixa tendência de inovação; • Internet: “praça e mercado público, unificando a sociedade de massa e fragmentando-a ao mesmo tempo”; • Internet: os avanços serão baseados nos avanços revolucionários já desenvolvidos.