1 / 45

Melhoria de Processo do Software Brasileiro

Melhoria de Processo do Software Brasileiro. Aliny Figueirêdo Meira ( afm5@cin.ufpe.br ) Recife, 2007. Agenda. Motivação Organização do Projeto Estrutura do Modelo Resultados Conclusão Referências. Motivação. Fonte: MCT/SEITEC. Motivação.

gallia
Download Presentation

Melhoria de Processo do Software Brasileiro

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Melhoria de Processo do Software Brasileiro Aliny Figueirêdo Meira (afm5@cin.ufpe.br) Recife, 2007

  2. Agenda • Motivação • Organização do Projeto • Estrutura do Modelo • Resultados • Conclusão • Referências

  3. Motivação Fonte: MCT/SEITEC

  4. Motivação Níveis de maturidade CMMI 4 e 5Custo NÃO é Crítico – 4 a 10 anos Empresas exportadoras e grandes Níveis de maturidade CMMI 2 e 3Custo É Crítico – 2 a 3 anos Empresas micro, pequenas e médias Fonte: Belleza, Cynthia 2006

  5. Motivação “Definir e aprimorar um modelo de melhoria e avaliação de processo de software, visando preferencialmente as micro, pequenas e médias empresas, de forma a atender as suas necessidades de negócio e ser reconhecido nacional e internacionalmente como um modelo aplicável à indústria de software.”

  6. Organização do Projeto • Participações: • Sociedade SOFTEX • COPPE/UFRJ, CESAR, CenPRA • Companhia de Informática do Paraná (CELEPAR) • Sociedade Núcleo de Apoio à Produção e Exportação de Software do Rio de Janeiro – RIOSOFT • Sociedade Núcleo SOFTEX 2000 de Campinas

  7. Organização do Projeto

  8. Organização do Projeto SOFTEX Coordenação Geral do Projeto(SOFTEX) Equipe Técnica do Modelo Fórum de Credenciamento e Controle

  9. Estrutura do Modelo Guia de Implementação ISO/IEC 15504 ISO/IEC 12207 CMMI-DEV Modelo de Referência(MR-MPS) Método de Avaliação(MA-MPS) Modelo de Negócio(MN-MPS) Guia Geral Guia de Aquisição Guia de Avaliação Documento do Programa Fonte: Guia Geral

  10. Estrutura do Modelo ISO/IEC 15504Definição da Capacidade de ProcessosRequisitos de Avaliação ISO/IEC 12207Definição de Processos Propósitos e Resultados CMMIComplementação de Processos Fonte: Belleza, Cynthia 2006

  11. Modelo de Referência (MR-MPS)

  12. Modelo de Referência (MR-MPS) • Objetivo • Descrever os requisitos que os processos das unidades organizacionais devem atender para estar em conformidade com o MR-MPS.Ele contém as definições dos níveis de maturidade, processos e atributos do processo.

  13. Estrutura do MR-MPS Níveis de Maturidade Processo Capacidade Propósito Atributo Resultado Resultado Fonte: Belleza, Cynthia 2006

  14. Definições • Nível de Maturidade • “Grau de melhoria de processo para um pré-determinado conjunto de processos no qual todos os resultados esperados do processo e dos atributos dos processos são atendidos.” • Processo • “Um conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas, que transformam insumos (entradas) em produtos (saídas).” • Capacidade do Processo • “Uma caracterização da habilidade do processo atingir os objetivos de negócio atuais ou futuros” • Atributo de Processo • “Uma característica mensurável da capacidade do processo aplicável a qualquer processo” • Propósito do Processo • “O objetivo geral da execução do processo. Convém que a implementação do processo forneça benefícios tangíveis aos envolvidos” • Resultado Esperado do Processo • “Um resultado observável do sucesso do alcance do propósito do processo.

  15. Em Otimização Gerenciado Quantitativamente B A C Definido D Largamente Definido Parcialmente Definido E Gerenciado F Parcialmente Gerenciado G Níveis de Maturidade

  16. Níveis de Capacidade • Atributos de Processo • AP 1.1 O processo é executado • É uma medida do quanto o processo atinge o seu propósito. • AP 2.1 O processo é gerenciado • É uma medida do quanto a execução do processo é gerenciada. • AP 2.2 Os produtos de trabalho do processo são gerenciados • É uma medida do quanto os produtos de trabalho produzidos pelo processo são gerenciados apropriadamente. • AP 3.1 O processo é definido • É uma medida do quanto um processo padrão é mantido para apoiar a implementação do processo definido. • AP 3.2 O processo está implementado • É uma medida do quanto o processo padrão é efetivamente implementado como um processo definido para atingir seus resultados.

  17. Níveis de Capacidade • Atributos de Processo • AP 4.1 O processo é medido • É uma medida do quanto os resultados de medição são usados para assegurar que o desempenho do processo apóia o alcance dos objetivos de desempenho relevantes como apoio aos objetivos de negócio definidos. • AP 4.2 O processo é controlado • É uma medida do quanto o processo é controlado estatisticamente para produzir um processo estável, capaz e previsível dentro de limites estabelecidos. • AP 5.1 O processo é objeto de inovação • É uma medida do quanto as mudanças no processo são identificadas a partir da análise de causas comuns de variação do desempenho e da investigação de enfoques inovadores para a definição e implementação do processo. • AP 5.2 O processo é otimizado continuamente • É uma medida do quanto as mudanças na definição, gerência e desempenho do processo têm impacto efetivo para o alcance dos objetivos relevantes de melhoria do processo.

  18. Níveis de Maturidade, Processos e Atributos de Processo

  19. Níveis de Maturidade, Processos e Atributos de Processo

  20. Nível G – Parcialmente Gerenciado • Gerência de Projetos • Estabelecer e manter planos que definem as atividades, recursos e responsabilidades do projeto, bem como prover informações sobre o andamento do projeto que permitam a realização de correções quando houver desvios significativos no desempenho do projeto.

  21. Nível G – Parcialmente Gerenciado • Gerência de Requisitos • Gerenciar os requisitos dos produtos e componentes do produto do projeto e identificar inconsistências entre requisitos, os planos do projeto e os produtos de trabalho do projeto.

  22. Nível F - Gerenciado • Aquisição • Gerenciar a aquisição de produtos e/ou serviços que satisfaçam a necessidade expressa pelo adquirente. • Gerência de Configuração • Estabelecer e manter a integridade de todos os produtos de trabalho de um processo ou projeto e disponibilizá-los a todos os envolvidos.

  23. Nível F - Gerenciado • Garantia da Qualidade • Assegurar que os produtos de trabalho e a execução dos processos estejam em conformidade com os planos e recursos predefinidos. • Medição • Coletar, analisar e relatar os dados relativos aos produtos desenvolvidos e aos processos implementados na organização e em seus projetos, de forma a apoiar os objetivos organizacionais.

  24. Nível E – Parcialmente Definido • Avaliação e Melhoria do Processo Organizacional • Determinar o quanto os processos padrão da organização contribuem para alcançar os objetivos de negócio da organização e para apoiar a organização a planejar, realizar e implantar melhorias contínuas nos processos com base no entendimento de seus pontos fortes e fracos.

  25. Nível E – Parcialmente Definido • Definição do Processo Organizacional • Estabelecer e manter um conjunto de ativos de processo organizacional e padrões do ambiente de trabalho usáveis e aplicáveis às necessidades de negócio da organização.

  26. Nível E – Parcialmente Definido • Gerência de Recursos Humanos • Prover a organização e os projetos com os recursos humanos necessários e manter suas competências consistentes com as necessidades do negócio. • Gerência de Reutilização • Gerenciar o ciclo de vida dos ativos reutilizáveis.

  27. Nível D – Largamente Definido • Desenvolvimento de Requisitos • Estabelecer os requisitos dos componentes do produto, do produto e do cliente. • Integração do Produto • Compor os componentes do produto, produzindo um produto integrado consistente com o projeto, e demonstrar que os requisitos funcionais e não-funcionais são satisfeitos para o ambiente alvo ou equivalente.

  28. Nível D – Largamente Definido • Projeto e Construção do Produto • Projetar, desenvolver e implementar soluções para atender aos requisitos. • Validação • Confirmar que um produto ou componente do produto atenderá a seu uso pretendido quando colocado no ambiente para o qual foi desenvolvido.

  29. Nível D – Largamente Definido • Verificação • Confirmar que cada serviço e/ou produto de trabalho do processo ou do projeto atende apropriadamente os requisitos especificados.

  30. Nível C - Definido • Análise de Decisão e Resolução • Analisar possíveis decisões usando um processo formal, com critérios estabelecidos, para avaliação das alternativas identificadas.

  31. Nível C - Definido • Desenvolvimento para Reutilização • Identificar oportunidades de reutilização sistemática na organização e, se possível, estabelece um programa de reutilização para desenvolver ativos a partir de engenharia de domínios de aplicação. • Gerência de Riscos • Identificar, analisar, tratar, monitorar e reduzir continuamente os riscos em nível organizacional e de projeto.

  32. Nível B – Gerenciado Quantitativamente • Gerência de Projetos (em evolução)

  33. Nível A – Em Otimização • Análise de Causas de Problemas e Resolução • Identificar causas de defeitos e de outros problemas e tomar ações para prevenir suas ocorrências no futuro.

  34. Guia de Aquisição

  35. Guia de Aquisição • Objetivo • Prover um processo de aquisição onde são descritas as atividades e tarefas fundamentais para a garantia da qualidade do contrato e respectivos produtos e serviços entregues pelo fornecedor.

  36. Processo de Aquisição Fonte: Guia de Aquisição v1.2

  37. Método de Avaliação (MA-MPS)

  38. Método de Avaliação (MA-MPS) • Objetivo: • Verificar a maturidade da unidade organizacional na execução de seus processos de software. • Validade de 3 anos • Avaliação para outro nível • Avaliação para manter nível

  39. Início Contratar a avaliação Contrato Preparar a realização da avaliação Plano de Avaliação Planilha de Indicadores Relatório de Avaliação Inicial Acordo de Confidencialidade Realizar a avaliação final Documentar os resultados da avaliação Relatório da Avaliação BD SOFTEX Fim Método de Avaliação (MA-MPS) Resultado da Avaliação www.softex.br/mpsbr Fonte: Hipólito, Tatiana 2006

  40. Modelo de Negócio (MN-MPS)

  41. Modelo de Negócio (MN-MPS) Projeto MPS.BR(SOFTEX) II-MPS & IA-MPS Convênio Contrato Contrato Convênio, se pertinente MNC MNE II-MPS – Instituição Implementadora do Modelo MPS.BR IA-MPS – Instituição Avaliadora do Modelo MPS.BR MNE – Modelo de Negócio Específico para cada empresa (personalizado) MNC – Modelo de Negócio em Grupo de empresas (pacote)

  42. Mapa dos Cursos e Provas do MPS.BR C1 – Curso de Introdução 16 horas P1 – Prova de Introdução C4 – Curso de Guia de Aquisição 16 horas C3 – Curso para Avaliadores 24 horas C2 – Curso para Implementadores 24 horas P4 –Prova de Guia de Aquisição P2 – Prova para Implementadores P3 – Prova para Avaliadores

  43. Conclusão • 7 níveis de maturidade possibilitam uma implantação mais gradual e adequada à micro, pequena e média empresa • Permitem uma maior visibilidade dos resultados de melhoria de processo, com prazos mais curtos. • Compatibilidade com CMMI, ISO/IEC 15504 e ISO/IEC 12207 • Criado para a realidade da empresa brasileira (foco na micro, pequena e média empresa de software) • Custo acessível (em R$) • Avaliação periódica das empresas (de 3 em 3 anos) • Forte interação Universidade-Empresa (catalisador do desenvolvimento tecnológico e de negócios) • Geração de empregos

  44. Referências • Guia Geral (Versão 1.2) • Guia de Avaliação (Versão 1.1) • Guia de Aquisição (Versão 1.2) • www.softex.br • http://www.softex.br/portal/softexweb/uploadDocuments/_mpsbr/Apresenta__o_26JUN2007_MPS.BR_SBQS2007_v260607.pdf • http://www.cin.ufpe.br/~processos/TAES3/slides-2006.2/Melhoria%20de%20Processo%20do%20Software%20Brasileiro.ppt • http://www.cin.ufpe.br/~processos/TAES3/slides-2005.2/TAES3_mpsBr.ppt • http://www.softex.br/mpsbr/_outros/MN-MPS.pdf

  45. Melhoria de Processo do Software Brasileiro Dúvidas

More Related