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VICE PRESIDÊNCIA TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Proposta para Reestruturação. REFLEXÃO 1. CONSCIÊNCIA AMBIENTAL.
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VICE PRESIDÊNCIA TECNOLOGIA E MEIO AMBIENTE Proposta para Reestruturação www.abrava.com.br
REFLEXÃO 1 CONSCIÊNCIA AMBIENTAL O avanço no conhecimento dos riscos ambientais a que estamos sujeitos, tem influenciado mudanças de comportamento em todos os agentes econômicos, fazendo com que um número cada vez maior de empresas adote o conceito de negócios sustentáveis. Esta consciência ambiental tem influenciado o nosso mercado cujos usuários passaram a incluir nos critérios de projetos, a eficiência energética, o uso responsável de refrigerantes, a correta gestão e destinação de resíduos etc. www.abrava.com.br
REFLEXÃO 2 O PAPEL DA ABRAVA A ABRAVA é um player importante na condução do processo rumo a Sustentabilidade. Europa e EUA estão usando equipamentos que atendem o SEER 14 (40% mais eficiente que o SEER 10) e as próximas revisões da 90.1 estarão focadas no “Zero Balance”. No Brasil já iniciamos a caminhada, introduzimos a 90.1 na regulamentação oficial. www.abrava.com.br
REESTRUTURAÇÃO DA VPTMA CONSIDERANDO; que a atual VPTMA, vem expandindo sua atuação em virtude dos temas ligados aos protocolos “Montreal e Kyoto” e seus desdobramentos; que esta nova demanda exige uma dedicação maior envolvendo tempo, viagens, conhecimentos e uma gestão motivada sobre dados e informações; que a palavra Sustentabilidade substitui com vantagens o termo “tecnologia e meio ambiente”; www.abrava.com.br
REESTRUTURAÇÃO DA VPTMA RESOLVEMOS; • Propor o nome Sustentabilidade ou (VPS) em substituição ao atual (VPTMA) • Propor uma nova estrutura com as seguintes alterações: www.abrava.com.br
ESTRUTURA DA ATUAL VPTMA www.abrava.com.br
ESTRUTURA PROPOSTA www.abrava.com.br
FOCO DA NOVA ESTRUTURA SUSTENTABILIDADE www.abrava.com.br
MMA IBAMA CONAMA MRE Outros Ministérios CERTIFICAÇÃO GTZ PNUD SENAI Governos Estaduais e Municipais Preservação Phase Out HCFC DIRETORIA MEIO AMBENTE Agentes Financeiros DNs - ABNT Estatais - ONGs Instituições de Pesquisa e Universidades Fabricantes Equipamentos Concessionárias Associações de Classes Defesa do Consumidor Consumidores FOCO MEIO AMBIENTE www.abrava.com.br
MME Agências Reguladoras MCT Outros Ministérios CERTIFICAÇÃO STANDARDS HARMONIZATION PROCEL INMETRO Governos Estaduais e Municipais Conservação de Energia - ESCOs DIRETORIA EF. ENERGÉTICA Agentes Financeiros DNs - ABNT Estatais - ONGs Instituições de Pesquisa e Universidades Fabricantes Equipamentos Concessionárias Associações de Classes Defesa do Consumidor Consumidores FOCO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA www.abrava.com.br
GBC Agências Reguladoras MMA Outros Ministérios CERTIFICAÇÃO LEED PROCEL INMETRO Governos Estaduais e Municipais Conservação de Energia - ESCOs DIRETORIA GREEN BUILDING Agentes Financeiros DNs - ABNT Estatais - ONGs Instituições de Pesquisa e Universidades Fabricantes Equipamentos Concessionárias Associações de Classes Defesa do Consumidor Consumidores FOCO GREEN BUILDING www.abrava.com.br
MISSÃO DA VPS Articular as relações entre associados, DNs e da entidade com outras associações, órgãos governamentais ligados à tecnologia, meio ambiente, pesquisa, regulamentações, certificação e ensino para melhorar a competitividade e o desenvolvimento sustentável, defendendo e conciliando os interesses do setor. A partir do domínio e compreensão das questões tecnológicas e ambientais, a VP Sustentabilidade deverá desenvolver ações destinadas a disseminar o conhecimento e subsidiar tecnicamente a tomada de decisão da entidade em questões ligadas a esses temas. www.abrava.com.br
GRUPOS EXISTENTES Grupo Ozônio: (DMA) O Grupo Ozônio é formado por profissionais multidisciplinares e foi criado a 12 anos. Contou com o apoio institucional da Abrava desde sua fundação, mas em 2006 passou a integrar a associação dentro da VPTMA. Atua nas questões ambientais e da suporte no assessoramento ao governo e PNUD no cumprimento do Protocolo de Montreal e implementação de medidas regulatórias da área; Grupo Energia: (DEE) O Grupo Energia foi criado em 2001 em função da crise energética, integra a VPTMA e atua nas questões de eficiência energética e da suporte no assessoramento ao MME nas questões relacionadas ao Protocolo de Kyoto e implementação de medidas regulatórias da área. www.abrava.com.br
GRUPOS A SEREM IMPLANTADOS Grupo Green Building: (DGB) O Grupo Green Building está sendo implantado com base na experiência da implantação dos outros Grupos e na sinergia que possa ter com os órgãos GBC-Brasil, CBCS e outros; Novos Grupos: (Diretorias) Novos Grupos poderão ser criados em função do desenvolvimento das atividades da VPS, por exemplo, “Diretoria de Certificação”. www.abrava.com.br
DIRETRIZES DA VPS 1) ESTÍMULAR A SUSTENTABILIDADE : 2) ESTÍMULAR A REGULAMENTAÇÃO: 3) ESTÍMULAR À CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL: 4) ESTÍMULAR O APERFEIÇOAMENTO TECNOLÓGICO: “ táticas operacionais e planos de ações capazes de sensibilizar o setor para que este seja sustentável” www.abrava.com.br
TÁTICAS OPERACIONAIS 1) ESTÍMULAR A SUSTENTABILIDADE : Relacionar e interagir com os DNs, VPs e Entidades afins e iniciativas pró sustentabilidade; Suporte técnico e mercadológico ao MME na elaboração das resoluções do Procel, Inmetro e outros órgãos; Suporte técnico e mercadológicoao PNUD; GEF; e outros órgãos que atuem no principio da sustentabilidade; Divulgar normas e legislações, nacionais e internacionais, regulamentações e artigos técnicos de interesse do setor; Outros www.abrava.com.br
TÁTICAS OPERACIONAIS 2) ESTÍMULAR A REGULAMENTAÇÃO: Suporte para regulamentações, de órgãos do governo como: MMA, MME, CETESB, ANVISA, CONAMA, IBAMA, PROCEL, INMETRO; Apoiar comissões para elaboração de Recomendações Técnicas (Renabrava) e Normas ABNT via CB-55; Suporte a programas de eliminação do CFC/HCFC do MMA; Suporte a programas de recolhimento/reciclagem de refrigerantes; Suporte a implementação e aperfeiçoamento da lei de eficiência energética; Apoiar DNs, VPs e Entidades em iniciativas pró regulamentação. www.abrava.com.br
TÁTICAS OPERACIONAIS 3) ESTÍMULAR À CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL: • Apoiar o Programa de Educação Continuada em HVACR; (Convênio com a SMACNA); • Apoiar o programa de Capacitação Tecnológica, cursos, palestras, work shops e seminários sobre temas relacionados a proteção da camada de ozônio, eficiência energética e outros; • Apoiar o Conselho Consultivo do SENAI e Escola Senai Rodrigues Alves; • Apoiar MMA em suas iniciativas de aperfeiçoamento do refrigerista; • Apoiar DNs, VPs e Entidades em iniciativas pró capacitação. www.abrava.com.br
TÁTICAS OPERACIONAIS 4) ESTÍMULAR O APERFEIÇOAMENTO TECNOLÓGICO: Buscar apoio internacional via ARI, ASHRAE, ICARMA, PNUD, GTZ, etc.; Organizar o CONBRAVA (Aperfeiçoamento Contínuo); Colaborar com Abrava-Exporta, fornecer artigos técnicos para a Revista Abrava; Organizar palestras, worshops, simpósios etc; Organizar eventos multidisciplinares com DNs, VPs e outras entidades, órgãos governamentais etc., voltados para o aperfeiçoamento tecnológico; Outras ações de interesse dos associados dentro da área de aperfeiçoamento tecnológico. www.abrava.com.br
PARTE II PROTOCOLO DE MONTREAL 16/SETEMBRO/1987: (20 ANOS) O Protocolo de Montreal estabelece medidas para a proteção da camada de ozonio, programando a redução progressiva das emissões globais de grupos de substâncias controladas (listadas no Anexo A), com o objetivo final de eliminação destas. O Protocolo programa também a proibição de importação ou exportação de substâncias regulamentadas mencionadas nos anexos, beneficiando os países em desenvolvimento quanto ao cumprimento do Protocolo. Para cada grupo de substâncias do Anexo A ou B do Protocolo, cada uma das Partes terá que determinar os níveis da sua produção, importações e exportações assim como do seu consumo e comunicar os resultados ao Secretariado. www.abrava.com.br
CONTATOS DE ORIGEM MONTREAL www.abrava.com.br
MARCOS DO PROTOCOLO DE MONTREAL ELIMINAÇÃO DO CFC www.abrava.com.br
MARCOS DO PROTOCOLO DE MONTREAL ELIMINAÇÃO DO HCFC (MOP Set/2007) (1): Limite para as Partes do Artigo 2 encaminharem a possibilidade ou necessidade de uso essencial e revisarem a necessidade de 0,5% para serviço. (2): Limite para as Partes do Artigo 5 encaminharem a possibilidade ou necessidade de uso essencial. (3): Limite para as Partes do Artigo 2 revisarem a necessidade de 2,5% para serviços. (4): Consumo: Consumo de HCFC em 1989 + 2,8% do consumo de CFC em 1989. (5): Produção: Média da produção de HCFC de 1989 + 2,8% da produção de CFC em 1989 + 2,8% do consumo de CFC em 1989. www.abrava.com.br
PROTOCOLO DE KYOTO DEZEMBRO/1997: (10 ANOS) Em dezembro de 1997, cerca de 10.000 delegados e observadores participaram de um evento de alto nível realizado em Kyoto, Japão. A conferência culminou na decisão por consenso de adotar-se um Protocolo segundo o qual os países industrializados reduziriam suas emissões combinadas de gases de efeito estufa em pelo menos 5,2% em relação aos níveis de 1990 até o período entre 2008 e 2012. Foi aberto para assinaturas em 16 de março de 1998 e ratificado em 15 de março de 1999. Oficialmente entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, depois que a Rússia o ratificou em novembro de 2004. O protocolo estimula os países signatários a cooperarem entre si, através de diversas ações básicas: www.abrava.com.br
PROTOCOLO DE KYOTO AÇÕES BÁSICAS • Reformar os setores de energia e transportes; • Promover o uso de fontes energéticas renováveis; • Eliminar mecanismos financeiros e de mercado inapropriados aos fins da Convenção; • Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas energéticos; • Proteger florestas e outros sumidouros de carbono • No BRASIL foram tomadas varias medidas governamentais e privadas, sendo que em outubro/2001, foi a promulgada a lei de Eficiência Energética. • Esta foi a medida que mais impacto trouxe ao nosso setor. www.abrava.com.br
CONTATOS DE ORIGEM KYOTO www.abrava.com.br
PROTOCOLO DE MONTREAL & KYOTO IMPACTOS NO BRASIL (US$ 80 milhões) • Proibimos a fabricação e importação do CFC; • Banimos o CFC em novos equipamentos nacionais e importados; • (realizamos a conversão da industria de espumas, branca e automotiva) • Criamos leis que tornaram as “ODSs” substâncias controladas; • Criamos meios para a fiscalização e controle (IBAMA); • Criamos condições para recolher e reciclar o CFC existente; • Melhoramos o nível de eficiência energética dos equipamentos; • Regulamentamos a classificação desses equipamentos; • Estamos regulamentando a eficiência energética em edificações; • Melhoramos a capacitação profissional de nossos técnicos; • Estamos iniciando o planejamento para a antecipação da eliminação do HCFC. www.abrava.com.br
FIM Obrigado pela atenção samoel@cacr.com.br www.abrava.com.br