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TREINAMENTO COM CONTRATOS

TREINAMENTO COM CONTRATOS. PARTE II ROTAS E REGRAS TARIFÁRIAS. APLICAÇÕES DE CONTRATOS.

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TREINAMENTO COM CONTRATOS

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Presentation Transcript


  1. TREINAMENTO COM CONTRATOS PARTE II ROTAS E REGRAS TARIFÁRIAS

  2. APLICAÇÕES DE CONTRATOS • APTCO CONTRACTS: são os contratos com tarifa neto cuja comissão é adicionada em forma de markup pelas agências de viagens através de bilhetes emitidos com tarifas bulk ou tarifas negociadas ou de consolidador. • BLANKET COMMISSION CONTRACTS: são os contratos com percentuais de comissão pagos pelas cias aéreas mediante a emissão de bilhetes com tarifas publicadas.

  3. APLICAÇÕES DE CONTRATOS Não se pode misturar os contratos. A viagem de ida e volta emitida em um só bilhete tem que ser com o mesmo tipo de tarifa: bulk ou publicada. Isso vale também para reemissão!!!

  4. TIPOS DE VIAGENS • São determinadas pela rota do vôo. • Sua aplicaÇão pode influenciar numa tarifa menor. • É importante conhecê-las pois a maioria dos contratos impõem restriÇões quanto a aplicaÇão da rota emitida no TKT.

  5. TIPOS DE VIAGENS • OPEN JAW (OJ) ou ORIGIN OPEN JAW (OOJ):viagem de ida e volta, sendo que a cidade de partida é diferente do retorno. Ex.:GIG / LAX / GRU. • DOUBLE OPEN JAW (DOJ):viagem com destinos diferentes e com retorno diferente do ponto de origem. Geralmente com surface (//). Ex.: GIG / LIS // CDG / GRU. • CIRCLE TRIP (CT): 1) viagem de ida e volta cuja base tarifária da ida é diferente da volta. 2) qualquer viagem com mais de um destino (GRU/LIS/MAD/GRU).

  6. REGRA TARIFÁRIA Qual comando Amadeus você utilizaria para acessar a regra tarifária do airpass de uma cia aérea ou para saber se uma cia aérea oferece algum airpass para os seus passageiros?

  7. REGRA TARIFÁRIA Na exibiÇão ao lado, a regra tarifária do airpass da LAN CHILE pode ser acessada através de uma das entradas: >FQNLA/I072 >FQNLA/I073

  8. REGRA TARIFÁRIA • A regra tarifária é uma continuidade do contrato com uma cia aérea. • Tanto o contrato quanto a regra tarifária são complementos um do outro. Por exemplo: Se a regra tarifária não especificar que não é permitido emissão de TKT com vôos codeshare, mas se o contrato estipular essa restriÇão, então o TKT não poderá ser emitido com vôos codeshare. • Não é porque o GDS tarifou o PNR que você tem o direito de emitir um TKT achando que a tarifa está garantida!

  9. REGRA TARIFÁRIA Quando utiliza-se o tarifamento automático (FXP, FXB ou FXC do Amadeus), o sistema já reserva os vôos com a tarifa correta de acordo com o período de datas especificadas. Porém, o tarifamento automático é falho quanto a verificaÇão de outras restriÇões cujas quais só são exibidas se consultado a regra tarifária.

  10. REGRA TARIFÁRIA Quais os parágrafos mais importantes para um agente de viagem fazer uma reserva correta e com seguranÇa?

  11. REGRA TARIFÁRIA • COMBINABILITY (CO) • FLIGHT APPLICATION (FL) • RULE APPLICATION (RU) • TRANSFERS/ROUTINGS (TF) FQN1*CO, FL, RU, TF

  12. REGRA TARIFÁRIA TRANSFER (TF) Informa o número de conexões permitidas e em alguns casos, com quais cias aéreas.

  13. REGRA TARIFÁRIA RULE APPLICATION (RU) • Informa sobre a área de aplicação da tarifa. Ou seja: se for emitido um TKT cuja tarifa é aplicada na área 1 e o PAX desejar reemití-lo para a Europa, a reemissão não poderá ser feita devido o tipo de tarifa aplicada ser válida somente para o Continente Americano. • Informa também sobre o tipo de viagem permitida: OJ, DOJ, CT.

  14. REGRA TARIFÁRIA FLIGHT APPLICATION (FL) Determina com quais cias aéreas e vôos são permitidos a reserva, especificando as séries de vôos e cias aéreas que a tarifa pode ser aplicada ou não, e se há restrição também para vôos codeshares ou aeroporto específico.

  15. REGRA TARIFÁRIA COMBINABILITY (CO) • Deve ser consultado toda vez antes de se emitir uma Circle Trip com conexão com vôos interlines. • Exibe os sub-parágrafos EE e AO.

  16. REGRA TARIFÁRIA COMBINABILITY (CO) • Quando há esta combinação de bases tarifárias, a base que tiver o maior grau de restrição é a que prevalecerá. Ou seja: se você está combinando uma tarifa que é reembolsável com outra base tarifária que não é reembolsável, o bilhete inteiro não será reembolsável.

  17. REGRA TARIFÁRIA COMBINABILITY (CO) • END-ON-END (EE) Combinations são viagens de ida e volta (MIA/GIG/MIA) não envolvendo duplicidade de par de cidades (GRU/SSA/GIG/GRU/SSA). Quando um contrato especifica que end-on-end não é permitido, significa que a tarifa só é aplicada para trechos one way.

  18. REGRA TARIFÁRIA COMBINABILITY (CO) • ADDON (AO) é um trecho interline adicionado ao trecho internacional.Por exemplo: a United Airlines não tem vôo online de Chicago para Vitória, somente até São Paulo. O trecho de São Paulo até Vitória será inserido no valor neto da tarifa como umaddon para a construção de uma through fare.

  19. BASES TARIFÁRIAS • A finalidade da base tarifária é identificar o tipo de tarifa e permitir o acesso a sua regra. • Uma base tarifária de um trecho internacional com conexão interline é construída com a combinação de classes específicas entre as cias aéreas. • Essas classes são descobertas na maioria das vezes quando se aplica o tarifamento automático (FXA, FXB, FXC do Amadeus).

  20. BASES TARIFÁRIAS • Quando há disponibilidade nestas classes, a mesma base tarifária aplicada no trecho integral (ida ou ida e volta)é gerada, e temos o que chamamos de through fare. • Quando não há vagas nestas classes ou quando as cias aéreas não têm acordo interline, temos a criação de duas bases tarifárias diferentes no trecho de ida ou no de volta ou em ambos os trechos, oque gera uma side trip.

  21. BASES TARIFÁRIAS Qual máscara de TKT é a through fare e qual é a side trip?

  22. BASES TARIFÁRIAS • THROUGH FARE = Emissão segura de um único TKT com o trecho completo da viagem. • SIDE TRIP  Gera a obrigação de se emitir dois TKTs além do PAX ter de fazer outro checkin e correr o risco de pagar excesso de bagagem devido as franquias nas bases tarifárias serem diferentes.

  23. FAKE TICKETS • Podem ser aplicados com bilhetes eletrônicos ou com bilhetes de papel. • Se for E-TKT, o cupom falso aplicado só poderá ser no retorno ou o último trecho a ser voado pelo PAX. • Se for TKT de papel, o cupom falso poderá ser o trecho de ida, ou o de retorno ou qualquer outro trecho no meio da viagem.

  24. FAKE TICKETS Qual o propósito de se emitir um TKT com cupons falsos?

  25. FAKE TICKETS • Conseguir tarifas internacionais mais baratas. • Provar à alfândega do país visitado que o PAX tem um cupom de retorno, evitando assim de ser deportado caso tenha a intenção de ficar ilegalmente no país. • EXEMPLO I Emissão de um E-TKT com o trecho GIG/MIA/GIG onde o PAX usa a ida e perde a volta devido o TKT ser non-refundable, mas com a vantagem de pagar mais barato por uma tarifa de ida e volta do que somente ida.

  26. FAKE TICKETS • Modificar as regras de um contrato com a inserção de um trecho falso para aumentar o período de permanência ou modificar o país de aplicação da tarifa, porém, fazendo conexão nos pontos verdadeiros de sua viagem. • EXEMPLO II  Emissão de um TKT de papel com o trecho EZE/GRU/MIA/GRU/EZE, onde GRU é a conexão e o trecho EZE/GRU/EZE são os cupons falsos. O PAX inicia e termina a viagem em GRU e paga por um TKT muito mais barato pois as tarifas internacionais da Argentina são mais baratas do que as do Brasil.

  27. FAKE TICKETS PRECAUÇÕES COM FAKE TICKETS • Após emitido o TKT de papel, se o cupom falso for o primeiro trecho, deve-se cancelá-lo para que o PAX não perca a viagem inteira por no-show. • Se o cupom falso for o último trecho, não há necessidade de cancelá-lo, mas tome cuidado com a bagagem do PAX, caso contrário ela será enviada para o trecho falso de destino. Esse problema pode ser resolvido com um stopover se você não quiser cancelar o último trecho da viagem dele. • Não é recomendável aplicar cupons falsos no primeiro trecho da viagem se o TKT for um PTA.

  28. CONCEITOS BÁSICOS DE REEMISSÃO • É recomendável reemitir bilhetes aéreos com 1 dia de antecedência da data da viagem. • Não é permitido reemitir bilhetes de um tipo de tarifa para outra. Exemplo: reemitir um bilhete com tarifa bulk para outro com tarifa publicada, a não ser que esteja autorizado no PNR pela cia aérea. • Em caso de não ter iniciado a viagem, deve-se cancelar os vôos no PNR para o PAX não perder o TKT por no show, e então remarcar as novas datas desde que estejam dentro da validade do TKT (1 ano) e dentro da validade de permanência da tarifa.

  29. CONCEITOS BÁSICOS DE REEMISSÃO • Não é permitido reemissão com mudança de rota. Ou seja: se a tarifa é aplicada para a América do Sul, o bilhete não pode ser reemitido para a Europa. • Não é permitido a reemissão com troca de nome, a não ser que esteja autorizado no PNR pela cia aérea. • Em toda reemissão, o valor básico para calcular a diferença entre a nova tarifa com a tarifa original, é o valor da tarifa com a taxa de embarque. Se a nova tarifa for menor do que a original, o passageiro não tem direito ao reembolso da diferença (exceto se especificado na regra tarifária) e se a nova tarifa for mais cara do que a tarifa original, além da multa ele pagará a diferença.

  30. CONCEITOS BÁSICOS DE REEMISSÃO • A validade do bilhete que não foi utilizado é de 1 ano a contar da data de emissão para se solicitar uma reemissão. O que acontece então com um bilhete com permanência máxima de 90 dias se o passageiro desejar reemití-lo para mais de 3 meses após ter iniciado a viagem? • Ele perderá o bilhete de retorno devido o tempo máximo de permanência da tarifa ter expirado caso ele não retorne em 90 dias. • Ele poderá (se a política de reemissão da cia aérea permitir) reemitir o bilhete pagando a multa + uma segunda taxa de mesmo valor da multa ou uma taxa maior ainda dependendo se for reemitir o TKT para mais de 6 meses. Isso depende da política da cia aérea.

  31. F I M DOUGLAS WIRES www.freewebs.com/amadeusmaster

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