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Trauma na gestante. OBJETIVO DISCUTIR AS ALTERAÇÕES ANATÔMICO FISIOLÓGICAS E SEUS EFEITOS SOBRE O ATENDIMENTO DA GESTANTE. ESTABELECER PRIORIDADES DE AVALIAÇÃO, TRATAMENTO E REMOÇÃO. ALTERAÇÕES / RISCOS A – ASPIRAÇÃO B – HIPERVENTILAÇÃO C – HIPERVOLEMIA COM ANEMIA D – ECLÂMPSIA
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OBJETIVO DISCUTIR AS ALTERAÇÕES ANATÔMICO FISIOLÓGICAS E SEUS EFEITOS SOBRE O ATENDIMENTO DA GESTANTE. ESTABELECER PRIORIDADES DE AVALIAÇÃO, TRATAMENTO E REMOÇÃO.
ALTERAÇÕES / RISCOS A – ASPIRAÇÃO B – HIPERVENTILAÇÃO C – HIPERVOLEMIA COM ANEMIA D – ECLÂMPSIA E – EXPOSIÇÃO SE TEMPO CONVENIENTE. OBS: A PERDA DE SANGUE / LIQUIDO MATERNO TEM COMO PEIMEIRO REFLEXO O SOFRIMENTO FETAL.
TRAUMA ABDOMINAL NA GESTAÇÃO • CAUSA NÃO OBSTETRICA MAIS FREQUENTE DE MORTE MATERNA. • TRAUMA ABDOMINAL FECHADO (CONTUSO) MAIS COMUM. • AS ALTERAÇÕES ANATOMOFISIOLÓGICAS ALTERAM O PADRÃO DE RESPOSTA AO TRAUMA. • PRIORIDADES IGUAIS AO TRATAMENTO • FETO, TOTAL DEPENDENCIA DA MÃE.
MECANISMO DO TRAUMA • TRAUMA CONTUSO. • -COLISÕES, QUEDAS, AGRESSÕES FISICAS... • HEMORRAGIA • RUPTURA UTERINA • RUPTURA DE PLACENTA • PERDA DE LÍQUIDO AMNIÓTICO • DESCOLAMENTO PREVIO DE PLACENTA (DPP) • TRAUMA FETAL
MECANISMO DO TRAUMA • TRAUMA PENETRANTE. • P.A.B E P.A.F • MORTALIDADE FETAL ELEVADA SOBREPUJANDO A DA GESTANTE. • RISCO POTENCIALMENTE GRAVE PARA AMBAS AS PARTES.
A P H • DECUBITO LATERAL ESQUERDO. • IMOBILIZAÇÃO COM ELEVAÇAO LATERAL DA PRANCHA. • DIREITA = 15CM • HIPOVOLEMIA SEM SINAIS CLINICOS. • 35% DO VOLUME • RISCO MAIOR DE BRONCOASPIRAR. • TRANSPORTE RAPIDO. • REPOSIÇÃO VOLÊMICA E 02 SUPLEMENTAR.
RESUMINDO • MANTER UM ALTO INDICE DE SUSPEITA. • SEMPRE CONSIDERAR A CINEMÁTICA. • A SOBREVIDA PODE PEDENDER DO TRANSPORTE RAPIDO PARA O HOSPITAL REFERENCIA, PARA CIRURCIA APROPRIADA SE NECESSARIO. • A SOBREVIDA DO FETO DEPENDE DA REANIMAÇÃO ADEQUADA DA MÃE.