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Atrito O atrito resulta da interacção entre dois corpos

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Presentation Transcript


  1. Atrito O atrito resulta da interacção entre dois corpos Em física, o atrito é uma força natural que atua apenas quando um objeto está em contato mecânico com outro, sendo ambos microscopicamente ou macroscopicamente ásperos. Para existir a força de atrito deve haver movimentos relativo entre os corpos em contato (atrito cinético), ou pelo menos a menos a tendência de um se mover em relação ao outro (atrito estático) graças à ação de outras força(s), externa(s) a ele(s) aplicadas. A força de atrito é sempre paralela às superfícies em interação é causada pela oposição que a superfície de um dos corpos opõe ao movimento relativo do outro. Um gráfico demonstrando o atrito estático (primeiro segmento) antes de uma frenagem e o atrito dinâmico (segundo segmento) durante a mesma frenagem

  2. Apesar de sempre paralelo às superfícies em interação, o atrito entre estas superfícies depende da Força Normal entre o objeto e a superfície; quanto maior for a Força Normal maior será o atrito. Passar um dedo pelo tampo de uma mesa pode ser usado como exemplo prático: ao pressionar-se com força o dedo sobre o tampo, o atrito aumenta e é mais difícil manter o dedo se movendo pela superfície. Entretanto, ao contrário do que se poderia imaginar, mantidas as demais variáveis constantes, a força de atrito não depende da área de contato entre as superfícies, apenas da natureza destas superfícies e da força normal que tende a fazer uma superfície "penetrar" (tenso) na outra. A energia dissipada pelo atrito (sempre de forma irreversível) é completamente convertida em energia térmica que leva ao aumento da temperatura dos corpos em atrito.

  3. Alguns Casos de Atrito Rolha em garrafa Nesse exemplo, para acharmos a força que o atrito exerce na rolha sobre a boca da garrafa de vidro quando se tenta praticar a soltura da rolha de cortiça, precisamos antes achar a área de contato entre a rolha e o bocal. Após obtermos esse dado por contas matemáticas (superfície interna de um cilindro), é preciso achar também conhecer a pressão exercida pela rolha no bocal. A pressão da rolha atuando sobre a área de contato irá fornecer a Força Normal entre a rolha e o gargalo de vidro, e, conhecendo-se esta força normal e também os os coeficientes de atrito, basta utilizar a fórmula para obter a Força de Atrito (e a força que se tem que fazer ) para se abrir tal garrafa.

  4. Atrito no plano inclinado Quando um corpo está sobre um plano inclinado e sob ação exclusiva da gravidade, a intensidade da Força Normal que se utiliza para calcular a Força de Atrito corresponde à componente perpendicular ao plano de contato, que pode ser calculada segundo a expressão: onde θ é o ângulo de inclinação em relação à horizontal.Vale ressaltar que quando se trata de um plano inclinado, o ângulo formado pelo plano inclinado e a horizontal corresponde ao ângulo formado pelo peso do corpo sobre o plano e a sua componente perpendicular ao plano inclinado, rotineiramente chamada de Py. Nesse circunstância, a força de atrito que atuará sobre o corpo irá se opor ao deslizamento ao longo da superfície do plano, e portanto estará orientada paralelamente ao plano, para cima. Velocidade máxima na curva Para um carro em movimento circular uniforme a direção do atrito é sempre perpendicular à retatangente à circunferência no ponto em que o carro se encontra, e o sentido aponta para o centro. A força de atrito é em verdade a força centrípeta necessária ao movimento, e para calcular a velocidade máxima com a qual o carro conseguirá fazer a curva usa-se a seguinte fórmula, obtida mediante a igualdade entre a expressão para o cálculo da força de atrito estático máxima e a força centrípeta necessária para a manutenção do movimento circular uniforme:

  5. O terma ac.max é a aceleração centrípeta máxima aplicável ao carro pelo solo, e M a massa do carro, e Vmax a máxima velocidade com a qual o carro fará a curva. Substituindo-se a expressão para a força de atrito estático máxima, lembrando-se que a normal é igual ao peso (Mg), e resolvendo, tem-se: Repare que a velocidade máxima não depende da massa do carro. apenas da gravidade local, do raio R da curva, e do atrito entre as superfícies, caracterizado pelo coeficiente de atrito estático máximo. Para um carro em movimento circular uniforme a direção do atrito é sempre perpendicular à retatangente à circunferência no ponto em que o carro se encontra, e o sentido aponta para o centro. A força de atrito é em verdade a força centrípeta necessária ao movimento, e para calcular a velocidade máxima com a qual o carro conseguirá fazer a curva usa-se a seguinte fórmula, obtida mediante a igualdade entre a expressão para o cálculo da força de atrito estático máxima e a força centrípeta necessária para a manutenção do movimento circular uniforme: . O terma ac.max é a aceleração centrípeta máxima aplicável ao carro pelo solo, e M a massa do carro, e Vmax a máxima velocidade com a qual o carro fará a curva. Substituindo-se a expressão para a força de atrito estático máxima, lembrando-se que a normal é igual ao peso (Mg), e resolvendo, tem-se: Repare que a velocidade máxima não depende da massa do carro. apenas da gravidade local, do raio R da curva, e do atrito entre as superfícies, caracterizado pelo coeficiente de atrito estático máximo.

  6. Atrito dinâmico ou cinético Chama-se de força de atrito dinâmico a força que surge entre as superfícies que apresentam movimento relativo de deslizamento entre si. A força de atrito dinâmico se opõe sempre a este deslizamento, e atua nos corpos de forma a sempre contrariá-lo (tentar impedí-lo), mas nem sempre mostra-se oposta ao movimento observado do corpo. Considere um menino que puxa um pequeno caminhão, que tem sobre sua caçamba um pequeno cubo de madeira. A força responsável por colocar o cubo em movimento quando o menino puxa bruscamente o caminhão, fazendo o cubo escorregar pela caçamba, é a força de atrito, que neste caso atua na direção do movimento do cubo - quando observado pela mãe do menino, suposta estática ao chamá-lo . Exemplo clássico também se encontra quando tem-se um carro se movendo em uma estrada e o motorista frea bruscamente, de modo que as rodas sejam travadas. O carro irá parar por causa da força de atrito que surge sobre os pneus graças ao contato do pneus com o solo, e conforme esperado atua de forma a contrariar o deslizamento dos pneus sobre a pista e de forma a contrariar o movimento do carro em relação ao solo. Repare que a reação a esta força, a força de atrito sobre o solo, tende a empurrar o solo para frente.

  7. Escola Estadual Reynaldo Massi. Alunos: Wésley, Tháis, Franciane, Mayara, Débora e Laniele. Série: 1° Ano “C”

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