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Independencia e primeiro reinado. Fatores pré-independência __ Transferência da família real para o Brasil em 1808 Bloqueio Continental (1806) - Mudanças estabelecidas por D. João VI *abertura dos Porto as Nações amigas de Portugal *Tratados de 1810
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Fatores pré-independência __ Transferência da família real para o Brasil em 1808 Bloqueio Continental (1806) - Mudanças estabelecidas por D. João VI *abertura dos Porto as Nações amigas de Portugal *Tratados de 1810 *Rompimento com o exclusivismo colonial __Reformas Joaninas PERIODO JOANINO
__Revolução Pernambucana: 1817- Aspirações republicanas-Condições econômicas: crise na produção de açúcar e algodão, luta dos senhores rurais e homens livres contra o domínio comercial dos portugueses e altos preços das mercadorias.- Condições sociais: insatisfação da população contra a carestia e contra o domínio português.__ Revolução do Porto: 24 de agosto de 1820- protesto contra o domínio inglês no país;- economia arruinada;- concorrência inglesa na produção de mercadorias;- influência das idéias liberais;-idéias constitucionalistas;- volta de D. João VI para Portugal.
Processo de Independência__Três propostas políticas distintas: - Recolonizar;- Apoiar D. Pedro e chegar a uma Independência pacífica, com a instalação da Monarquia;- Proclamar a República com apoio de movimentos populares. __Exigência portuguesa da volta de D. Pedro à Portugal - Dia do Fico ( 9 de janeiro de 1822 ) __Proclamação da Independência - José Bonifácio: Conservador; defendia uma Monarquia Constitucional e a princípio achava que o Brasil podia continuar ligado a Portugal , embora com governo autônomo.- Gonçalves Ledo: Liberais Radicais; defendiam a Independência imediata e a implantação da República. __7 de Setembro de 1822: Independência
Reconhecimento da Independência - Somente em 1825 a Inglaterra e Portugal reconheceram a Independência, mediante o pagamanto brasileiro de 1,4 milhoes de libras esterlinas para a Coroa portuguesa, e uma indenização de guerra no valor de 600 mil libras. Constituinte de 1823 -caráter elitista; “mandioca” -O escravismo e o latifúndio não entraram em pauta; -A posição da Assembléia em reduzir o poder imperial, faz D. Pedro I voltar-se contra a Constituinte e aproximar-se do partido português que defendendo o Absolutismo; -Declarando-se em sessão permanente, a Assembléia é dissolvida por um decreto imperial em 12 de novembro de 1823
Constituição de 1824 - um governo monárquico unitário e hereditário. - voto censitário (baseado na renda) e descoberto (não secreto).- eleições indiretas.- catolicismo como religião oficial.- submissão da Igreja ao Estado.- Estabelecimento de quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
Conselho do Estado Ornograma do poder político de acordo coma Constituição de 1824 Senado Câmara dos Deputados Supremo tribunal de Justiça Presidente das Províncias
A Confederação do Equador (1824) • A Confederação do Equador foi um movimento revolucionário, de caráter emancipacionista e republicano, ocorrido em 1824 no Nordeste. • Foi a principal reação contra a tendência absolutista e a política centralizadora do governo de D. Pedro (1822-1831), esboçadas na Carta Outorgada de 1824.
A Guerra da Cisplatina (1825 – 1828) - Região da Cisplatina: disputada, primeiramente, por espanhois e portugueses, e depois, por argentinos e brasileiros.- Interesses britânicos na região.- A perda da Cisplatina foi mais um motivo para o crescimento da insatisfação com o governo de D. Pedro I. Na realidade, a guerra era impopular desde o início, pois para muitos brasileiros representava aumento de impostos para o financiamento de mais uma guerra.
A Abdicação de D. Pedro I - Medo da recolonização; - Brasil: um reino em crise, fragilizado política e economicamente; - Opressão representada pelo Poder Moderador; - Predomínio do Partido Português junto ao Imperador; - A guerra contra as Províncias Unidas do rio da Prata; - A baixa de preços no mercado internacional; - Busca de empréstimos externos; - A Noite das Garrafadas- 13 de março de 1831; - Em 7 de abril de 1831, não conseguindo contornar a crise, D. Pedro I apresentou o ato de abdicação ao trono em favor de seu filho Pedro de Alcântara.